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Minha sogra tem caso comigo e sabe que coleciono calcinhas usadas

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Um homem de 38 anos, obcecado por calcinhas usadas, vive um caso ardente e proibido com sua sogra de 62 anos, uma mulher experiente e provocadora que o instiga com seus fetiches e histórias picantes. Entre peidos inesperados, anal doloroso e gatilhos mentais que deixam o leitor faminto por mais, ele registra tudo com uma câmera escondida e compartilha suas aventuras no site de Selma Recife www.selmaclub.com , um portal que promete revelar os segredos mais sujos e excitantes de suas taras. Prepare-se para uma narrativa que mistura tesão, tensão e um toque de loucura — você vai querer chegar até o final.
Minha sogra, Dona Marlene, vive dizendo que eu sou um idiota por colecionar calcinhas usadas. Ela acha que esse fetiche é coisa de moleque, que homem de verdade não perde tempo com essas “bobagens”. Não entende como eu, aos 38 anos, consigo farejar a malícia de uma mulher em detalhes que ninguém mais nota: o cheiro marcante de um perfume caro, o caimento de um vestido justo que abraça as curvas, ou até o rebolado sutil ao caminhar. Mas, engraçado, ela não desgruda de mim. Está sempre na minha cola, como se quisesse me vigiar. Tem essa mania irritante de jogar na minha cara que foi ela quem salvou meu casamento com a filha dela, a Carla, de 35 anos. Segundo Dona Marlene, se não fosse por ela, eu já teria largado tudo há muito tempo. E olha que já se passaram 9 anos desde que eu disse “sim” no altar! Às vezes, penso que ela tem razão, mas não pelo motivo que ela imagina. Eu fiquei por causa dela mesma, essa coroa irresistível, uma mulher de 62 anos que mistura elegância com uma safadeza que me deixa de joelhos. Ela é um mistério: cheia de taras indecifráveis e com uma criatividade que me pega desprevenido. Já abri meu coração pra ela uma vez, num momento de fraqueza, e disse:

— Dona Marlene, é com a senhora que eu estou casado de verdade, principalmente nesses últimos anos que a gente tem se entendido tão bem.

— Para de ser maluco, seu moleque! — ela retrucou, com aquele tom firme que me arrepia. — Minha filha te atura como ninguém, mas me explica uma coisa: como é que você diz que pegou a calcinha da vizinha no varal, ela te pega com o nariz enfiado na peça, e ainda acredita nas suas lorotas?

— Simples, Dona Marlene. Eu e a Carla somos parceiros no crime. Se a calcinha tava no varal, é porque foi lavada. Eu dizer que “roubei” não significa que pulei a cerca com a vizinha. — respondi, com um sorriso torto.

— Seu safado, Rafael! Tá na cara que você não vai embora. Ficou aí só pra me espiar, né? — Ela disse isso enquanto deslizava o vestido pelos ombros, revelando a calcinha de renda preta, aquela que eu adoro. Já passou pela máquina umas dez vezes, mas, de vez em quando, quando meu sogro dá uma trégua, ela usa por uns quatro dias seguidos e me entrega, ainda quente e com aquele cheiro que me deixa louco. — Você não tem vergonha na cara, hein? Tá dizendo que minha filha sabe do seu rolo com a vizinha e não tá nem aí?

— Pior que isso, Dona Marlene. O fato de eu não confessar é o que te deixa com o fogo aceso.

Nesse momento, ela enrolou a calcinha como um charuto e jogou na minha direção, esperando que eu pegasse e saísse correndo do quarto como um cachorro com um osso. Mas eu estava em transe, o tesão pulsando nas veias. Peguei ela por trás, puxei contra mim e enfiei o nariz no cangote dela, sentindo o perfume misturado com o suor. Ela resmungou, fingindo reclamar:

— Ai, para com isso, seu tarado! Que fogo é esse às 4 da tarde, hein? Tá louco?

Esse jogo dela me deixa fora de mim. Dona Marlene é uma mulher de 62 anos, mas com um corpo que desafia o tempo — curvas firmes, pele macia e até os fios grisalhos que parecem coroá-la como uma rainha do desejo. Eu, com meus 38 anos, ainda sou “o garoto” na boca dela, como se o nosso caso fosse um pecado gostoso demais pra ser verdade.

Ela foi cedendo aos poucos, já sabendo o que eu queria. Deitou na cama, abriu as pernas e exibiu aquela buceta lisinha, depilada com capricho, me chamando com o olhar. Eu caí de boca, e ela me prendeu com as coxas, apertando minha cabeça enquanto se contorcia. Primeiro resistiu, mas logo relaxou, soltando um suspiro que parecia dizer “obrigada por estar aqui”. Enquanto eu lambia, já ia preparando o pau pra entrar naquela “gruta-mãe” que me enlouquecia. E, como sempre, comecei a contar minhas histórias pra ela, porque sei que isso a deixa ainda mais molhada.

No galpão onde trabalho consertando máquinas de construção, arrastei minha colega Jéssica pra me ajudar num esquema. Lá, quem voltou a aparecer foi a Patrícia, uma mecânica de 47 anos, casada com um segurança bruto, mas que não dá a mínima pra isso. Ela é uma mulherona — alta, forte, com um corpo que faz qualquer um virar o pescoço. Eu precisava da calcinha dela, só isso. Não queria transar, não queria nada além de uma peça usada, nem que fosse por meia hora, mas que tivesse o cheiro dela impregnado.

— Essa Patrícia é novinha, é? — perguntou Dona Marlene, já gemendo enquanto eu metia devagar, sentindo ela se abrir pra mim.

— Que nada! 47 anos, mas parece uma deusa. Um corpo escultural, sabe? Quando ela passa com aquele macacão apertado, dá pra ver a marquinha da calcinha por baixo. E quando vem de frente, meu Deus, eu quase sinto o calor subindo daquela buceta suada, marcando a renda.

Dona Marlene virou de quatro, empinando a bunda e agarrando o travesseiro com força. Soltou um peido alto, sem querer, e riu, me olhando por cima do ombro como quem diz “e agora?”. Eu nem liguei, continuei contando:

— Sabe quem acabou entrando no meio disso? A Jéssica, minha colega. Ela tava cansada de me ouvir falando da Patrícia e até sugeriu que eu me declarasse pra ela, tipo “vai lá, o não você já tem”. Mas não era sobre isso, eu só queria a calcinha! Depois de tanto insistir, ela topou me ajudar com o plano.

Dona Marlene gozou nesse momento, mais pela história do que pela metida — que, aliás, tava ficando mais forte, porque eu já tava louco pra socar no cuzinho dela. Ela gemeu alto, e eu continuei:

— Então, a Jéssica foi fazer um bico na casa da Patrícia num sábado. A mulher precisava de alguém pra ajudar enquanto ia resolver um problema no trabalho. A Jéssica me contou que passou o dia ouvindo histórias sobre viagens pra Cancún, parques de diversão em São Paulo e churrascos em Porto Alegre, mas nada da Patrícia trocar a calcinha. Na hora do almoço, ajudou a fazer um bolo de cenoura fitness e me mandou uma foto por baixo da saia da mecânica — um upskirt perfeito, com a calcinha de algodão cinza toda marcada.

Foi só lá pelas 6 da tarde que a Jéssica deu um jeito. Lembrou a Patrícia de um evento no clube que ela tinha mencionado e insistiu pra ela se arrumar logo, inventando que também ia pra lá. Pra garantir que a calcinha não fosse lavada, eu liguei no celular da Patrícia bem na hora, fingindo um problema nas máquinas do galpão. Ela saiu correndo pra atender, de toalha, e a Jéssica invadiu o banheiro, pegou a calcinha suada — uma de renda roxa, toda melíflua — e guardou pra mim.

— Por que você não ficou com ela de uma vez? — perguntou Dona Marlene, ofegante, enquanto eu pincelava o cuzinho dela com a cabeça do pau.

— Porque eu comprei uma igual pra Jéssica colocar de volta no armário na próxima vez que for lá. — respondi, dando um tapa leve na bunda dela.

— Seu filho da puta esperto! — Ela riu e me deu um tapa na cara. — Senão, a Jéssica ia ficar com fama de ladra de calcinha usada! Hahaha!

Concordei, rindo, e ela me bateu de novo. Peguei a mão dela, beijei a palma e empurrei o pau no cu dela de uma vez. Ela gritou, sentindo a dor inicial, mas logo relaxou, gemendo alto enquanto eu socava. Entre os peidos que escapavam dela e os gemidos, ela provocou:

— Agora só falta você querer a calcinha da Anitta, seu tarado nojento!

— Para com isso, Dona Marlene! — falei, rindo, antes de puxá-la pra um beijo na bunda, ainda firme e cheirosa apesar dos anos.

E tudo isso, claro, eu gravei com uma câmera escondida. Quem quiser ver mais dessas aventuras — os peidos, o anal com aquela dor gostosa, as histórias que deixam qualquer um com tesão — é só dar uma olhada no meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Lá tem tudo, sem censura, pra quem aguenta o tranco.
Tem mais contos meus em /?s=bizarro+recife

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Comentários (1)

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  • Pedro macho comedor: Tive namorada que tinha essa tesão por calcinha suja e eu gostar disso. Ela na cama perguntava se eu gostava de cheirar de velhas, novinhas, e qualquer mulher.. isso a excitava.

    Responder↴ • uid:1cznmfxyhz1p