Alegria no carnaval
Eu e meu amigo tendo altos prazeres no carnaval.
Meu nome é Gabriel, na época desse relato eu tinha 16 anos, e alguns meses antes do carnaval eu conheci pelo insta um moleque chamado Pedro, da mesma idade que a minha que também gostava de carnaval.
Mas ele morava no interior de São Paulo e eu morava na capital de São Paulo.
A gente virou amigo a distância, a gente jogava, conversava, fazia call, enfim.
Ele então um dia me contou que era Bisexual e ficou com medo de perder a amizade mas é óbvio que não faria isso.
No carnaval então, ele veio para a capital assistir os desfiles das escolas de samba, e eu também iria no mesmo dia.
A gente então se encontrou na arquibancada, e ele era da minha altura, ou seja, alto, ele tinha o rosto oval, risquinho na sombrancelha, bigode crescendo e cabelo bem liso.
A gente ficou assistindo os desfiles, até que decidimos ir no banheiro e comprar comida. Enquanto desciamos as escadas da arquibancada, ele contava dos seus relacionamentos. Quando a gente entrou no banheiro, que por sinal não havia ninguém porque era num local meio escondido, eu estava me ajeitando olhando no espelho e ele começou a dizer que eu estava bonito.
Eu na época também tinha um riscado na sombrancelha, o cabelo meio ondulado e com franja, além do bigodinho crescendo.
Eu então no impulso do tesão, não por ele, mas por um tesão que veio do nada, eu arrastei ele para uma cabine do banheiro. Ele ficou meio sem entender, eu fiz ele ficar de joelhos, e abaixei as calças e disse:
— Eu sei que isso era seu sonhos, aproveita que isso eu nunca mais farei.
A minha piroca ela não tão grande, mas bem grossa e com a cabeça bem grossa também. Ela já estava dura só encarando ele.
Ele ficou me olhando, eu então segurei no cabelo dele e fiz ele me mamar.
Era um sensação incrível e inesquecível, no começo ele estava em choque mas depois começou a mamar de um jeito indescritível.
Ele passava a língua pela cabeça do meu pênis e me gerava arrepios e mais tesão. Eu prendia sua cabeça com meu pênis na boca para faze-lo perder o ar e isso acontecia.
— Abre a boca e mostra a língua. — Ordenei e ele obedeceu.
Eu então bati com meu pinto na língua dele, além de cuspir na cara da minha nova puta.
— Tá gostando? — Eu falava baixo.
— Sim! — Ele falou engolindo com prazer a baba da minha rola.
— Vai chupa meu saco...
Ele então chupou bola por bola e era uma sensação deliciosa, me levava ao paraíso.
Mandei ele botar o pau na boca porque eu ia gozar e assim aconteceu, bravo dei a ordem dele engolir todo o gozo. Ele engoliu, fez uma cara que não havia gostado mas engoliu.
Eu então mandei ele abaixar a calça e virar a bunda pra mim, eu sentei no vaso sanitário, e ele apoiou na porta e ficou tipo de 4. Ele virou bem a bunda pra mim e eu tirei a bermuda dele, e vi uma bunda lisinha e morena com o cu rosado e bem fechadinho, nunca devia ter dado o cu. eu pensei em foder ele, mas estava sem camisinha, alguém podia ouvir ou ver, e tinhamos que voltar. Eu dei uns tapas e umas analisadas e vi que seu pau tava cheio de tesão e não seria justo ele ficar assim. Mandei ele virar e eu toquei uma punheta para ele, enquanto ele se contorcia e se apoiava na parede.
A piroca dele era grande até, mas fina e com um pouquinho de pele cobrindo a cabeça, além de estar bem depilada. Quando ele falou que ia gozar, minha curiosidade venceu e eu coloquei o pênis dele na boca e senti o gosto de suor e salgado. E então depois de uns segundos um negócio quente impestiou minha boca, o gozo dele até que era doce e assim que engoli a gente se olhou se ajeitou e saiu como se nada houvesse rolado. Mal sabia a gente que mais ou menos 2 anos dali a gente ia se rever e ia rolar algo de novo.
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Comentários (1)
Ju: Faz outro conta sobre a próxima vez que vocês se encontraram
Responder↴ • uid:1so9a05q