#Incesto #Lésbica #PreTeen

Luca Parte 30 - Tirando o Cabacinho da Laurinha

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Petruchio

Foi só chegar o primeiro sobrinho e a Laurinha cismou que também quer um só pra ela

IV 
Filha do rei Agenor da Fenícia, Europa foi raptada por Zeus, que se disfarçou de um touro para seduzi-la. Levada para a ilha Creta, lá Europa teve com ele três filhos: Radamanto, Sarpedão e Minos, que ficaria mais tarde conhecido na mitologia grega pela história de seu filho, amaldiçoado numa forma metade homem, metade touro, chamado de Minotauro (ou “touro de Minos”).
Na manhã seguinte, ao acordar com minhas duas pequenas amantes dormindo recostadas no meu peito, ainda me faltavam forças para levantar. O quarto era uma bagunça maravilhosa, uma mistura de quarto de menina e alcova, já que as duas ainda usavam as meias de langerie da minha mulher. O cheiro de sexo ainda recente estava nos lençóis, nas paredes e nos corpos nus sobre a cama. E, por um instante, notei quando a Beth acordou e, dando um beijinho no filho, levantou-se e foi pro banheiro tomar uma ducha.
Acompanhei seus passos ao sair e quando voltou, já vestida e pronta para sair pro trabalho, ainda assim não tinha forças pra me levantar. Sorri pra ela e segurei sua mão quando ela veio me dar um beijo e se despedir, me sussurrando baixinho pra não acordar as duas ao meu lado “Vê se não apronta nenhuma enquanto eu estiver fora”, e eu apenas lhe sorri de volta.
Devo ter cochilado novamente, porque não me lembro de muita coisa depois que a Beth saiu. Mas o que me despertou dessa vez foi o barulho do interfone. “O pai da menina!”, dei um pulo da cama. E, pro meu desespero, agarradas de conchinha uma na outra, as duas ainda piscavam meio sonolentas. Ao acordarem, elas se olham e bocejam preguiçosamente, sem a menor pressa, como se lá embaixo, na portaria, não estivesse um pai que não fazia a menor ideia da loucura que tinha sido a noite passada.
Nesse instante, estou tentando achar minha camisa, entre as peças de roupa jogadas no chão. As meninas se levantam finalmente e, olhando pra elas, em suas meias de langerie, as duas parecem uma visão de um sonho que eu tento me lembrar. É uma pena desperdiçar um dia inteiro de escola ou o que quer que seja, quando elas podiam estar gemendo e se beijando ali mesmo naquela cama.
Se uma parte de mim parece querer voltar pra lá e comer as duas o dia todo, meu lado racional, meio desesperado, parece falar mais alto e logo já estou vestido, empurrando as duas pro banheiro pra lavarem pelo menos o rosto, já que elas têm aquela carinha de quem trepou a noite toda, e isso é a última coisa que eu espero que o pai da menina pense.
Quando as duas finalmente saem do banheiro, alguns minutos depois e elas atravessam o corredor e estão diante de mim, o cabelo penteado, a roupa já arrumada na mochila e um sorriso pra mim, eu quase posso ver o sujeito lá embaixo olhando o relógio. Mas foi só a amiga da minha filha vir me dar um beijo de despedida que eu me derreti e de repente esqueci aquela pressa toda, seu pai, a chave na porta, e tudo mais.
Ela simplesmente me dá um selinho e me abraça, com seu rostinho de encontro ao meu peito. Ainda com os braços em volta da minha cintura, a mochila no chão, o cheiro do seu perfume enchendo os meus sentidos, e eu tenho o reflexo impensado de beijá-la mais uma vez. Foi o que bastou pra reacender em mim algo que eu simplesmente não pude controlar.
Em seu beijo meio infantil, ela molhava com a ponta da língua os lábios e me oferecia. Mas eu não me contentava apenas em beijá-la ou em chupar a sua língua, eu queria o seu corpo franzino, os peitinhos sob a blusinha amarela de borboletas. Eu queria o seu cuzinho. E, virando ela com o rostinho contra a porta, eu levantei a sua saia, baixei a sua calcinha e, com meu pau duro pra fora, fui apontando pro meio das suas pernas, até achar o caminho certo.
No instante seguinte, estou penetrando a menina, segurando ela pela cintura e com a boca colada no seu rosto. O interfone toca insistentemente, ao mesmo tempo em que tenho metade do meu pau enterrado no cuzinho dela, colhendo de sua boquinha um último gemido, quando ela busca a minha língua. E, em vez de protestar diante da impulsividade desmedida que me toma, ela ainda quer a minha boca, e me beija, dessa vez me oferecendo a sua linguinha.
E como se tornado em um ser bestial, feito Zeus montando sua pequena Europa, eu continuo a penetrá-la por trás, dominado por um desejo animal, que em certo momento me faz tirar a menina do chão. Até que o meu gozo de repente me enche os sentidos.
O interfone toca mais uma vez e eu o deixo tocar, enquanto num último suspiro começo a gozar no cuzinho dela. Ainda entre suas pernas, sinto meu pau deslizar pra fora dela, molhado de espórra. Minha respiração ofegante, ainda com o corpo colado ao seu. Suspirando e ainda colado ao seu rostinho, enquanto a abraço por trás.
O seu corpinho frágil ainda contra a porta, a respiração aos poucos voltando ao normal, até que ela se vira pra mim, seus olhos vidrados, e novamente nos abraçamos. Eu a beijo e nesse instante a Laurinha se junta a nós, ainda admirada do que tinha acabado de presenciar. As duas se beijam e eu a ajudo a levantar a calcinha e se arrumar.
Um minuto depois, estamos na portaria do prédio, e eu abro o portão e, com um sorriso amarelo, aperto a mão do sujeito com cara de impaciente e me desculpo pela demora. “É que acordamos tarde”, é o que me vem à cabeça. Minha filha se despede da amiga e ela me abraça mais uma vez. E, ao fechar o portão, acenando pra eles, enquanto o carro da a partida, finalmente consigo soltar um suspiro de alívio.
É claro que, no elevador, não pude escapar da sentença da Laurinha, ao pular no meu pescoço pra me sussurrar no ouvido: “Faz comigo também...” Ainda meio fora de mim, suas palavras me chegam so longe, até que ela completa, com aquele brilho nos olhos: “... daquele jeito!”, e ela foi abraçada comigo até entrarmos.
Ao girar a chave na fechadura, e em seguida a maçaneta, suspirei fundo e fui surpreendido pela menina, assim que fechei a porta atrás de mim. Na mesma hora, ela pulou nos meus braços e colou a boquinha em mim, devorando a minha língua com todo o tesão de seus dez aninhos. E fomos assim até o banheiro, onde eu tirei a roupa dela e, pela primeira vez comi o seu cuzinho debaixo do chuveiro. Primeiro com ela ainda no meu colo, com suas pernas em volta da minha cintura. Depois, ela mesma se virou pra parede, olhando por sobre os ombros enquanto eu abria sua bundinha pra meter no seu cuzinho.
Com as duas mãos me puxando pela bunda, ela parece me querer todinho dentro dela. E já que era isso que ela queria, eu a mantinha com o rostinho colado no azulejo da parede, e, numa estocada mais forte, penetrava ela como nunca antes havia tido coragem. E confesso que nunca vi minha filha gemer daquele jeito, feito uma putinha de verdade.
Em meio àquele seu tesão, com o rostinho colado no azulejo da parede, ela ainda me estendia sua linguinha pra eu chupar. Mas, só para instigá-la um pouco mais, eu colava a boca na sua orelhinha e sussurrava no seu ouvido que ela era a minha putinha e dizia pra ela gemer bonitinho, feito uma putinha do papai. E ela só conseguia gemer, meio sem forças enquanto brincava com a minha língua.
Então, colhendo o seu hálito quente na ponta da língua, dei uma última estocada, metendo sem dó, até gozar no cuzinho dela. Em seguida, ela se vira e mais uma vez pula no meu pescoço, me pedindo colo. Então, segurando a sua bundinha, estamos abraçados debaixo do chuveiro. Sua respiração ofegante e o seu corpinho franzino contra o meu, a água morna caindo sobre nós, e ainda um restinho de espórra escorrendo por entre as suas pernas.
E eu não resisto e mais uma vez sussurro no seu ouvido, lhe dando duas escolhas. Ela podia, se quisesse, ir pra escola ou matar aula aquele dia e ser a putinha do papai o dia todo. E a sua resposta, sem palavra, foi mais uma vez colar sua boquinha na minha, seu rostinho meio inclinado, como nos filmes, e então ela finalmente me lembrou da minha promessa e, naquele seu cochicho ao meu ouvido, me cobrava a dívida que eu tinha com ela e, com aquela sua petulânciazinha de menina, disse que ainda queria um bebê.
Ainda tentei dizer qualquer coisa, mas acho que dessa vez não conseguiria me safar com alguma desculpa. E, afinal, promessa é promessa. Desliguei então o chuveiro, nos secamos e a safadinha foi à frente, me conduzindo até o quarto. E é claro que aquele dia ela não foi pra escola.
Assim que subiu na cama, de pé ao meu lado e com seu corpinho colado no meu, ela me olhava bem nos olhos, com os braços em volta do meu pescoço, e parecia irredutível em sua obstinada teimosia em ter o que queria. Bem, tudo o que eu podia fazer, além de procurar ser o mais delicado possível, era realizar o seu desejo.
É claro que dessa vez, eu precisaria de toda a ajuda pra lubrificar a sua bucetinha e deixá-la mais receptível a uma possível penetração. E se ainda me restava alguma dúvida ou hesitação, ela já se ajeitava na cama com as perninhas abertas. Quem sabe, se desse a ela toda a atenção, sem necessariamente meter nela, isso já seria o bastante pra deixá-la feliz.
Com isso em mente, fui até ela e, depois de um selinho, beijando os seus peitinhos e todo o seu corpinho, até me perder entre aquele pequeno montinho que se partia em dois, na entradinha do seu delicado sexo de menina. E abrindo um pouco mais com os polegares, enfiei ali a minha cara e chupei muito o seu grelinho, metendo a língua na sua rachinha até onde dava.
Mas ela ainda queria mais, a princípio com as mãos brincando com o meu cabelo, até segurar a minha cabeça entre as suas pernas, imitando o Lipinho, quando o deixava foder a minha boca. E em meio ao seu gemido, arqueando o peito ofegante, sempre que eu lhe dava trégua, por um instante ela voltava a me puxar, insistindo naquele sussurro da sua respiração pesada. “Mais! Mais!”
Ficamos assim por algum tempo, até que ela já queria o meu pau, segurando e conduzindo ela mesma até a sua bucetinha. Mas é claro que ainda precisava de um pouco de lubrificação. Então, levei até a sua boquinha e deixei ela chupar à vontade, metendo nela num prelúdio do seu desejo. Até que não tinha mais desculpa ou como voltar atrás. E eu que por muito tempo alimentei o tesão de um dia tirar o seu cabacinho, agora que finalmente estava prestes a cometê-lo, aquele crime tão sonhado, um súbito arrepio de pura covardia me percorria, e confesso que, não por de faltar com a palavra, mas de negar-lhe o seu tão ingênuo desejo.
Então, devidamente lubrificado, eu meti meu pau na sua bucettinha e aos poucos ele foi seguindo o seu curso, primeiro rompendo a entradinha estreita, até se acomodar no espaço que ia se abrindo. Devia ter lhe avisado do desconforto e da dor que se sente à primeira vez, mas ela ainda assim não se demovia da ideia, de olhos fechados e mordendo o lábio inferior.
Depois de deixá-la acostumar-se ao meu pau, que preenchia o que podia, dei uma ou duas estocadas e ela gemia em sua respiração ofegante, ainda me puxando pela cintura. Eu mal acreditava que finalmente estava com alguns centímetros dentro da sua bucetinha, sentindo como era apertadinha, o que lhe causava algum incômodo. E, pra distraí-la no processo, eu beijava a sua boquinha e ela já vinha toda receptiva à minha língua.
Até que, depois de repeti-lo algumas vezes, dei uma última estocada e senti o arrepio do meu gozo me percorrer todo até a minha espórra banhá-la. E é claro que por um triz e eu não teria conseguido tirar o meu pau a tempo. Ela ainda olhava admirada, passando a mão na sua barriga, cheia do leitinho que lhe escorria. Sua respiração aos poucos se acalmando e o sorriso radiante estampado, até que me abraçou e eu a beijei mais uma vez.
É claro que nove meses depois nenhum bebê surgiu, e aquele seu tão intenso desejo, com o tempo acabou dando lugar a outros tantos, típicos da idade. Isso, no entanto, não diminuiu a sua libido, e, já que ela matou aula aquele dia, depois de uma ducha, a sua disposição de subir no meu colo e querer mais continuou por mais umas duas gozadas, dessa vez apenas no seu cuzinho.
E para aqueles que duvidam, da mesma forma como uma menina pode brincar com um gatinho na rua com toda meiguice de sua idade, ou dizer “Eu te amo, papai”, ela pode subir em cima de você na cama e repetir insistentemente no seu ouvido: “Mais! Mais!”, e provavelmente não vai desistir até conseguir o que quer.
Ao passo em que a sua masturbação no meu pau se tornava mais e mais frenética, sua respiração parecia acompanhar o seu tesão, até que de repente ela voltou a me chupar, como se querendo que eu fodesse a sua boquinha mais uma vez. A verdade é que, depois que ela conseguiu me fazer gozar mais uma vez, e beber o restinho de espórra que sobrara em mim, eu tive de apelar pela ajuda do Lipinho e, como se não passasse de uma almofada velha debaixo dela, só tinha forças para abraçá-la, enquanto o irmão metia nela e os dois gemiam sobre mim.
Depois disso, fui me deitar e devo ter cochilado o resto da tarde e, como pela manhã, fui acordado pela minha mulher, que tinha acabado de chegar do hospital. Não sei se aquele evento em particular teve alguma influência, mas, uma semana depois, a Laurinha estava no banheiro e de repente eu só ouvi os berros vindos lá de dentro, até que ela sai toda radiante, mostrando exultante as manchinhas de sangue na calcinha. E, ao que parecia, aquela tinha sido a sua primeira menstruação... aos dez anos e meio! Era só o que me faltava!
O que mudou na minha vida a partir daquele dia foi que, após parar na farmácia da esquina, antes de voltar pra casa no dia seguinte, foi que pela primeira vez na vida, além de absorventes, comprei uma caixa de preservativos, o que logo descobri ser insuficiente, sendo necessário um estoque maior.
Eu nunca usei preservativo, nem mesmo quando era adolescente, e aquilo era muito estranho pra mim. Mas o medo de engravidar uma menina só não era maior que o medo de engravidar duas, e agora eu tinha duas meninas que viviam arranjando pretextos pra estudarem juntas, fazerem trabalhos da escola juntas e qualquer desculpa que pudessem inventar pra estarem juntas. É claro que, além de se chuparem no quarto ao lado, eu sabia que no final elas acabavam aparecendo no meu quarto e, em meio aos papéis na minha mesa, eu tinha as duas no meu colo, como se não quisessem nada.
Em seguida, elas se juntavam embaixo da minha mesa pra tirar pra fora o meu pau e lá estavam as duas me chupando. Por enquanto, só tinha coragem de comer o cuzinho delas, mas quando menos esperava, elas vinham sentar no meu pau, forçando a entradinha da bucetinha, que não passava da cabeça.
Por essa época, as duas se entregavam a todo tipo de exploração, enfiando no cuzinho e na bucetinha todo tipo de coisa, desde os dedos, canetinhas de colorir ou algum brinquedo que estivesse à mão. E, já que as duas volta e meia cooptavam o Lipinho pras suas brincadeiras, tive de ter uma conversa séria com o garoto sobre meninas e gravidez, e acabei deixando com ele alguns preservativos também. É claro que nunca se sabe o que as crianças vão aprontar, mas acho que ao menos estava prevenido para qualquer coisa.
Na minha ingenuidade, eu achava que meninas só perdiam o cabacinho aos quinze anos, com garotos mais velhos no carro do pai, mas isso era só coisa de filmes. Na vida real, a coisa era bem diferente. Fui descobrir isso num dia em que abri a porta e flagrei as duas na cama. Enquanto a amiga gemia e se contorcia de prazer, minha filha a penetrava com o cabo da escova de cabelo.
Eu olhava a cena e não conseguia acreditar que ainda houvesse algum cabacinho ali, e a menina nem tinha doze anos completos. Me aproximei da cama e a safadinha já sorriu ao me ver. A Laurinha se dividia em chupar o seu peitinho e penetrá-la, até que peguei da mão dela a escova de cabelo e fui ajudar as duas naquilo. Me impressionava descobrir como conseguia meter nela sem nenhuma resistência, e de tanto tesão, a sua bucetinha estava toda molhadinha, tanto que não resisti a estender a língua e provar do gostinho do seu melzinho.
Eu tirava a escova e lambia todo o seu gozo nela, tornando a meter, enquanto a menina gemia. Já de pau duro, tive de me juntar a elas na estreita cama da minha filha e, depois de me livrar da roupa, me deitei de cara pra sua bucetinha, metendo nela e lambendo o seu grelinho, enquanto a Laurinha me chupava. Com todo o meu medo, nunca pensei que fosse tão fácil penetrar uma bucetinha naquela idade, mas acho que as duas já estivessem acostumadas há algum tempo, e eu nem sabia.
Por um instante, lembrei dos preservativos que havia dado ao Lipinho e, ao abrir a gaveta da sua mesinha de cabeceira, ainda sobravam alguns. Exatamente o que eu precisava. Coloquei então a camisinha e apontei meu pau na entradinha da grutinha, penetrando delicadamente, até estar toda cheinha, dessa vez de carne de verdade. Até onde deu, comecei a meter, debruçado sobre ela enquanto a Laurinha chupava os seus peitinhos. A menina gemia e segurava a amiga, até que as duas começaram a se beijar, estendendo a linguinha uma pra outra.
Era estranho a sensação de meter numa bucetinha usando camisinha, mas tudo tem uma primeira vez, e, provavelmente, aquela era a primeira vez que um pau de verdade entrava ali. Adoraria acreditar ter sido eu a tirar o cabacinho dela, mas àquela altura poderia ter sido até o cachorro dela, se ainda estava lembrado do vídeo das duas se divertindo com o bicho.
Mas, só pra não dizer que a oportunidade foi perdida, tirei a camisinha e em seguida meti meu pau no cuzinho dela. Pelo menos ali eu sabia que podia foder à vontade. E, enquanto enchia o rabinho dela de espórra, me meti entre as duas e nos beijamos os três, ao mesmo tempo em que eu gozava nela. É claro que mais tarde, a Laurinha quis que eu fizesse com ela a mesma coisa, e a partir dali eu passei a comer a sua bucetinha toda noite.
Quando a amiga da minha filha se tornou tão frequente na nossa casa, que no banheiro havia uma escova de dentes pra ela, eu já sabia que quando ia buscar a Laurinha na escola, pelo menos duas sextas-feiras no mês sua amiga vinha junto pra passar o fim de semana lá em casa. Imagino que, pelo pouco caso, os pais dela deviam se sentir aliviados, fosse para ter o fim de semana pra ler um livro, ou pra cada um ficar no seu celular em paz.
Enquanto isso, a filhinha deles aprendia lições valiosas pra vida, como uma dupla penetração ou um boquete duplo. Se ela e a Laurinha de fato viviam sua pequena paixão lésbica precoce, eu não sei, da mesma forma como não sei qual de nós era o seu amante, porque, em algum momento, na nossa cama, todos nós compartilhávamos o nosso tesão. Enquanto eu metia no seu cuzinho, minha mulher chupava os seus peitinhos e a Laurinha, sua bucetinha, ao mesmo tempo em que era penetrada por trás pelo Lipinho.
Essa inesperada, maluca e deliciosa relação durou alguns meses mais, quando as duas me receberam no portão da escola, inconsoláveis com a notícia de que o pai da menina tinha recebido uma proposta de trabalho em Brasília, e que a família se mudaria pra lá no fim do mês.
Se alguma lição ficou daquela intensa experiência, é que você tem que aproveitar cada instante, cada segundo, cada metida numa bucetinha, porque a qualquer momento elas começam a menstruar, de repente perdem o cabacinho e, do nada, vão embora da sua vida. Mas é claro que tivemos uma tremenda festinha de despedida, regada a muita espórra.
No dia em que foram viajar, levei minha filha ao aeroporto pra elas se despedirem, e foi difícil desgrudar as duas. O que havia começado com algo inocente como a amizade entre elas, ali no saguão de embarque mais parecia uma paixão de uma vida inteira. Acho que todo primeiro amor é assim, especialmente quando se tem dez anos.
Mas, ainda que num primeiro momento a separação deixe um aperto no peito e parta os coraçõezinhos, não demora e a vida se encarrega de curar as feridas, especialmente quando ainda se tem tanto pela frente.
Coincidência ou não, na mesma semana em que fui ao aeroporto levar minha filha pra se despedir da amiga, alguns dias depois estava lá de volta, só que dessa vez no saguão de desembarque. Quando o telefone tocou lá em casa, pra minha surpresa, a voz me chegou como de uma lembrança distante. Parecia um tanto mais macia e aveludada, mas ainda era a mesma voz que me chegava no mais profundo da minha alma, e ainda capaz de me tocar como nada mais neste mundo.
Ele dizia que viajaria na quinta-feira à noite e deveria chegar na sexta, mas que precisaria voltar e já tinha viagem de volta marcada pra segunda. Apenas um fim de semana, era o tempo que eu teria pra matar a saudade do Luca, mas meu coração mal cabia no peito, e não via a hora de revê-lo. Tanto que aquela semana parecia se arrastar e não ter fim.
Quando soube da notícia, o Lipinho também se encheu de ansiedade com a volta do irmão. Na sexta-feira então, fui buscá-lo no aeroporto, com a expectativa de que aquele poderia ser o começo de um novo rumo na minha vida. Mesmo que ele tivesse dito que só ficaria pro fim de semana, no fundo ainda tinha alguma esperança de que pudesse convencê-lo a ficar.
Na verdade, eu pouco sabia da vida que o Luca levava na Europa. A princípio ele devia ficar alguns meses, primeiro estudando inglês em Londres e, quem sabe, se tudo desse certo, eu o ajudaria a pagar a faculdade pra ele terminar os estudos por lá. Mas, terminado o curso, ele decidiu realizar o antigo sonho de viajar por toda a Europa, meio sem destino certo, além de um pequeno mapa com lugares marcados, que ele sonhava conhecer.
E tudo o que eu sabia era que, a cada contato que mantinha, ele estava num lugar diferente. Mas depois de conhecer alguns países, acabou se estabelecendo na Alemanha, e já falava bem o idioma depois de alguns anos morando lá.
Cheguei ao saguão principal de desembarque internacional e fiquei aguardando, mas acho que tinha me antecipado, porque o voo dele só pousava às três da tarde. O tempo passava e cada minuto de espera me levava de volta ao passado, quando pela primeira vez o vi, quando pela primeira vez o toquei e senti o seu corpo franzino contra o meu.
Eu sei que não fui o primeiro que o tocou, não fui o primeiro a tê-lo em meus braços. Mas sei que fui o primeiro a amá-lo, com um amor tão desmedidamente intenso, que chegava me doer o peito a espera de vê-lo de novo. O que ele deixou em mim, o vestígio que ficou, isso permaneceu comigo até hoje.
Eu olhava as pessoas que passavam por mim no portão de desembarque e tentava reconhecer nelas o seu olhar, o seu jeito de andar. Não é possível que já não mais o reconhecesse, mesmo depois de tanto tempo. Em meio ao desfile de pessoas que chegavam e cruzavam o saguão, um menino de presumíveis sete anos, conduzido pela mãe, passa à minha frente e, de repente, ao me ver, o pequeno consegue se desvencilhar dela e corre na minha direção, agarrando-se à minha perna.
Em sua ingênua e espevitada reação, provavelmente devia ter me confundido com seu avô, e me estende os braços, me pedindo colo. Sorrindo pra ele, eu pouso no seu cabelo minha mão e sinto a maciez do seu rostinho corado. Sua mãe corre atrás dele e, meio constrangida, se desculpa, pegando o menino no colo, “É que ele não vê o avô há algum tempo”, ela sorri meio sem jeito.
“Que bom que ele ainda lembra do avô. Nessa idade, as crianças logo acabam esquecendo”, com o dedo polegar, eu acariciava novamente o seu rostinho. “Ele era muito apegado ao avô”, me explica. “Também tenho um netinho. Meu primeiro”, sorri de volta. E assim que os dois seguiram pelo saguão até encontrar o resto da família, junto com o verdadeiro avô, minha pequena viagem no tempo de repente me levara ao dia em que pela primeira vez conheci o pequeno Lipinho, e com aquela mesma carinha, emoldurada pelos cabelos loiros que o faziam parecer um anjinho.
Acho que aquele dia estava me deixando um tanto nostálgico, e a minha impressão era de que estava mesmo ficando velho, já sendo chamado de vovô por um garotinho. Esse pequeno incidente acabou me distraindo e já não sabia se o voo do Luca estava atrasado ou se ele já tinha passado por mim e eu não o tinha visto.
Até que duas mãos me chegam por trás e me cobrem os olhos, feito brincadeira de criança. A primeira coisa a me chegar aos sentidos foi o seu perfume, num toque de canfora que deixava no ar. E quando me virei, pra minha surpresa, me deparei com uma loira de cabelos pouco abaixo dos ombros, em sua blusinha de seda sob um terninho bege.
Além do novo corte de cabelo, mais comprido e descendo até os ombros, não conseguia tirar os olhos dos seus seios, pronunciados sob a roupa, e que me tocavam o peito no seu abraço. “Pelo visto, continua atraindo garotinhos!”, ela me sorri, tirando os óculos escuros. E só agora me dou conta de que era o Luca.

01-euri

Comentários (2)

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  • Lucas: Já tô até vendo.... O neto vai perder o cabacinho e. Aí dar pro vovô e pra "mamãe", e ainda vão comer a Laurinha....hummmmmmmmmm

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  • Euzinhozinho: É lindo essa fase, quando elas querem perder o cabacinho

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