#Incesto #PreTeen #Virgem

Minha Primeira Vez com Papai: 11 anos

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AnaCB

Um relato detalhado sobre minhas primeiras memórias sexuais aos 11 anos de idade.

Eu tenho utilizado o site por algumas semanas agora, e tenho que admitir que é maravilhoso. Por mais que a maioria dos posts aqui sejam claramente fictícios, vez ou outra a gente topa com uma história real. E só quem já teve essas experiências íntimas "proibidas" sabe diferenciar essas ficções da realidade.

Por isso resolvi contar aqui a minha história. Afinal de contas, mesmo que alguém não acredite nela... Bom, não vai mudar nada na minha vida. Pra além disso, queria também ter algum contato, mesmo que momentâneo, com pessoas que tem o mesmo posicionamento que o meu.

Meu nome é Ana Carolina, um nome tão comum que não preciso me preocupar em mudar pra esse post. E hoje, aos 24 anos, tenho pensado com muita frequência na primeira experiência que tive. Pra meninas, como a maioria deve imaginar, a primeira vez é sempre dolorosa e um pouco desconfortável. Por isso, na minha opinião, ela deveria ser realizada em casa. Pois digo por experiência, que nenhum homem trata uma menina com a delicadeza e o amor que o próprio pai trataria.

Mas uma coisa de cada vez.

Minha família, como tantas do Brasil, veio da Europa. Mais especificamente do leste europeu, e por consequência eu herdei vários traços "eslavos". Olhos azuis, cabelo num loiro bem clarinho e até minhas sobrancelhas são loiras. Na época, eu era um docinho. Vejo hoje pelas fotos que devia ser uma tentação pros homens mais velhos, já aos 11 de idade. Branquinha, inocente e tagarela. Eu sempre gostei de brincar mais com os meninos do que as meninas, porque normalmente me dava melhor com eles por gostar de bagunça e às vezes até de brigar.

Mas conforme o tempo passa, a gente acaba abraçando mais a própria feminilidade. É natural. E assim, fui perdendo contato com meus amiguinhos. Com exceção de um. Paulo, que era da minha classe na escola. Em retrospecto, hoje percebo que era bem claro que ele gostava de mim. Mas crianças nunca conseguem se expressar direito, e nós, nem pré adolescentes ainda, não sabíamos também. A única coisa que eu tinha certeza era de que gostava de ficar do lado dele.

Meu pai era mecânico, e é até hoje. Por isso os horários dele eram complicados, e ele nunca conseguia me buscar na escola. Mas um dia, por coincidência, conseguiu. E chegou bem a tempo de ver o Paulinho me dando um beijo na bochecha na hora da saída. Ele ficou muito bravo comigo, e nem falou direito no caminho pra casa. Eu não entendia por quê, e ficava com um pouco de medo, já que ele nunca brigava comigo. Sempre fui bem mimada por ele.

Logo que chegamos em casa, ele começou com aquele discurso de pai. Sobre maldade de meninos, como a gente tem que tomar cuidado e etc. Mas a conversa começou a mudar. Ele perguntava por quê eu queria ter um namorado, e se já tinha deixado o Paulinho me ver pelada. Apesar de ser bem nova, eu tinha pelo menos uma noção vaga do que era sexo. E fiquei bem envergonhada, mas ele insistiu. Então eu expliquei que não, não tinha deixado.

Então ele me perguntou se eu já me tocava. Tentei fingir que nem sabia do que ele tava falando, mas sempre fui uma péssima mentirosa. Então, pressionada, contei pra ele que às vezes eu gostava de me esfregar numa almofada que tinha no meu quarto. Antes de dormir. Pra minha surpresa, papai mandou que eu mostrasse pra ele como fazia aquilo.

Fiquei muito envergonhada, mas decidi obedecer. Me levou um bom tempo pra tirar a roupa, pelo nervosismo, mas ele só assistia. Calmo e paciente. Aos 11 anos, apesar de já sentir um certo desejo, meu corpo ainda era de criança. Meus peitinhos, com bicos pequenos e rosados, nem tinham começado a se desenvolver. Mas apesar disso, eu sempre tive uma bundinha redondinha e fofa. E ele adorou isso. Fiquei só de calcinha e subi na cama, e depois de hesitar por mais alguns segundos comecei a me esfregar na almofada.

Me sentei em cima dela e comecei a mover os quadros, como se cavalgasse nela. A princípio, fiquei morta de vergonha. Mas aquela sensação que eu adorava começou a ficar mais forte, e por algum motivo eu acabei gostando que papai estivesse assistindo. Não que eu conseguisse demonstrar esse desejo, é claro. Pra ele, eu devia parecer nervosa. Nervosa e cheia de desejo.

E ele se aproveitou disso.

Papai explicou pra mim as partes que eu não sabia sobre sexo, e disse como a primeira vez seria. Que me machucaria, mas que fazia parte. Que as outras seriam melhores. E por isso, a primeira vez deveria ser do papai. Porque ao contrário dos meninos, ele iria se preocupar em não me machucar demais.

Eu fiquei assustada, é claro. Mas confiava nele. Amava ele mais do que qualquer outra pessoa. Então eu concordei.

Essa foi a melhor parte pra mim. Porque sei, baseado no que aconteceu nos anos seguintes, que ele nunca teria me forçado a nada. Por mais que sentisse os desejos de homem dele, papai me ama incondicionalmente. Mas pra minha sorte, eu concordei, e pude ter minha primeira experiência sexual com meu próprio pai.

Ele foi muito delicado no início, provavelmente com medo que eu mudasse de idéia. Me deitou na cama e me encheu de beijinhos no rosto, e lembro até hoje que cheguei a dar risada, apesar da vergonha. Os beijinhos dele desceram pelo meu pescoço até meus peitinhos, e isso me arrepiou até a alma. E foi aí, pela primeira vez na vida, que senti tesão genuíno por um homem.

Um tempo depois, ele começou a me beijar lá embaixo. Primeiro nas minhas coxas, que já naquela época eu adorei. Uma dica, meninos. Coxas. Enfim, ele continuou até perceber que eu estava adorando, e até abrindo as pernas instintivamente. Só aí, ele tirou minha calcinha.

Papai me lambeu por um bom tempo. Não me lembro direito como ele começou, mas lembro bem de sentir a língua dele na minha xaninha, me lambendo sem parar. E eu, incapaz de reagir àquela experiência nova, só tentava respirar direito enquanto aquela sensação intensa me consumia.

Eventualmente, ele parou. Abri os olhos, que eu nem lembrava de ter fechado, e olhei pra cima. Papai já tinha tirado a roupa, e pela primeira vez eu vi um homem pelado. Na minha memória, o pau dele era enorme. Mas não tenho como ter certeza, porque eu mesma era pequena. Ele abriu minhas perninhas até onde dava, e começou a esfregar aquela coisa enorme na minha xaninha já molhada pelas lambidas dele.

Lembro bem de ter medo, de não saber como uma coisa daquelas entraria dentro de mim. Mas não sabia como recusar. Não sabia nem se queria mesmo recusar. Porque mesmo no fim da infância, a gente já tem aquela sensação de que tudo que é proibido é sempre mais gostoso.

Ele ficou um tempo tentando me penetrar, e pareceu ter um pouco de dificuldade. Afinal de contas, meu buraquinho devia ser minúsculo. Mas eventualmente ele conseguiu, e eu senti como se estivesse me rasgando inteira. Mal tinha passado a cabeça, eu imagino, mas já sentia uma dor muito intensa. Ele parou, e me deu uns beijinhos, me dando tempo pra me acostumar com tudo aquilo. Mas como ele tinha os próprios desejos, logo continuou. Centímetro por centímetro, enfiando aquela coisa medonha dentro de mim enquanto eu tentava não chorar.

Imagino que ele tenha enfiado o pau inteiro depois de um tempo, mas não tenho certeza. Eu tinha medo de olhar pra baixo, porque sentia o sangue quente entre as minhas perninhas. Ele se movia bem devagar, e mesmo assim a dor era intensa. Eu sentia um certo prazer naquilo, mas nada comparado ao desejo de me esfregar no travesseiro de noite. E ele continuou, o tempo todo perguntando se eu queria parar, se a dor era forte demais. E eu negava.

Não sei quanto tempo durou, só sei que eventualmente eu comecei a sentir uns arrepios. O mais próximo que uma criança sente do prazer sexual real, adulto, uns arrepios fortes de desejo. Mas logo papai enfiou o pau dele em mim uma última vez. Provavelmente dormente de dor, nem senti quando ele gozou na minha xaninha descabaçada. Só senti quando ele tirou o pau pra fora, e deitou do meu lado na cama. Papai ficou um tempo calado, e depois me abraçou.

É difícil descrever aquela sensação. Ainda havia uma dor, é claro, por mais que não fosse tão forte quanto antes. E ainda me abraçando, ele me explicou sobre como aquilo havia sido errado, e sobre como muitas pessoas pensariam que ele fez por pura maldade. Mas eu entendia. Entendia que teria sido muito pior com outra pessoa, muito mais doloroso e desconfortável. Por isso, concordei em manter segredo.

Papai cuidou de mim naquela noite. Me deu remédio pra dor, e me explicou sobre como me defender caso alguém tentasse me forçar a fazer aquilo. Ele também me disse que eu não devia ter vergonha das minhas atividades noturnas sozinha, mas que também não devia contar pra ninguém.

Quando a dor finalmente passou, eu comecei a explorar mais aqueles desejos. Minhas cavalgadas no travesseiro à noite ficaram mais intensas, e com o tempo eu aprendi a me masturbar. Papai nunca mais me penetrou daquele jeito. Nossa relação se tornou um pouco mais íntima, e algumas vezes eu até me toquei enquanto escutava ele fazer sexo com a mamãe no quarto do lado. Mas mesmo quando eu tentei conversar sobre o assunto, ele disse que não faria de novo.

Fiquei decepcionada, é claro, mas não insisti.

Até hoje me lembro dessa experiência intensa, e com um certo carinho. Porque ela me ajudou a desenvolver uma sexualidade sadia e sem aquela vergonha irracional que meninas são forçadas a ter de seu próprio desejo. Por mais que nós nunca voltamos a ter uma noite parecida, amo meu pai de todo coração pelo que ele fez por mim.

Hoje meu posicionamento sobre isso é que sim, eu acho natural que meninas (e meninos) sejam ensinadas sobre sexo desde cedo. Mas isso tem que ser feito da melhor maneira possível, evitando trauma e ensinando pra elas como sexo deve ser feito. Como pode ser intenso e prazeroso.

Não planejo postar mais, pelo menos por enquanto. Mas tenho algumas outras histórias de alguns meses depois da minha primeira vez. Se houver interesse, posso postar. Criei uma conta do telegram pra poder conversar sobre esse assunto, já que é o único lugar seguro pra isso. Mas peço desde já que, caso alguém tenha interesse em conversar comigo, que seja respeitoso. Sem essa de mandar fotos íntimas do nada, e ainda mais de me pedir.

Meu nome do telegram é acdmg2

Então é isso. Um beijo

Comentários (13)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Quero engravidar vc: A unica funçao de uma mulher e calar a boca e abrir as pernas pra quando eu quiser e onde quiser, eu quero uma puta pra engravidar de mais putinhas, um harem de bucetas em casa pra eu comer quando quiser, enquanto a mae faz a comida eu me meto nas filhas, na hora do almoço elas ja sabem o seu lugar, nos meus pes me mamando, sempre disponivel pra eu gozar e me satisfazer, nao importa se eu acordar de madrugada quero fuder, a funçao da mulher e dar a porra da buceta, pra isso a nasceram com ela… Procuro MULHERES QUE RECONHEÇAM SUA NATUREZA E SEREM MEUS DEPOSITOS DE PORRA....

    Responder↴ • uid:1e3rcmpz5ll4q
  • Rafael: Mesmo que vc não tenha noção da gravidade e nem do quanto isso é errado, mesmo que meu comentário não significa nada pra vc, só queria dizer que sinto muito. Sinto muito por ter sofrido tanto abuso de alguém que deveria prover segurança e eu sinto muito por você ter desenvolvido sentimentos por esse homem. E eu sinto muito por vc nunca conseguir perceber a gravidade e tristeza disso. Espero que tenha uma vida boa. Ninguém deve viver isso com o próprio pai.

    Responder↴ • uid:1cqkx17t5lyk2
  • Oriental50: Eu também iniciei minha filha, mais ela era safadinha desde pequena, eu chegava do serviço pelas 14:00 almoçava e tirava um cochilo, como costumava almoçar assistindo TV na sala, cochilava no sofá, teve um dia que estava muito frio, peguei uma coberta quando deitei minha filha quiz deitar junto para assistir, ao deitar ela ficou de conchinha se esfregando no meu pau, achei errado ter tesão por uma criança então mudei de posição deitando de barriga para cima, ela muito sapeca deitou em cima de mim encaixando a bundinha denovo no meu pau, abracei ela e dei um beijo no seu rosto, ela colocou a mão entre suas pernas ajeitando o pau e continuou a rebolar. Deixei ela ficar brincando com meu pau por mais de meia hora. No dia seguinte ela veio com um shorts bem largo e fez a mesma brincadeira, só que quando ela foi posicionar meu pau entre suas cochas eu tinha baixado minha calça junto com a cueca, ela ficou rebolando até ter espasmos. No terceiro dia passei KY, quando ela começou a se esfregar baixei seu shorts com a calcinha até o joelho, ela gozou em menos de um minuto, abracei forte e posicionei o pau na entrada da bucetinha, entrou só a cabecinha, dava para sentir a bucetinha dela tendo contrações do gozo, dei um beijo em seu pescoço e com a outra mão apalpei seu clitóris e fazendo vai e vem na portinha da bucetinha, gozamos juntos.

    Responder↴ • uid:on96159fidr
  • Moreno: Tele Deeppol quem quiser falar sobre o assunto

    Responder↴ • uid:h5i701em15
  • que dó: Seu pai é um pedófilo nojento e deveria estar preso!!!

    Responder↴ • uid:1daicmpd9ck
    • Ana: Meu pai, foi meu primeiro homem, não digo único, mas devia ter sido... só tomei decepção na rua....e gozava mais com ele, só de me olhar que qualquer outro... decidi a pouco tempo voltar pra casa e ser submissa a ele, já engravidei e se tudo certo, vira uma menina que dessa vez não errarei, vai ficar só pra ele...esse homem sim me ama... meu pedófilo.

      • uid:40vohk9lt0c6
  • que dó: Sinto muito

    Responder↴ • uid:1daicmpd9ck
  • Rafaella: Obrigadinha pelo relato ANACB !!

    Responder↴ • uid:7xbyxpzfii5
  • Tanto90: Ótimo conto, seria um sonho ter uma filha e poder iniciar ela. Quem quiser conversar e trocar experiência chama no tele; meu nome de usuário

    Responder↴ • uid:g3juwnxv26
  • Maninha safadinha: Seu telegram não tá dando certo

    Responder↴ • uid:1dak6pxt0il
    • Amante de incesto: Passa o seu pra agente conversa

      • uid:2ql0amtzk9
    • Ferrerh: Me adiciona .... FERRERH

      • uid:1dlkrxcuhybg2
  • Seniohm: Um conto muito bem escrito. Parabéns! @PHSP1

    Responder↴ • uid:xlpqe20b2