Fabinho
Fabinho quase pega Vini e eu no flagra.
Depois que deixei Vinícius me comer pela primeira vez (ver conto anterior), não queríamos saber de outra coisa. Eu ficava muito só então rolava muito lá em casa, mas fazíamos na casa dele às vezes também e quando não estávamos sozinhos, ficávamos nos esgueirando pelo quintal procurando cantos escondidos em que eu pudesse mamar.
O problema é que geralmente o Vinícius ia pra casa da mãe dele e só voltava depois de uma semana. E eu, que já estava me viciando nas brincadeiras, ficava subindo pelas paredes esperando pela volta dele. Passei a olhar para os meninos com outros olhos. Na escola, na rua, sempre ficava imaginando como eles seriam pelados e como eu gostaria de ver os pintos deles.
Um fim de semana após Vinícius voltar da casa da mãe dele, estávamos pelo quintal, pois nossos pais estavam em casa. Fomos para a lavanderia e me agachei no espaço entre um tanque de cimento e a parede enquanto Vini ficou em pé na minha frente com o pintinho pra fora. Comecei a mamar. Por conta do tanque e por estar agachado, não dava pra me ver, mas Vini estava em pé.
- O que você tá fazendo?
Tomamos um susto, e o Vini colocou o pau dele pra dentro da bermuda rapidinho.
- Ah… A gente tá brincando de esconde-esconde - falou Vinícius.
- A gente?
- É, o Lu tá escondido aqui, acabei de achar ele - tinha que admirar a rapidez do Vinícius de mentir - vai pode levantar, vai ser sua vez de contar agora.
Passei a mão na boca e levantei e comecei a fazer um charminho.
- Ah, mas eu não quero contar…
- Eu quero brincar também - falou Fabinho que quase tinha me pego com a boca na piquinha.
Sem ter muita alternativa, começamos a brincar de esconde-esconde mesmo.
Fabinho era filho da dona Cleide e seu Francisco que moravam em uma das quatro casas do quintal. Ele tinha 10 anos e era o único menino de quatro irmãos, tinha duas irmãs mais velhas, 14 e 12, e uma mais nova de 4. Ele chamou as irmãs mais velhas dele e passamos o resto da tarde brincando de esconde-esconde, pega-pega, etc.
Durante a semana em que Vinícius ficou com o pai dele, eu ia para a escola no período da manhã e na parte da tarde, já que minha mãe trabalhava, íamos para minha casa para brincarmos. Mamei e dei bastante para ele naquela semana.
Na semana seguinte, ele foi para a casa da mãe dele e eu ia ficar na vontade de novo. Estava tão viciado que na segunda à tarde, depois da escola, comecei a enfiar o dedo no meu cuzinho e enquanto me dedava, lembrei do Fabinho. Fiquei pensando o que teria acontecido se ele tivesse me visto mamando o Vini. Será que ele ia gostar? Será que ia querer que chupasse ele também? Ou será que ia ficar bravo e contar para algum adulto? Ele era mais velho e mais alto que o Vini, será que o pau dele era maior?
Fabinho estudava no mesmo horário que eu, mas não costumava ficar só. Os pais dele eram muito protetores, não o deixavam ir pra rua, então ele estava sempre em casa com a mãe e a irmã mais nova. Na terça-feira, após a aula, fui na casa do Fabinho com o pretexto de brincar com ele.
Eu sempre fui uma criança bem comportada e educada, o que fazia com que os adultos gostassem de mim e raramente desconfiassem que eu fizesse algo de errado. Dona Cleide me recebeu com um sorriso como sempre e enquanto ela estava na cozinha, ficamos brincando na sala ou no quarto.
Eu queria dar um jeito de puxar assunto ou me insinuar para o Fabinho, mas a irmãzinha dele ficava muito grudada na gente. Não deu pra me insinuar, nem nada, mas enquanto brincávamos fiquei observando melhor o Fabinho.
Ele era mais alto que eu, magrelo, pele morena, o cabelo dele era preto, bem cacheadinho, cortado baixinho. Não dá para dizer que ele era bonito, mas também não era feio. Tinha pés e mãos grandes e era bem carinhoso com a irmã mais nova. Quando ele pegava ela no colo ou abraçava, eu ficava imaginando como se fosse comigo.
Fui pra casa frustrado porque não tinha rolado nada, mas antes que minha mãe chegasse do trabalho, enfiei o dedo no meu cuzinho pensando no Fabinho, imaginando as mãos grandes dele passando pela minha bundinha.
Quando minha mãe chegou, perguntei para ela se o Fabinho podia brincar comigo lá em casa. Minha mãe e Dona Cleide tinham uma certa amizade e também achava o Fabinho mais comportado e educado do que o Vinícius, então ela só falou:
- Se a Cleide deixar, pode. Mas sem bagunça.
Na quarta-feira depois que cheguei da escola, esperei um pouco e depois fui na Dona Cleide. Foi o Fabinho quem abriu a porta.
- Fabinho, quer ir brincar lá em casa?
- Ih, acho que minha mãe não deixa…
- Mas se ele deixar você vai?
- Sim… Mas você que tem que pedir.
- Tá bom…
Entrei tomando coragem e fui pedir.
- Oh tia, a senhora deixa o Fabinho brincar lá em casa?
Dona Cleide estava na cozinha lavando a louça do almoço.
- Por que vocês não brincam aqui?
- Ah, tia, é que eu tenho brinquedos diferentes do Fabinho e minha mãe não gosta que saia de casa com eles, ela fala que eu perco…
- Sua mãe não vai achar ruim dele ir lá quando ela não tá?
- Vai não, eu pedi pra ela. Ela disse que pode, só não pode fazer bagunça.
Ela olhou pra mim, eu sorri meio que pedindo “por favor” e aí ela falou por cima do ombro:
- Fabinho, coloca a televisão no desenho pra sua irmã assistir e pode ir lá brincar- já fui saindo da cozinha sorrindo, quando ela falou - mas sem bagunça vocês dois, viu?
Enquanto descíamos a escada para a minha casa, meu coração batia forte. Ia conseguir ficar a sós com Fabinho!
Confesso que eu não tinha pensado muito em como ia fazer pra “dar em cima” dele ou fazer ele se mostrar interessado. Não fazia ideia de como eu poderia seguir. Já estávamos uma meia hora brincando na sala da minha casa e nada ainda. Mas então pensei de como tudo tinha começado com Vinícius e tentei algo parecido.
Em um momento fiquei de quatro com a bunda virada para ele proposital e desnecessariamente. Dei uma coçadinha pra chamar a atenção dele. Fiquei um tempinho nessa posição fingindo escolher um brinquedo na minha frente. Quando me virei de frente para ele, vi que ele estava olhando pra minha bundinha.
Ele tentou olhar rápido pra baixo meio envergonhado, e quando olhei pra baixo também, vi um volume no seu shorts, na hora o meu pintinho endureceu e fiquei olhando fixamente pro volume dele.
-Lu, naquele dia do esconde-esconde - Fabinho agora olhava direto pra mim, com uma cara de desconfiado - você e o Vini tavam fazendo putaria, né?
Não imaginei que seria assim tão direto, fiquei com um pouco de vergonha, mas respondi baixinho:
-Sim… Mas não conta pra ninguém, por favor!
-Não vou contar…
Ficamos os dois em silêncio se olhando, parecia que cada um estava esperando o outro falar, ou queria falar mas não sabia o que dizer… E então minha vontade me empurrou pra falar:
-Quer fazer também?
Sem nem responder, ele se levantou, abaixou a shorts e chegou perto de mim. O pauzinho dele era mesmo maior que que do Vini, mas pouca coisa e um pouquinho mais grosso, com a pele mais escura. Algo que me chamou a atenção logo de cara foi que o saco dele era bem grande.
Me ajoelhei onde estava mesmo e abocanhei o pau dele.
-Putz… - ele gemeu quando sentiu minha boca - que gostoso…
Fui chupando o pau dele com muita vontade, tanta vontade que até babava. Senti a vontade de lamber o sacão dele, ele se tremeu todo com a lambida. Lambi várias vezes e tentei colocar o saco dele na boca, mas não tinha muita habilidade.
-Ai, doeu!
-Desculpa…
Voltei a chupar o pau dele e ele começou a passar as mãos pela minha cabeça e nos meus ombros. Nessa hora soltei um pequeno gemido de satisfação. Meu pauzinho estava super duro.
Parei de chupar, baixei meu shorts e fiquei de quatro empinando a bunda pra ele. Ele se ajoelhou atrás de mim e começou a acariciar minha bunda.
-Sua bunda parece a da minha irmã…
Não achei o comentário estranho e por dentro senti uma pontada de satisfação de saber que minha bunda parecia a bunda de uma menina.
Senti a cabeça da rola dele no meu cuzinho que piscou super rápido. Eu tinha deixado bem babado o pau dele, então quando empurrou, entrou até que fácil.
Como eu disse, o pau dele não era super maior e mais grosso que do Vini, mas mesmo assim eu senti a diferença no meu cuzinho, não consigo explicar, talvez fosse só a emoção de sentir uma rola nova…
Fabinho foi super afoito, começou a meter forte e rápido logo de cara.
-Nossa, é muito bom… muito bom… - ele foi falando isso baixinho enquanto metia e eu gemia baixinho.
Por estarmos no chão, meus joelhos e pernas começaram a doer.
-Fabinho, para um pouco.
-Mas, já? - ele falou e continuou metendo.
-Minha perna tá doendo deixa eu ir no sofá.
Fiquei de quatro no sofá e logo ele já veio engatando de novo.
-Passa mais cuspe - pedi pra ele.
Ele voltou a meter, mas dessa vez com menos pressa. Ficou super gostoso! Tinha momentos em que ele tirava o pau e colocava de novo e eu jogava o corpo pra trás pra sentir tudo. Ficamos um bom tempo assim, até que ele começou a se tremer e fincou o pauzinho em mim, respirando super forte. Depois ele sentou no sofá, ofegante e de olhos fechados.
-Isso foi muito bom… Você já fez isso com o Vinícius?
-Já.
-Por isso que ele não sai daqui, bem que eu tava desconfiando.
-Tava? - fiquei surpreso.
-Sim, ué, vocês não se desgrudam. E você tem esse jeitinho, né…
Não entendi muito bem na hora o que meu jeitinho tinha a ver. Mas pensei que se ele tinha desconfiado, outras pessoas podiam desconfiar também.
-Você não vai contar pra ninguém, né? -perguntei.
-Não, mas vou querer fazer de novo.
-Amanhã?
-Não, outro dia, se eu ficar vindo todo dia minha mãe vai achar ruim. Me chama na Sexta.
-Tá bom…
Depois que ele foi embora, eu fui tomar banho e fiquei pensando na tarde que tínhamos tido. A verdade é que tinha sido super gostoso e eu queria mais, mas comecei a ficar com medo de que alguém descobrisse, não só dele mas do Vini também. Decidi que ia parar, não ia mais fazer nada, com nenhum dos dois.
Sexta-feira, cheguei da escola e fui direto chamar Fabinho para brincar.
Comentários (1)
César: Perfeito! Minha segunda vez com o garoto que tirou meu cabacinho, foi bem assim!
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