Troca de pais (parte 7)
Passamos o restante dos dias juntos de forma muito agradável, fizemos muito sexo, só não consegui dar pro Sr. Morris de novo, porque meu cu ainda doía muito. Mas não deixei de gozar cinco vezes por dia, meu pau chegou a ficar dolorido também. Nesses dias pude perceber que o pau do meu pai era menor do que do Sr. Morris, mas era bem mais grosso. Por vezes eu não entendia como o Jimmy aguentava aquela pica tão grossa e pensei até na minha mãe, infelizmente.
Foi mais uma semana feliz entre nós e chorei abertamente quando dei o último abraço no Sr. Morris, eu estava mesmo apaixonado. No carro meu pai ainda brincou comigo, dizendo pra eu acalmar meu coração ou poderia sofrer muito, o Sr. Morris, segundo ele, era um destruidor de cus e de corações. Eu não ligava. Sabia que não tinha chances com ele, ele nunca deixaria a esposa pra ficar comigo, mas sabia que ele gostava de mim e me tratava bem e isso já era o suficiente para mim.
Ficamos um tempo calados. Fiquei relembrando tudo o que vivi naqueles dias, era muita coisa e algumas não estavam totalmente claras para mim, mas ainda ia passar muito tempo até compreender tudo. Mas de repente me veio a cena do meu pai sendo fodido violentamente pelo Sr. Morris e fiquei com vontade de perguntar uma coisa pra ele.
- Pai, não tem aquele dia...
- Que dia?
- No segundo dia que acordei e você tava...
- Chupando o Morris?
- Sim.
- O que quer saber?
- Não sei, deixa...
- Agora fala, pode falar o que quiser, não se preocupa.
- É que é algo complicado.
- Fala, não precisa ter vergonha.
- O senhor não vai se chatear?
- Não, pode perguntar.
- É que o Sr. Morris naquela vez foi muito agressivo. Nas outras vezes, não.
- Acontece as vezes, depende do tesão.
- O senhor parecia...não sei a palavra certa...
- Uma puta!
- Não, não. Isso, não.
- Sim, eu parecia uma puta! Tava com muito tesão e as vezes fico assim.
- O senhor gosta muito de...
- Dar o cu?
- Isso!
- Não muito, mas o Morris tem um...
- Um o quê?
- Ele sabe tirar de mim o que quer, sempre...
- Sempre o quê?
- Digamos que ele sabe fazer um bom trabalho.
- Tá bom.
Não sei ao certo o que eu pretendia saber, mas acho que fiquei curioso pra saber se meu pai gostava mais de dar o cu do que de comer.
- Mas com a maioria dos caras eu sou o ativo....O Morris que...
- Quê?
- Ele me fez ver muitas coisas diferentes, experimentar muitas coisas diferentes.
- Mas...
- O quê?
- Já deu...
- Se já dei o cu pra outros? Já! Alguns até eram bons, mas o Morris....
Fiquei com aquela conversa na cabeça por dias e cheguei à conclusão de que meu pai talvez ainda fosse apaixonado pelo Sr. Morris e me questionei se era recíproco. Fiquei especulando se eles só não ficaram juntos porque a época não permitia que dois homens ficassem juntos e fiquei bem triste com essa ideia. Fiquei com vontade de perguntar a ele, mas acho que ele não me diria, era íntimo demais.
Fiquei a pensar no meu pai como um homem apaixonado por outro por décadas sem poder realizar seus desejos mais profundos e senti muita tristeza por ele. Passei a olhá-lo de outra forma, quanta tristeza não estaria em seu coração? E assim passei a perceber coisas nele que nunca tinha reparado, ele era um homem muito bonito e muito atraente. Além disso, era muito educado e era um ótimo pai, menos comigo, é claro. Passei a observar inúmeras qualidades nele que nunca tinha percebido, acho que a raiva que eu sentia dele me fazia fechar os olhos para suas qualidades e achar que ele fosse alguém ruim.
Eu passei a observá-lo dia a dia e me encantar por ele, pela pessoa dele. Até que um dia ele tava andando pela casa fazendo alguma coisa e ele percebeu o meu olhar contemplativo. Ele parou e me olhou:
- Tá me olhando assim por quê?
- Eu? Nada!
- Olha que o seu coração pertence a outro, hein?
- Pai!
- Cuidado, hein?
Minutos depois ele passou com uma toalha, pois iria tomar banho. Pouco depois saiu do banheiro só de cueca, pois havia se esquecido de algo e no caminho me olhou de novo e baixou a cueca.
- Tá com saudade de pau, é? _ e riu.
- Pai, não....
- Esse aqui você não pode, hein!
- O pau que eu gosto o senhor sabe qual é!
Alguns dias depois, ele veio perguntar se meu cu estava bom e eu disse que sim, pois o Sr. Morris tinha ligado, porque tava com saudade de mim.
- Ele falou que tá com saudade do outro filho dele._ falou debochando de mim.
- Pai...
- Quer ver seu outro pai?
- Eu quero. _falou exultante de alegria.
- O filhinho vai ver seu outro papaizinho! _ meu pai cantava debochando de mim. _ Vai ter mais uma vez a troca de papais e filhinhos...
Alguns dias depois fomos nos encontrar de novo e o Sr. Morris nos atendeu de toalha.
- Já estamos em ação, entrem.
Quando entramos vimos o Jimmy nu, de quatro no sofá. Sr. Morris jogou a toalha fora e disse pra gente se juntar a eles, se quiséssemos! Eu queria, mas não sabia como e fiquei do lado deles. O Sr. Morris comia o cu do filho de forma deliciosa, o Jimmy tinha um bunda incrível.
Sr. Morris pediu, então, que eu me abaixasse e ele tirou o pau do cu do filho e mandou eu chupar, tava com saudades daquele pau e abocanhei. Depois ele me fez parar e enfiou o pau no cu do filho de novo. Logo tirou e me fez chupar mais um pouco e ficamos nisso até que o Sr. Morris gozou.
Comentários (5)
Gozando: Só não para está série de contos, 👏👏👏👏👏 🤜💦💦💦💦💦💦
Responder↴ • uid:81rd8osbv36Luiz: ja passou da hora dopai comer o filho, seu pai tem que ser ativo para vc fazer vc virar a putinha dele pode tambem fazer vc experimentar outros pau que ja meteram neles ja pensou uma festinha na casa de vc so entre vc e seu pai e alguns machos dele, menos seu Morris mas deixa acontecer a foda do pai com o filho
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclcoelhinho: Conto chato do caralho, fica nessa enrolação e humilhação com o garoto, o mlk só sabe olhar enquanto todo mundo fode. Tmnc, se não vai escrever um conto onde o personagem não ser fodido nem correspondido, corta ele logo da história, pq tudo que ele sabe fazer é dizer o quanto o pai dele é bonito, dizer o quanto o Jimmy fode com todos, e o quanto o pai dele ama o Sr. Morrys, mas ele mesmo vai ficando pra trás. Detesto contos onde todos os personagens são lindos e fodem sempre, e o protagonista fica só na vontade.
Responder↴ • uid:8d5kspjoibqEdson: Acho triste perceber essa falta de noção do 'pai'. O filho mesmo afirma: "(...), era um ótimo pai, menos comigo, é claro." Seu pai sempre lhe foi ausente e agora vem com essa: "- Olha que o seu coração pertence a outro, hein?" E ainda achei estranha essa provocação junto ao filho carente: "(...) havia se esquecido de algo e no caminho me olhou de novo e baixou a cueca. – Tá com saudade de pau, é? _ e riu. – Pai, não…. – Esse aqui você não pode, hein! – O pau que eu gosto o senhor sabe qual é!" Se tem esse tabu e não curte o filho, nem sexual nem afetivamente, por que provocá-lo agora, justo quando ele parece ter suprido essa carência com outro (Sr. Morris)?! Posso estar enganado, mas parece que o pai vai sentir o que o filho sentiu boa parte de sua vida, ou seja, enquanto um (filho) resolve sua carência, o outro (pai) começa a senti-la. Todos os outros filhos seguiram suss vidas e, se ele (pai) não se ligar, esse filho também seguirá seu caminho. Resta ao filho não ligar para o deboche: "- O filhinho vai ver seu outro papaizinho! _ meu pai cantava debochando de mim. _ Vai ter mais uma vez a troca de papais e filhinhos...".
Responder↴ • uid:1efg2bwck7rnrNelson: Esse foi meio parado. Até pensei que enfim ia rolar uma foda gostosa entre pai e filho o que ainda espero que aconteça. O garoto já reparou na grossura do papai só falta experimentar. Papai tem que deixar de falsos pudores e comer o filhote também que só está impressionado com Morris pelo carinho dispensado. Se papai dedicar um pouco mais de atenção e carinho ao filho acho que rola uma foda triunfal.
Responder↴ • uid:8cio2sak0k7