Viadinho Incestuoso (Mamando o Papai)
Papai estava dormindo no sofá e eu aproveite a oportunidade.
Sendo a putinha que eu era aos meus oito anos de idade, não podia deixar passar nenhuma oportunidade que eu tivesse para tirar proveito da ideia de inocência que os adultos tinham sobre mim.
Meu pai era um macho que me fazia salivar quando estava por perto. Ele trabalhava como Mestre de Obras, e a rotina dele após chegar do trabalho, era previsível: Tomava banho, vestia sua samba-canção, jantava em frente à televisão e depois deitava no sofá para assistir TV, até cair no sono.
Aos 45 anos, meu pai era um homem parrudo, 1,79m, moreno claro, corpo forte em função do trabalho pesado, peito largo, braços e pernas fortes e uma barriga saliente, todo o corpo coberto de pelos, além de ter uma barba bem fechada.
Ele era um cara fechadão, mas era carinhoso comigo e eu tirava proveito desse carinho paternal. Assim que meu pai terminava de jantar e deitava no sofá para assistir TV, eu corria e me deitava ao seu lado de costas para ele, colocava minha cabeça sobre seu braço e, sem me preocupar, fazia questão de deixar meu corpinho bem grudado contra o dele, pressionando, especialmente minha bundinha pequena e branca, tentando ao máximo sentir a rola dele.
Eu só me afastava um pouco quando minha mãe passava pela sala, pois eu sentia que, se ela visse, ela poderia sacar minhas intenções.
Meu pai, acredito eu, não via maldade no meu comportamento. E todas as noites eu fazia isso.
Depois de chupar a rola do meu irmão enquanto ele dormia, eu decidi que precisava fazer o mesmo com meu pai. Eu não podia me contentar só em ver aquele volume pesado debaixo da samba-canção. Precisava tocar, ver, e sentir o gosto.
Meu pai estava deitado, assistindo o Programa do Ratinho e eu lá, como sempre, aninhado no braço dele. Minha mãe nos desejou boa noite, disse para eu não demorar para ir para cama, e foi dormir.
Uns vinte minutos depois que minha mãe foi dormir, olhei para trás e vi que meu pai estava dormindo. Ele estava roncando baixinho e a boca dele estava até um pouco aberta.
Me levantei devagar para não acordá-lo, fui rapidinho no quarto da minha mãe para certificar que ela estava dormindo e voltei para sala. Por um breve momento admirei o corpo do meu pai. Aquele corpo de macho, estava exatamente na mesma posição em que eu deixei.
Deitado de lado, com um braço estendido para fora do sofá e o outro repousado sobre a lateral do seu corpo. A única coisa que havia mudado era a posição das pernas: uma estava estendida no sofá e a outra dobrada, o que fez que o contorno do seu pau ficasse bem marcado na samba-canção.
Me aproximei e cheirei o pau dele com todo o cuidado para não ser percebido. Levei minha mão na parte da samba-canção da perna que estava dobrada e lentamente puxei, deixando a cueca recheada à mostra. Com suavidade passei meus dedos no saco dele e na rola mole que estava de lado.
Mesmo mole, eu senti uma rola firme, grossa e pude ver alguns pentelhos escaparem para fora da cueca.
Levei um pequeno susto, pois meu pai se mexeu no sofá, mudando de posição, mas sem abrir os olhos e continuou “dormindo”. Ele não podia ter feito nada melhor do que aquilo. Agora ele estava deitado de barriga para cima, o rosto virado para o encosto do sofá, braços cruzados sobre o peito e as pernas afastadas uma da outra. Aquilo facilitava tudo para mim.
Me ajoelhei ao seu lado e coloquei minha mãozinha sobre aquele volume. Esperei um pouco e comecei a apertar o pau dele levemente. Não demorou muito e senti o pau dele duro, de lado, e percebi que era bem grosso naquela condição.
Meu coração acelerou. Eu precisava ver aquela pica de qualquer jeito. Morrendo de medo que ele acordasse, eu coloquei meus dedos dentro da samba-canção e levantei, suavemente, tanto a samba-canção como a cueca, ao mesmo tempo. Puxei as duas peças para baixo e o pau dele escapou para fora.
Eu fiquei louco com aquele pau: Era um pau moreno, com cerca de 18cm, bem grosso, com veias altas, a cabeça roxa exposta e a virilha bem peluda.
Segurei aquele membro com cuidado, mas firme e comecei a bater uma punheta nele bem devagar. Um líquido transparente começou a sair do pau dele e eu não resisti e coloquei minha língua para sentir o gosto. O cheiro era forte, cheiro de macho mesmo.
Quando encostei minha língua o pau do meu pai pulsou na minha mão e ele começou a roncar um pouco mais alto. Meu instinto de putinha, me dizia que ele não estava dormindo.
Puxei ainda mais a cueca dele para baixo e tirei o saco grande, pesado e peludo dele para fora. Eu não queria saber de mais nada. Enfiei a cabeça do pau dele na boca e fiquei parado por um tempinho. Ele continuava “dormindo e roncando” e eu enfiei o que cabia daquele pau grosso na minha boca.
Comecei a chupar devagar, num vai-e-vem lento, e fui aumentando a intensidade da mamada. Meu cuzinho piscava enquanto eu chupava aquela tora deliciosa do meu papai.
Em pouco tempo, senti o pau dele inchando e latejando dentro da minha boca. Ele parou de roncar e a respiração dele ficou descompassada. Comecei a sentir um esguicho de um caldo grosso e quente invadir minha boca e eu intensifiquei a mamada.
Meu pai gozou fartamente dentro da minha boquinha. Fiquei com o pau dele parado dentro da minha boca e depois fui tirando minha boca do pau dele bem lentamente. Engoli a porra que estava na minha boca, e voltei ao pau dele. Dei mais umas chupadas limpando o restante de porra que tinha ficado naquela jeba deliciosa.
Me levantei e fui para o corredor em direção ao meu quarto, sem guardar o pau dele na cueca. Fiquei parado no corredor. Menos de dois minutos depois, meu pai se levantou, desligou a televisão, foi ao banheiro e depois foi para o quarto dormir.
Fui para o meu quarto, deitei na minha cama e fiquei apreciando o gosto daquela porra levemente salgada e amarga que ainda eu sentia.
Eu tinha a suspeita de que ele não estava dormindo e confirmei que realmente não estava, quando na noite seguinte em que fui novamente repetir minha putaria com meu papai “dormindo” no sofá, vi que ele só estava usando a samba-canção, sem cueca.
Daí em diante, por uns dois meses, eu mamava meu pai “dormindo” no sofá quase todos os dias.
Até que um dia, a noite de chupada no pau do papai foi acrescentada por um cuzinho infantil recebendo a cabeça da rola de um macho gostoso.
Comentários (6)
Boy40042: Seu pai é um sortudo, chamem no tele boy400422
Responder↴ • uid:ona2spcfid9Ian: Muito gostoso, quero seu irmã ignorante colocando comendo o seu cuzinho com raiva
Responder↴ • uid:8d5gaq08rjrIan: Irmão*
• uid:8d5gaq08rjrEdson: Conto perfeito! Com certeza não estava dormindo, senão o pau não endurecia e gozava.
Responder↴ • uid:1ep1el8kmgbgsVince: excelente. entre os melhores que li aqui
Responder↴ • uid:9jzube1q5ViadinhoIncestuoso: Obrigado, Vince! Tenho vários contos publicados aqui, cada um com pseudônimos e temas distintos. Sempre busco escrever de forma gramaticalmente correta, com riqueza de detalhes, para proporcionar ao leitor uma experiência envolvente e prazerosa. Não quero de forma alguma menosprezar os contos dos outros, mas, às vezes, vejo histórias com grande potencial de desenvolvimento, que acabam difíceis de ler e entender devido a tantos erros de português. Isso dificulta a experiência do leitor e torna difícil sentir prazer na leitura, e é algo que busco ao máximo evitar. Como mencionei, escrevo diversos contos, por isso algumas continuações podem demorar um pouco a sair.
• uid:8d5ez4ozrjo