Como consegui meus geloucos 4

Até que ficou gostoso sentir o pinto deslizando para cima e para baixo, tocando meu cuzinho.

Meu pai contratou um pedreiro, e deu início a uma obra, a nossa casa nova. A gente morava em dois cômodos, no fundo do quintal.
A pedido do meu pai, por três dias seguidos, fiquei colocando o material de construção que chegava, para dentro do quintal, enquanto o Seu Everaldo, o pedreiro, abria buracos no chão, fazendo o alicerce.
Depois de fazer meu "serviço", voltei a brincar na rua, doidinho de vontade para encontrar o Elias.
A brincadeira do dia, não poderia ser melhor, esconde-esconde.
_Onde você vai se esconder? Perguntou Elias.
_Porquê? Vai querer se esconder comigo é?
_Ah não sei...faz tempo que você não aparece...ainda tá querendo as tampinhas?
O safado se fingindo de bonzinho, ele estava era querendo me comer. Como também estava afim, entrei no jogo dele.
_Vamos lá na casa em construção!
Cada um foi por um lado, e nos encontramos lá.
_Mas tem que ser rapidinho, senão o Mica acha a gente aqui. Falei.
_Tá...mas fica olhando...
Abaixei o calção, e sem demora, ele enfiou o pinto. Ah...que gostoso, já estava com saudades.
Aproveitei, e fiquei dando aquelas reboladinhas que ele tinha gostado.
_Eita...assim eu gozo rapidinho mesmo. Falou.
Ele meteu mais um pouco, e gozou no meu cuzinho.
_Ahhh...nossa....é muito bom. Gemia ele, enquanto depositava toda sua porra em mim.
Elias tirou o pinto, e falou que ia sair pelo outro lado, para ninguém perceber.
_Tá...mas e a minha tampinha?
_Depois eu te dou....
Ele disse isso, e saiu. Eu me limpei com um pano velho, e também saí dali.
Final de tarde, brincadeira acabando, e Elias me chama para voltarmos, novamente, para a casa em construção.
_É...mas vai valer outra tampinha...
_Tá bom.
Na casa, Elias abaixou o calção, e pediu para eu chupar o pinto. De joelhos, fiquei passando a língua na cabeça do pinto, depois passei nas suas bolinhas, e em seguida, abocanhei o pau, enfiei tudinho na boca.
Com o pau na boca, olhei para cima, e fiquei cheio de tesão, vendo o Elias gemendo com os olhos fechados.
Elias segurou minha cabeça e ficou metendo, bem devagarinho, mas não aguentou muito tempo, ele gozou, gemendo bastante. Mais preparado, dessa vez dei conta de tudo, sem deixar escapar nada.
_Você me deve duas viu? Não esquece! Falei.
_Ó...amanhã minha mãe vai sair. Vai em casa logo depois do almoço, aí eu te dou essas duas.
Voltamos para o "pique salve", reencontramos os outros meninos, ficamos conversando um pouco, e em seguida fomos embora.
Tinha gostado da "brincadeirinha" com o Elias, foi rapidinho, e consegui duas tampinha, mas eu ainda estava com muito fogo. Na hora do banho, me acabei na punheta.
No dia seguinte, mal terminei o almoço, e fui para a casa do Elias. Abri meu portão e dou de cara com o Tutu.
_Tá indo para onde? Perguntei.
_Na casa de um colega fazer um trabalho... e você?
_Ah...tô indo na casa do Elias.
_Vai jogar videogame?
_Não...você sabe que eu não gosto disso!
Seguimos a rua conversando sobre outros assuntos, depois, Tutu seguiu em frente, e eu virei para ir à casa do Elias.
Aproveitamos que a mãe do Elias não voltaria cedo, e pela primeira vez, ficamos completamente pelados.
Elias me deu uma embalagem, disse que era um gel, e pediu para eu passar no cuzinho, disse que ajudava a deslizar o pinto. Ele pegou esse tubinho, e passou o gel no pinto dele. Me deitei de bruços, ele se deitou sobre mim, e ficou se esfregando. Até que ficou gostoso sentir o pinto deslizando para cima e para baixo, tocando meu cuzinho.
Após o esfrega esfrega, ele encaixa o pinto, e facilitado pelo gel, não teve nenhuma dificuldade para entrar no meu cuzinho. Abri mais minhas pernas, e ele se deliciou, metendo sem parar, acho que por uns dez/quinze minutos, até gozar.
Ainda com o pinto bem duro, ele pede para eu ficar de joelhos na cama, obedeço, e com o cuzinho vazando porra, ele volta a meter.
Era bom demais, encostei a cabeça no travesseiro, deixando o rabinho bem empinado, e ele meteu gostoso. Dessa vez, Elias demorou bastante, até encher novamente meu cuzinho de porra quente.
Caímos exausto na cama, depois, fui me limpar no banheiro.
Quando voltei para o quarto, fui pegar minha roupa, e Elias falou:
_Espera...vamos fazer mais...
_Você me deve duas de ontem, e hoje já foram mais duas...tem tudo isso de tampinha aí?
Eu também queria mais, ainda estava com fogo, mas não abriria mão das tampinhas.
_Tem...tem mais que isso aí! Vamos dar um tempinho, depois a gente continua. Falou.
Voltei para a cama, e me deitei. Do meu lado, Elias ficou mexendo na minha bundinha, passava sua mão para lá e para cá, dava umas apertadinhas nas minhas bochechinhas, apalpava, até que seu dedinho entrou no meu cuzinho.
_Vem cá...chupa meu pinto. Pediu.
Me virei, e abocanhei. Eu mamava o pinto, e ele socava o dedo no meu cuzinho. De vez em quando, soltava um "Aahhiiiiii" meio abafado, para disfarçar o tesão.
Elias demorou, mas gozou na minha boca. Demos mais um tempo, e Elias, insaciável queria mais. Fiquei de quatro, e ele meteu fundo. Dessa vez pareceu uma eternidade, meu cuzinho começou a arder. Várias estocadas depois, ele goza, e cai estatelado na cama, mal conseguindo respirar, achei que fosse desmaiar. Também, ele gozou quatro vezes.
Peguei as seis tampinhas de direito, e duplamente satisfeito saí da casa dele. Não bateu arrependimento como das outras vezes, mas ainda tinha vergonha de demonstrar que estava gostando, e medo que os outros meninos descobrissem...
Assim que virei a esquina, dou de cara com o Tutu:
_Caramba...você estava até agora na casa do Elias???
_Porquê? Que horas são? Perguntei.
_Já são quase 17h...
_Nossa...demorei, mas e aí...terminou o trabalho? Falei, desviando o assunto.
Ele respondeu que sim, e seguimos conversando.
Eu não tinha bolso no calção, e quando chegamos perto do portão de casa, uma tampinha caiu da minha mão.
_Nossa...você falou que não tinha dinheiro para comprar coca-cola. Disse ele.
_E não tenho...quem me deu foi o Elias...putz...
Quando me abaixei para pegar a tampinha, as outras escaparam da mão, e caíram todas no chão.
_Eita...ele te deu tudo isso? Que estranho!
_Estranho por quê?
_Porque ele é igual ao pai dele, não costuma dar nada para ninguém...
_Ué...mas...mas...para mim ele deu...