Na boléia do caminhão com meu pai

Era férias da escola e meu pai chegava em casa de viagem… finalmente conseguiria matar a saudade do meu pai que ficou tanto tempo longe de casa…

Tinha por volta de 9 anos quando aconteceu… meu pai era caminhoneiro, ficava longos períodos na estrada e sempre prometia me levar pra viajar com ele, quando eu tirasse férias da escola, mas sempre haviam contratempos e essa viagem nunca acontecia.
-Júlio, o seu pai chega de viagem amanhã! Falou minha mãe
-Que bom! Falei. Estava com saudade do meu pai.
Quando ele estava em casa era sempre muito bom, pois ele era um pai carinhoso e atencioso e sempre me levava para vários passeios na cidade.
-Dessa vez ele vai ficar poucos dias, pois terá que voltar a trabalhar. Falou minha mãe
-Ah que pena! Falei triste
-Por isso aproveita bem os dias que ele estará em casa!
No dia seguinte, estava jogando vídeo game quando ouvi a buzina do caminhão do meu pai chegar e fui correndo até o quintal pra ver ele estacionar o caminhão e recebê-lo.
Ele terminou de estacionar o caminhão e saiu… Meu pai era um cara moreno claro, 1,90 bem parrudo e muito peludo… ele abraçou e beijou minha mãe e também me abraçou e me beijou, estávamos todos com saudades.
Logo a noite foi caindo e enquanto minha mãe preparava o jantar eu e meu pai jogávamos vídeo game no meu quarto, eu sempre ganhava dele!
Jantamos e fomos pra sala ver tv. Depois de um tempo, peguei no sono e dormi ali no sofá mesmo, acordei com meu pai me carregando pro meu quarto e me botando na cama…
-Você tá mais pesado que da última vez que te peguei no colo. Falou ele baixinho pra mim.
-Boa noite pai.
-Boa noite filho.
Ele saiu apagando a luz.
Acordei a noite pra ir no banheiro e fui pegar um copo d’água na cozinha quando ouvi barulhos vindos do quarto do meu pai e da minha mãe. Transavam. Minha mãe gemia alto e era perceptível que tentava gemer mais baixo pra não me acordar, mas seu prazer não permitia. Meu pai também gemia, com seu vozeirão grave de macho. Falava coisas que eu não entendia e eu ouvia o barulho das estocadas que ele dava nela. Fiquei excitado ouvindo aquela putaria toda mas voltei pra cama, bati uma punheta e fui tentar dormir. Ele ainda continuaram, pois meu pai, depois de tanto tempo na estrada, devia estar cheio de tesão acumulado.
Acordei no outro dia e tive uma triste surpresa, meu pai teria que voltar a trabalhar naquele dia mesmo, pois teria que pegar a carga de um amigo caminhoneiro que o caminhão estragou.
-Ah não pai, o senhor mal chegou e já vai ter que ir! Falei pra ele triste
-Júlio, arruma tuas coisas que o pai vai te levar dessa vez junto!
Nem acreditei naquela notícia, fiquei tão feliz que olhei pra minha mãe que me confirmou dizendo pra eu ir rápido pois já estavam esperando meu pai pra iniciar o transporte da carga.
-Você vai aguentar ficar duas semanas inteiras na estrada com o pai? Perguntou ele pra mim
-Vou pai!
-Se der saudade de casa vai ter que aguentar hein!
-Eu aguento pai!
-Então fechado! Falou meu pai.
Naquele dia depois do almoço, partimos eu e meu pai naquela viagem que sempre desejei fazer com ele, seu caminhão era bem grande e espaçoso, os bancos viravam camas e tinha até uma televisão portátil.
Já estava escurecendo e no caminho ouvíamos músicas e conversamos sobre todos os assuntos, eu era muito curioso, e mexia em todos os compartimentos do caminhão, foi quando mexendo em um desses compartimentos que achei revistas de mulher pelada.
-Paai olha o que eu achei!
Meu pai olhou pra mim, e pras revistas que eu tinha nas mãos e falou:
-Guarda isso aí muleque, isso não é pra criança olhar
-Mas eu já vi revistas assim pai, teve um colega de escola que levou uma vez e mostrou pra todos os meninos da minha turma.
-Sim, mas mesmo assim, coloca onde pegou!
Teimoso, fui olhando as revistas, eras várias, todas com as mulheres em posições sexuais, mostrando seu peitões na capa, foi então que entre elas, eu achei uma que eram dois homens peludos na capa.
-Essa aqui é diferente das outras pai.
-Já mandei guardar isso! Falou meu pai em um tom ameaçador.
Curioso com eu era, guardei as demais revistas e comecei a folhar aquela com os dois caras na capa. Era uma revista pornô gay. Nela vários caras pelados de pau duro… marombados, altos, pauzudos, peludos… uns chupando outros, uns metendo em outros, caras levando gozadas na boca, no rosto… já estava de pau duraço olhando aquela revista…
-Já mandei guardar isso Júlio, não é pra criança!
-Que revista legal essa! Olha pai fiquei de pau duro vendo!
-Para com isso moleque! Você não tem idade ainda pra ver essas coisas!
Notei que meu pai ajeitava seu pau por cima da calça, uma mão no volante e outra ajeitando seu volume que era bastante perceptível.
-O senhor também ficou de pau duro! Falei
-Não fiquei não! Falou ele sério
-Ah é? Então tira pra fora pra eu ver! Se estiver mole eu guardo a revista!
-Tá louco moleque, não vou tirar nada pra fora, agora guarda isso!
-Se não mostrar eu vou tirar o meu pra fora e vou bater punheta! Ameacei!
-Não faz isso! Se passar algum carro ou caminhão e ver você pelado eu vou ter problemas!
-Então mostra que eu guardo a revista e paro! Falei
-Tá ok, mas só um pouco. Falou meu pai.
Ainda dirigindo, meu pai abriu o zíper da calça e tirou seu cacete pra fora… era um cacete enorme, estava duro e a cabeça estava metade pra fora e metade coberta com pele.
-Nossa pai que grande! Falei. O meu é tão pequeno!
-Isso é porque você é criança, quando crescer o seu vai ficar do tamanho do meu.
-E porque tem tantos pêlos? O meu vai ficar assim também?
-Vai sim.
-Posso ver mais de perto? Tem tanto pêlo que não vejo direito.
-Pode, mas cuidado pra não me atrapalhar na direção!
Cheguei bem perto do caralhão dele, estava duro feito pedra, suas veias estavam saltadas, seus pentelhos eram pretos, grossos, grandes e abundantes.
-Ainda não sigo ver direito pai, abre o botão da calça pra eu ver melhor.
-Ok, mas não demora senão você me atrapalha… eu to dirigindo!
Meu pai abriu o botão da calça jeans que usava, deixando seu cacetão mais á vontade. Eu estava salivando por ver um pau tão grande pela primeira vez ao vivo.
-Que legal pai, deixa eu ver suas bolas agora? Quero ver as suas pra saber como vão ficar as minhas!
-Não dá, pra isso eu teria q abaixar a calça até o joelho Júlio!
-Então eu te ajudo a puxar a calça! Falei.
-Ok, mas tem q ser rápido. Falou ele
Meu pai projetou seu corpo pra cima e com uma mão, abaixou uma parte de sua calça, eu o ajudei e terminei de puxar até abaixo do joelho.
-Nossa pai, que bolas grandes o senhor tem, e são muito peludas tb!
-Sim, você também vai ficar assim Júlio.
-Pai posso pegar no seu pau pra ver como é a pele? Parece ser diferente da minha… mais grossa e escura e também a sua cabeça está mais pra fora que a minha!
-Não! O seu vai ficar assim também, não tem porque você colocar a mão. Falou ele em tom sério.
-Ah pai deixa, eu to muito curioso e vai demorar até o meu ficar assim, quero saber se vai ser legal! Deixa por favor vai, só um pouquinho!
-Tá bom, mas só um pouco!
Quando peguei no pau do meu pai, senti um tesão avassalador, meu corpo inteiro tremeu e tive calafrios, meu estômago pulou e senti uma vontade incontrolável de chupar ele. Ouvi meu pai suspirando baixo e soube que ele também estava gostando daquilo. Segurei seu caralho com as minhas duas pequenas mãos e tentei ao máximo fechá-las, o que foi impossível por seu pau ser extremamente grosso. Puxei devagar a pele de seu caralho até a base, deixando sua cabeça completamente exposta. Meu pai estremeceu ao sentir minhas mãos apertarem seu cacete. Conforme fui me aproximando de seu pau, conseguia sentir o cheiro gostoso que seu pau tinha, era um cheiro delicioso de macho. Comecei a bater uma punheta bem devagar pra ele, sentia seu pau pulsar em minhas mãos e do seu pau já saía um líquido que melava toda a sua cabeça.
-Pai o que é isso que tá saindo do teu pau?
-Quando o homem fica muito excitado, esse líquido sai do pau e serve como lubrificante, é o lubrificante natural do homem, entendeu?
-Ah entendi, posso sentir o gosto que tem esse líquido? To curioso…
-Quer colocar a boca no pau do pai filho? Tem certeza?
-Tenho pai, quero sentir o gosto do seu pau
-Então chupa ele vai!
Meu pai estava com tanto tesão que decidiu não resistir mais á tentação. Deixou que eu o chupasse. Imediatamente eu abri a boca e coloquei a cabeça do pau do meu pai nela. Ele soltou um suspiro pesado e baixo, como se soubesse que aquilo tudo era errado, mas que a vontade de ser mamado pelo seu próprio filho era maior… Ajeitou seu banco pra trás, afim de ficar mais confortável pra nós dois e deixou que eu aproveitasse aquele momento entre pai e filho.
Sugava a cabeça enorme de seu pau e sentia o gosto daquele líquido que tinha visto sair dela, era um gosto delicioso, que somente sentiria em cacetes grandes como o dele, passava a língua em toda a base da cabeça e no freio de seu pau, descobrindo a anatomia daquele cacete gigantesco que estava a minha disposição.
Coloquei sua cabeça inteira em minha boca, com algum esforço, pois era grande demais para uma boca pequena de criança. Por vezes olhava pro rosto de meu pai e via o tesão estampado na cara dele, estava adorando ter seu cacete mamado por mim. Comecei a fazer movimentos de sucção com a boca e um vai e vem com a cabeça, aquela era minha primeira vez chupando um pau, mas parecia que já nasci sabendo fazer, é o extinto sexual.
-Isso filho, continua, não para não. Pedia meu pai baixinho e com a voz trêmula de tanto tesão.
-Chupa ele todo vai… pediu
Abri o máximo que pude minha boca e tentei engolir seu cacete até onde consegui, senti sua pentelhada encostar em meu rosto e novamente senti o cheiro típico de macho que ele tinha.
-Isso filho, faz de novo
Novamente tentei chupa-lo inteiro, mas sem sucesso, minha boca não comportava todo seu tamanho.
-O pai te ajuda!
Então meu pai colocou sua mão livre atrás da minha cabeça e puxou ela contra seu pau, me fazendo engasgar nele.
-É assim mesmo que se faz filho, continua chupando
Obedeci. Meu pai puxava cada vez mais minha cabeça contra seu cacete enorme, vez após vez, cada vez mais rápido, me fazendo engasgar e colocando cada vez mais um pouco de sua pau em minha boca
Estava com lágrimas nos olhos, meu pai me olhou e pediu:
-Agora descansa um pouco e chupa nas bolas do pai.
Pegou seu pau, e começou a bater punheta, deixando suas enormes e volumosas bolas ao meu dispor. Caí de boca nelas. Primeiro lambi pra sentir a textura, depois não resisti e coloquei uma na boca. Era grande e pentelhuda, chupava suas bolas com vontade enquanto punhetava seu pau que estava molhado de líquido pré-sêmen. Coloquei na boca também seus pentelhos… brincava com eles com minha língua em minha boca, estava fazendo o serviço completo.
-Já descansou? Vem chupar meu pau de novo. Falou ele
Novamente voltei a ter a boca preenchida pelo caralho do meu pai.
-Se continuar chupando assim, daqui a pouco eu vou gozar! Falou ele. Quando eu avisar que vou gozar, você abre bem a boca tá ok?
-Tá bom pai
-Vai sair leite do meu pau e você vai ter que beber tudo!
-Tá! Respondi
-Agora começa a chupar bem forte pra eu conseguir gozar. Mandou ele
Obedeci. Meu pai puxava minha cabeça contra seu pau que violentamente invadia minha boca. Ele gemia alto e fazia movimentos com a pélvis, para que seu pau entrasse inteiro em minha boca, indo até a garganta.
-Isso filho, não para, o pai tá quase gozando! Falou ele com a voz trêmula e ofegante
Senti meu pai estocar seu pau gigante cada vez mais forte e rápido em minha garganta, enquanto eu fazia um grande esforço pra aguentar o pauzão dele inteiro na boca.
-ABRE BEM A BOCA QUE EU VOU GOZAR!
Senti vários jatos de leite saindo do pau do meu pai e eu tentando chupar e tomar ao mesmo tempo pra não deixar escapar nenhuma gota daquele líquido. Fiquei impressionado com a quantidade de leite q saiu do pau dele, pois eu ainda não gozava leite, então não sabia o quanto de porra um pau era capaz de soltar.
Senti meu pai estremecer seu corpo conforme o leite ia jorrando de seu pau. Ele suspirou.
-Abre a boca e mostra pro pai
Minha boca estava ainda cheia com seu leite. Abri e mostrei pra ele
-Engole tudo! Mandou ele
Engoli todo o leite que ainda restava em minha boca e novamente mostrei pra ele.
-Muito bem, gostou?
-Sim pai gostei muito, falei ainda ofegante
-Então se prepara que você vai gostar ainda mais quando a gente chegar no estacionamento dos caminhoneiros!
Concordei, mas não sabia do que ele estava falando. Acho que teria que esperar pra ver. CONTINUA…

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