Aprendendo a ser puta 3
Meu aniversário de 9 anos minha melhor época
Me chamo Daniela tenho 18 anos e vou continuar contando o que aconteceu depois de ter transado com o estranho na volta da escola e ter mamado o professor. Deixando a sala de aula, sentia minha boca cheia do sabor dele, apertada e suja. Meu coração batia a mil por hora, mas minha vagina pedia por mais. Eu me senti tão perversa, mas ao mesmo tempo, incrivelmente excitada. Nunca imaginei que chegaria a fazer algo assim, mas aquele dia mudou tudo.
Chegou as férias e como tinha passado na escola papai me leva pra fazenda de meu avô e minha festa de aniversário seria lá minha festa de 9 aninhos. Na noite da minha chegada, eu me sentia inquieta e com o desejo reprimido do que fiz com o estranho e o meu professor. De noite, na cama da minha avó, que era um quarto comum, comecei a tocar em mim mesma. Apesar da minha avó e minha mãe dormirem no outro quarto, meu coração bateu com medo que elas me ouvissem. A textura da minha pele jovem e macia sob os dedos era tão excitante. Cada carícia que eu me dava, me trazia de volta os momentos de prazer que vivi com aqueles homens.
No dia seguinte acordei cedo e vi o Saulo o capataz da fazenda passando por aqui. Eu me senti tonta por que eu realmente queria que ele me desejasse e talvez fizesse comigo o que os outro homens fizeram. Saulo me olhou com olhos que pareciam queimando de desejo, mas eu agi com naturalidade. Fiz a minha roupa e desci as escadas com cuidado, sem acordar minha mãe e minha avó. Ao sair do quarto, meu olhar cruzou com o dele e ele me fez um sinal com a cabeça indicando que deveria ir pra cozinha. Eu fui e encontrei ele sozinho.
Ele apalpou minha bunda e disse "vai no estábulo tenho uma coisa pra vc" e com um sorriso malicioso, eu fui. O cheiro a feno e animais me envolveu, mas minhas preocupações eram outro assunto. Estranhamente, sentia que aquilo era o que eu queria, e o que meu corpo pedia.
Lá estava ele de pau duro o maior que eu tinha visto, o Saulo. Meu pequeno corpinho se estremeceu diante dele, mas eu sabia que era inevitável, que o destino me havia levado até aquele ponto. A luz da manhã que entrava pelas frinchas da porta do estábulo formava raios dourados que iluminavam a poeira em suspensão. Sua mão, grossa e suja, descobriu minha pele.
Comecei a chupar o pau preto dele com voracidade, meu corpinho se estremecia do com cada puxada, tentando abafar os meus gritos com a almofada que Saulo me deu. O sal da terra se misturava com o cheiro do feno, a respiração pesada dos animais e o aroma masculino dele. Minhas mãos exploraram o seu corpo, descobrindo músculos duros e sudorosos. Deixei que a luz da manhã brilhasse em meus olhos fechados, e o calor do sol nas costas e no meu rosto.
Mamava com paixão aquela pica gostosa sentindo tesão na bucetinha ensopada de saliva. O tamanho dele era desafiador, mas minha vontade era inabalável. Deitada no chão de palha, com a boca cheia dele, meu corpinho se empinava em direção às estrelas. Meus mamilos duros e sensíveis eram acariciados por cada movimentos dele, e eu sentia que minha bucetinha iria explodir de prazer.
Fiquei de quatro empinando a bunda ele não fez de rogado tirou minha calcinha levantou minha saia e começou a chupar ora meu cu ora minha bucetinha. A humidade da boca dele me fez sentir cada centímetro do meu buraco que agora era o alvo de um homem novo. Era um prazer que eu não podia explicar, mas que me fazia gritar baixo de desejo. Minhas mãos agarraram na palha, tentando me agarrar a algo sólido, enquanto ele me devorava.
Eu podia sentir os olhinhos dos animais no meu rosto, mas era tudo o que meu pequeno e deseja mente queria. Meu avô podia acordar qualquer hora, mas isso só me tornava mais perversa. Saulo me penetrou com força, e minha vagina, ainda sensibilizada dos dias anteriores, reagiu com espasmos de prazer. O som de nossos corpos se encaixando e se movendo um no outro misturou-se com o rugido dos animais.
Cada centímetro me deixava doida de tesão e pedia mais, meu corpinho bateu com a mesma intensidade daquele dia na sala de aula. Saulo era bruto e bestial, empunhando-me com força primitiva, e eu amava cada instante. Nossas respirações agitadas se mesclam com os sons da manhã no sossego da fazenda. Os galopes dele eram fortes e profundos, abrindo minha vagina a cada golpe. A dor e o prazer misturam-se, e eu gritei com as mãos na boca, tentando abafar os sons de satisfação que me escapavam.
"Goza na sua putinha Saulo" gritei, e ele acelerou a marcha. Minha pequena vagina estremeceu com cada embate, e o cheiro da palha e do suor se misturava com o meu perfume. Nossas sombras se esticavam pelo chão do estábulo, em um ritual de luz e trevas, com a luz da manhã que se filtrava pelas frinchas.
Ele pegou minhas pernas e as levantou, me penetrando com um movimento circular que me enlouqueceu. Sua lingua raspou meu clitóris e eu gritei, com o calor da paixão me subindo a garganta. Minha vagina contraía e se soltava, e eu sentia o prazer subir com cada movimentos dos nossos corpos. Era um ciclo de prazer interminável, e nenhum dos nossos gemidos era capaz de ser contido.
Saulo fodia minha bucetinha como um animal e logo anuncia o gozo com um grunhido baixo e profundo, enchendo-a com o seu leite quente e espesso. Meu corpinho continuava a tremer, e meu espírito se soltou. Nunca me senti tão completa, tão satisfeita, e tão suja. Meus olhos se encheram de pranto de alegria. Depois de algum tempo, ele se ajeitou, me soltou e me olhou com um brilho em seus olhos escuros.
"Putinha gostosa" murmurou Saulo com satisfação, limpando a boca com a mão. Meu rosto era um mar de emoções misturadas - prazer, culpa e um desejo voraz por mais. Meu corpinho, que agora parecia um pequeno vulcão em erupção, gotejava com a mistura de nossos fluidos.
"Essas férias vão ser boas" pensou Saulo com um sorriso maluco. "Agora que eu tenho a Daniela aqui, posso fazer com ela o que quiser." Eu, com minha vagina enchida dele, fiquei quieta, com medo e excitação. A ideia de ser usada por ele, nesse local sujo e proibido, me fez sentir tão perversa e excitada. Nunca imaginei que iria gostar de ser dominada assim, mas era o que meu pequeno corpinho pedia.
Fui pra casa de meu avô com a bucetinha encharcada de porra, mas com o coração cheio de alegria. Achei que minha mãe e minha avó iriam notar, mas elas estavam tão ocupadas com a preparação da festa que nada disseram. Decidi me banhar, lavar a minha bucetinha suja e preparar para a festa. Minha mãe me olhou com suspeita, mas eu tive um sorriso inocente pronto, e ela desviou os olhos.
Passou o dia e chegou o grande dia do meu aniversário e papai me chama pra um lugar escondido e diz "putinha seu presente já já chega" com um sorriso maluco. Meu coraçao começa a bater com medo mas minha vagina bateu com desejo. Meu pai me leva a um quarto fechado e me empurra contra a porta, me despiu a força e me bateu na cara com a pica. Meu olho inchou e comecei a chorar mas meu corpinho pulou de alegria.
Papai era o homem da minha vida, e agora ele era meu em carne e osso, me mostrando o quão pervertida eu realmente era. Ele me penetrou violentamente e meu grito se perdeu no vazio da noite. Sua boca fez o caminho para meu peitinho, mordendo e chupando meus pequenos mamilos com frenético. A dor e a excitação se mesclam, e meu pequeno corpinho se torna um vulcão em erupção.
Ele me diz "Você é minha puta de aniversário, e hoje vai ser o teu dia, minha querida Daniela." A sensação de ser usada por meu pai era incrivelmente erótica. Meu corpinho gotejava e pedia por cada puxada, cada mordida, cada palavrinha suja que ele me diz. O som da festa se tornou um mudo fundo, incapaz de cobrir os nossos gemidos e grunhidos.
O pau de papai parecia ainda mais duro que daquele dia e ele fodia minha xoxota com força e determinação. Minha avó podia me ouvir, mas meu pai me cobria com o som de nossos corpos se encaixando. Nunca me senti tão humilhada e tão desejada, e meu pequeno corpinho adorou cada instante. Papai era um animal, e eu era a presa que ele desejava.
Ele gozou na minha bucetinha colocou a calcinha e não deixou eu tomar banho fui pra festa com a buceta cheia de porra dele. A festa decorria no quintal da fazenda, com mesas cobertas de comida caseira e gente rindo e conversando. Os olhares que meu pai me dava eram cheios de desejo e possuía, e eu sabia que aquilo era apenas o começo. Minha vagina sentia a presença dele, a cada movimentos que eu fazia, e meu corpinho pulava de excitação.
Fui mais o Saulo pra trás da casa e comecei a chupar a pica dele novamente com a boca cheia da porra de papai, era tanta a minha perversão que meu corpinho gostaria de todos os homens da fazenda me encher. A festa ia em pleno andamento, as mulheres comentando e os homens bebendo e conversando, mas ninguém se daria conta do que eu e Saulo estavamos fazendo.
Eu me ajoelhei, e ele me deu uns tapinhas na cara com a pica, e com a boca cheia, comecei a lamber, a chupar com tudo o que tinha. Era a minha festa, e meu aniversário merecia ser celebrado dessa maneira. Minha mãe me chamou algumas vezes, mas eu finge que não ouvia, pois estava muito envolvida com o capataz da fazenda.
Ele sabendo do perigo acelerou os movimentos e gozou na minha boquinha, enchendo-a com aquele sabor doce e salgado. Meu corpinho se contraía, e minhas mãos se agarraram a ele, tentando me manter equilibrada. Os olhares dos convidados se deslizavam por nossos corpos às escondidas, mas nenhum deles sabia o que se passava. Era o meu segredo sujo, e eu adorava cada instante.
Fui pra festa as outras crianças pareciam chatas eu queria mesmo era rola sexo porra com Saulo ou com algum outro homem. Minha vagina era um poço de desejo. A noite caiu e as luzes da festa iluminavam o quintal. Papai me olhava de longe com um olhar que me derretia por dentro. Acho que ele sabia o que eu fiz com Saulo, mas fingiu que não sabia de nada.
Nisso já pro fim da festa vejo o Geovane o dono da fazenda vizinha me olhando disfarço um pouco e chamo ele pra trás da casa e me ofereci a ele. O Geovane com o olhar brilhando de desejo me pega, e começa a beijar meu pescoço, descendo por meu peitinho, e meu corpinho começa a pular novamente. Minha avó me chama, mas eu fingo que estou indo ao banheiro.
Ele tira a rola pra fora e começa a me acariciar a bucetinha com a punheta. Geovane era um homem velho e gordo, mas o tamanho daquela coisa me deixou boquiaberta. Apesar do medo, minha vagina pulou de excitação.
Comecei a chupar aquele pau gostoso e grande, sentindo a pele salgada e suave de Geovane. Os sons de celebração da festa eram o fundo perfeito para nossa aventura secreta. A cada puxada, o meu desejo crescia, e o medo da descoberta se tornava emocionante. Meu corpinho se enchia de excitação com cada carícia.
Chupei o pau dele com paixão querendo leitinho novo no meu corpinho. O gosto da porra do Saulo se misturou com o meu saliva e o cheiro a terra e animais. Geovane me pegou com força e levou para um canto escondido do quintal. A luz das velas da festa dançava nas folhas das plantas e no chão encharcado de suor.
Tirei a calcinha fiquei de costa e ele começou a foder minha bucetinha com a pica grande e gorda dele. Era o tamanho perfeito, me enchendo a ponto de explodir, e a sensação de ser descoberta em qualquer instante me tornou tonta de prazer. Meus olhinhos se cruzaram com os de Saulo, e ele me fez um sinal com a boca indicando que tudo ia bem.
Geovane empurrou minha saia para cima e me penetrou com força. O som da nossa união se misturou com os risos e conversas da festa. Meu pequeno corpinho pulava com cada entrada, e eu gritava o meu prazer. Nunca imaginei que iria gostar de ser fodida por um homem tão velho e feio, mas minha vagina pedia por cada centímetro dele.
Sentia o chão duro e a terra húmida em minhas costas, mas nada podia me parar agora. Meu desejo era incontrolável, e Geovane era o homem que ia me dar o que eu queria. Suas mãos seguras agarraram minhas ancas e me levantaram, fazendo com que meu pequeno corpinho ficasse exposto à luz da noite. O ar fresco da noite acariciou minha pele e meu clitóris, e meu corpo reagiu com espasmos de prazer.
"Vou gozar putinha" gritou Geovane, e eu senti a pressão dele se intensificar. Minha vagina se contraía em torno dele, e meu corpinho pulava com cada puxada que me dava. Acho que minha mãe me chamou outra vez, mas eu não me importava. Era meu aniversário, e eu ia gastá-lo da maneira que quisesse.
Eu me agarrei nas costas de Geovane, meus unhas se enroscando em sua pele. Meu pequeno corpinho gotejava, e eu sentia a porra dele entrando e saindo de mim com facilidade. Nossos corpos estremeceram em uníssono, e os meus gritos se mesclam com o som da noite. Os morcegos voando acima de nós pareciam gritar de prazer comigo.
Senti a porra dele dentro da minha bucetinha já era a segunda vez que ela ficava cheia de porra no dia, mas eu era tanta a minha vontade que fiz cara de gostar. Geovane me segurava pelas ancas e empurrando com força cada centímetro dele. Os gritos que saiam da minha boca eram de prazer e susto, pois a qualquer instante alguém podia me ver.
O pau dele saiu da minha bucetinha encharcada ele encaixa minha calcinha segurando a porra na minha buceta e me dá um tapa no rabo. "Vai, putinha, antes que alguém te procure" diz ele com um riso maluco. Eu fico parada por um instante, tentando recuperar o ar, e volto pra festa com as pernas tremendo de tanta porra e desejo.
A festa termina minhas tias me beijam e se despedem vou pro meu quarto cansada mais satisfeita com a buceta cheia de porra não fui pro banheiro não me lavei. Deitei na cama com o cheiro da porra em mim meu corpinho adormece com o sonho de ser enfiada por um outro homem. Minha mãe entra no quarto e me dá um beijinho e me pergunta o que fiz com a saia e a calcinha, respondo que caiu na lama e meu corpinho pula novamente.
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