Foi estrupada dentro do carro aos 14 anos pelo professor e seu filho. (Fic)
Ele fez abriu todos os meus buracos dentro daquele carro e foi desesperador para mim.
(Fictício) Bom, meu nome e Kayla... Na época tinha uns 14 anos ao ocorrido. Resumindo logo o Conto..., bom era sexta-feira de manhã, estava me preparando para ir para escola. O dia tinha começado péssima para mim, não estava correndo nada bem e estava tudo dando errado ultimamente. Minha mãe havia falecido há 3 meses, meu pai seguiu a vida, trabalha e sempre está fora de casa. Vivo praticamente sozinha, ele deixa o dinheiro e vai embora, e nem teve a consciência que era uma criança ainda, mas enfim, ando me virando uns meses com a ajuda da vizinha ao lado. Ela vai viajar nesse final de semana e ficarei sozinha, meu pai provavelmente não passará em casa como sempre. Enfim nesse dia era além disso meu aniversário, então tinha uma solidão gigante no meu coração... Enfim, nesse dia me arrumei um pouco melhor, não queria passar o dia tão deprimida e ainda era líder de torcida na escola. Algo bem básico e pequeno, só para passar mais tempo na escola e não me sentir tão sozinha. Coloquei minha roupa do dia dia e sai. As horas passou rápido de manhã, porém a última aula que era as 15:00 da tarde era o pior para mim. Era o pior professor, feio e asqueroso...
Ele assediava as alunas com os olhos, mas nunca fez nada a ninguém. Achavam que esse era o jeito dele, ele as vezes pagava de maluco e eu já vi ele me observar me trocando na cabine do ginásio. Mas eu não disse nada, me deu uma sensação estranha e só deixei ele observar... Nesse dia de aula ele queria montar um projeto que deveríamos fazer em conjunto com um aluno. Era uma filmagem, para filmarmos coisas criativas fazendo algo a frente uma câmera ou fotografias criativas, enfim, as pessoas ficaram animada com esse objetivo. Mas eu não estava tão animada assim, me neguei a fazer e ele disse que tudo bem, não e obrigatório, mas na cara dele estava o desgosto estampado.
Ninguém nunca negava o que ele pedia na escola, mas talvez eu tenha sido a primeira. Enfim bateu o horário e saímos todos da sala, e eu foi a penúltima o último foi seu filho que foi parado por ele para conversar e eu saí. Foi então para o vestiário me vestir, eu era ainda magrinha pós não andei comendo muito bem, mas meu bumbum e minhas coxas eram grossas, meus peitos bem pequenos ainda, mas evoluindo. Eu ainda não sabia o que era o mundo sexual nessa época, me acariciava poucas vezes para saber qual era a sensação, você sabe né, a época de se esfregar nas coisas. Minha roupa de líder de torcida era um shorts com uma saia e uma blusa de manga gola alta.
Me arrumei e foi dançar, a aula acabava as 16:30 e tava tudo certo, dançamos e formos trocar de roupa, mas eu decidi nesse dia por algum acaso não trocar. Coloquei um moletom e peguei minha mochila e saí. Andei um pouco pela escola nas escondidas até quase todos irem embora e as 17:30 me pus a caminho de casa... Estava quase escurecendo, comecei a andar para casa, coloquei o fone dos dois lados no último volume e só segui... Até então depois de um tempo andando decidi pegar um atalho que ia ser mais rápido e nesse dia não foi a melhor ideia que já tive e me arrependo e me excito um pouco... até hoje.
Peguei esse beco e sai em uma rua não muito movimentada e era isso que eu estava a procura de silêncio e paz, comecei a andar e na segunda esquina um carro parou e me jogou para dentro. Foi tudo tão rápido, meu coração acelerou eu via tudo escuro por um estante que me deu até tontura. Eu sentia uma mão na minha bunda apertando com força e com carro indo em uma velocidade normal, não deu nem tempo de gritar. Apenas no carro, quando eu ia abrir a boca sinto alguém tapar, mas não me impediu, comecei a me debater e tentar me soltar e aí senti um tapa e alguém me mandando calar a boca.
-Cala a boca vadia! - Acertou em cheio minha bunda e puxou meu cabelo. Eu ouvi a voz e fiquei trêmula, era ele, meu professor e outro cara... Ele me assuntou, arregalei os olhos e ele soltou minha boca.
O que está fazendo, me deixa ir embora! - disse eu já virada para ele, foi respondida com um tapa em cheio na boca.
Cala a boca ou eu acabo com você aqui mesmo, melhor ficar calada e fazer o que mandamos. - Disse ele. Fiquei em choque, sentir o carro para por um estante, não conseguia ver o lado de fora. Comecei a chorar e implorar, mas ele logo segurou meu rosto com força. Comecei a dizer que meu pai ia saber de tudo isso e que ele ia me procurar.
Seu pai? Seu pai nem liga para você, estou observando você dêsdo enterro da sua mãe, quero deixar claro que agora você e minha... E melhor fazer o que eu mando, ou você não vai gostar do que vai acontecer e muito menos contar para alguém. Lembra daqui que você não queria participar? Então, você vai ser a atrás do filme para meu filho... - O outro logo ligou a câmera e começou a gravar, eu comecei a chorar impiedosamente, me senti disolada. Logo ele me agarrou e começou a beijar minha boca, batia nas minhas cochas e falava me beija vai. E eu tentava, minhas pernas estavam ardendo e trêmulas dos tapas vermelhos que ele dava. O outro filmava meu rosto em lágrimas, e eu só pensava que alguém poderia me salvar. Minha garganta estava seca e eu não conseguia gritar e nem controlar meu choro o que facilitava para ele me controlar como quisesse.
O carro era espaçoso e os bancos grandes, eu era pequena, estava fazendo afinal 14 anos.
Ele então começou a tirar meu shorts junto com a calcinha e deixou a sainha. Rasgou minha blusa ferozmente mostrando meus lindos peitinhos e rosinhas. Eu fiquei perplexa com a situação e ele começou a abocanhar meus peitos me fazendo jogar a cabeça para trás, eu chorava ainda mais. Ele mordia de leve e apertava o outro. Logo subiu a mão para o meu pescoço e me deu um tapa, aquilo era uma tortura para mim. Eu pedia em meio do choro para ele para e não parava, mandava o outro filmar bem. O outro cara com o pão na mão e outro na câmera. Ele me botou de frente para o motorista entre os bancos, e o cara também estava no banco da frete na fresta com o pau ereto, era grande e enorme. Hoje em dia diria que uns 21 cm e bem grosso, bem dotado. Meu professor começou a me lamber me fazer gemer um pouquinho, aqui me agradou um pouco confesso, mas meu medo atropelava o tesão ainda naquele instante. O outro gata me deu um tapa e mandou eu chupar e calar a boca, puxou meu cabelo e enfiou o pau na minha boca, aquilo me doía, doía meu maxilar e ele tentava enfia tudo na minha garganta, vomitei no pau dele, sai vômito pelo nariz e pela boca, comecei a torcir e ele me deu um tapa.
Filha da puta, sujou o carro, vamos dar uma lição nela... - disse ele me fazendo chorar mais ainda. Pegou minha cabeça e começou a fazer denovo, fiz de tudo para não vomitar. Enquanto meu professor lambia tudo, ele me chupava com muita vontade, como se nunca tivesse visto uma buceta em sua vida.
Fode logo com esse putinha mano...- disse ele me fazendo entrar em mais um colapso da realidade, comecei a me debater.
Não, por favor, não me façam mal.- disse eu gritando.
Meu professor me virou bruscamente de frente para ele, me fazendo sentar no seu colo. Me deu um tapa e falou.
Melhor você deixar agradável para você, como você ainda e Virgem, vou pegar leve. Mas eu vou fuder você todinha...- disse ele agarrando meu cabelo e beijando meu pescoço. Desceu as mãos e segurou minha bunda me posicionando para sentar dele. Agarrou minha cintura com um braço e com outro tava encaixando na minha pequena vagina, ele passava o pau de leve na minha entrada, enquanto o outro cuspia na minha bunda para escorrer. Ele começou a filmar.
Meu professor segurou bem minha cintura enquanto que com a outra mão posicionava. E me puxou para baixo aos poucos, eu tentava recuar, mas ele me segurava. Quando entrou a cabeça e eu dei um pequeno berro, ele pegou minha calcinha e enfiou na minha boca bem rápido. Segurou com o outro braço também em voltar a minha cintura e começou a movimentar o quadril, me fazendo deslizar na sua vara. Eu gritei abafadamente, ele parou de ser mexer por um tempo e depois me fez sentar completamente na sua pica. Meu olhos estavam cheios de lágrimas, eu pedia para aquilo acabar com todas as forças. Ele começou a se movimentar dentro de mim aos poucos, e eu estava começando a gostar estranhamente daquele momento, me via gemendo e não mais de dor naquele pequeno momento, mas ele me fez então me lembrar quem era.
Ele começou a me foder com força do nada, me puxava para seu colo me fazendo quicar em cima dele, aqui me começou a me excitar e eu gemia agora de prazer. Aquele sensação estava me deixando louca, mas eu não parava de chorar ainda.
Ele agarrou meu pescoço e começou a falar coisas sujas, a cara dele me fez me lembrar o quão asqueroso ele era. Ele me fodeu por uns 30 minutos assim, não trocamos de posição, ele gozou e eu tive meu primeiro orgasmo com eles zombando de mim. Me chamam de cachorra e me cuspiam.
Enfim, eu achei que aquele sofrimento a acabou ele tinha parado de se movimentar, mas parece que o pau dele não havia decido. Tirou o pau de dentro de mim, tava todo melado de sangue e gozo, se limpou com meu shorts e me colocou novamente de costas para ele. Me fez encostar em seu peitoral, abriu bem minhas pernas e começou a penetrar na minha buceta novamente, estava dolorida demais, mas me fez gemer igual uma cachorrinha novamente. Eu não chorava mais, mas estava me sentindo um lixo e humilhada. E com um enorme medo de contar para alguém, eu pensava apenas no "e se alguém descobrir?" "Vou acreditar em mim?".
Ele então tirou da buceta e começou a entregar no meu cu, sussurrava que ele ia abrir meu cu, e me foder toda. Sua pica tinha em torno de 16 cm. Mas me machucava, me doía. Ele começou a esfregar e tentar enfiar, mas escorregava demais, mas uma hora encaixou e começou a doer muito. O cara filmava meu rosto em dor e filmava o meu cu engolindo ele aos poucos. Ele segurou minhas pernas para trás para ficar mais aberta e me fez escorregar lentamente na sua pica, o pano da minha calcinha já estava todo babado na minha boca. Me doía demais, meus olhos começaram a lacrimejar novamente, eu apenas falava "Aí meu bumbum, aí meu bumbum." Eles riam e debochavam. Ele começou a foder meu cu na frente da câmera, estava saindo sangue e um pouco de merda. Eu chorava de dor, aquilo para mim não era prazeroso, ele logo gozou e começaram a limpar a merda e o sangue.
O motorista sentou e começou a dirigir, eu me encolhi no banco enquanto chorava com os braços e a perna encolhida. Ele me limpou logo quando acabou, olhou para mim com sorriso perverso.
Me doía tudo e eu estava com medo, o carro entrou em uma garagem e vi que formos parar em um motel. Eles registraram eles dois e me levaram escondida para o quarto, eles botaram vários papéis na minha boca e colocaram uma faca nas minhas costas. Eu com medo fiz o que mandaram, quando entrei no quarto o mundo acabou para mim.
Me jogaram na cama e o cara da câmera começou a me beijar, eu ouvia os gemidos dos outros quartos e barulhos das camas de casal pela parede. Ninguém ia me escutar, estavam todos ocupados com eles mesmos. A Rola dessa cara era maior, mas eu achava que eu já tinha passado pelo pior mesmo. Ele estava em cima de mim e abriu minhas pernas, enquanto meu professor filmava. Ele me penetrou sem dó, me contorci, mas vi que me contorcer era pior e só deixei. Gemi alto e chorei. Sentir ele penetrar de um jeito que não havia sentido antes, deu para sentir ele realmente dentro de mim, estava quente. Gemi como uma cachorrinha, ele me batia na cara, puxava o meu cabelo. Mordia meus peitos. Me fez gozar umas 3 vezes. Saiu de cima de mim e me colocou de 4, eu estava exausta, minhas pernas fracas que deitei na cama, ele me fez empinar bem a bunda e prendeu bem minha pernas no meio para não escorregar. Apertou minha cabeça na cama e colocou no meu cu, escorregou bem rápido e isso que fez doer mais, tentei me livrar, mas ele segurava minha cabeça e minha cintura. Ele começou a fazer o movimento e foder meu cu, eu gritava aí meu bumbum., ele ria que nem louco e me dava tapas, 21 cm grosso no meu cu, fodida constantemente eu sentia que ia cagar. Até ele me deitar ainda com o pau na minha bunda. Me fez deitar por cima dele enquanto me fazia sentar ainda.
Me professor posicionou a câmera e veio até nois.
Você vai saber logo de primeira o que é ter dois homens de uma vez... Eu me desesperei, empurrava ele de cima de mim, mas ele era mais forte. Se posicionou na minha buceta e empurrou. Eu joguei minha cabeça para trás de dor. Os dois estavam de movimentando em sincronia e deixou tudo mais gostoso. Eu gozei e meu professor queria foder meu cu junto com o cara, ele estava louco. Tentou enfiar juntamente, eu estremecia, ele queria me rasgar e me rasgou. Ele conseguiu colocar so a metade e aquilo me fez desmaiar. E não me lembrei mais do resto. Me lembro de ter acordado perto de um beco de casa, eu estava toda dolorida, estava com minhas roupas do dia dia e minha mochila ao lado com um bilhete. "Não esqueça de filmar o seu dia a dia. E se contar para alguém, já sabe né." Eu foi para casa quase que rastejando aquela hora da noite. Eu tomei banho e chorava. Nunca contei a ninguém, depois de 4 anos eu tive coragem de ir na ginecologista. Tive sorte de não estar grávida e nem nada disso.
Depois daquele dia vivi um trauma diária, tentei levar como se nada aconteceu, mas logo a após, meu pai também abusou de mim... Fim.
Comentários (12)
Leitor3743: Vc confundiu toda hora o parentesco dos caras tenta manter a continuidade, tem muito potencial.
Responder↴ • uid:1dvswasi138epAmmit: Agradeço, as vezes estou limpando a casa e já fico molhada com minha imaginação fértil, trarei mais conteúdos e melhorarei na escrita. Escrever excitada não e fácil. Kkkkkkkkkk
• uid:1dfndlzsccwu8@solteiro31: Ammit nossa fiquei todo molhado também nesse seu relato nessas suas aventuras e o papai ainda continua tendo relação com você qual é a sua idade hoje hein me manda um oi no e-mail ou no telegram para gente bater um papo melhor e-mail [email protected] ou telegram @solteiro31
• uid:nnnu2bbhk7Junho: Eu li o seu conto, eu sinto muito pelo oq aconteceu.
Responder↴ • uid:cyvs5kboz2Filhinha do papai: Sempre quis ser rasgada assim, amo sentir dor Se alguém quiser me chama no tele jpiren
Responder↴ • uid:5oa7054yuyskPau Grande Velho: Tinha namorada 14 anos eu era adolescente agente tava namorando empurrei pau nela todo meu pau é grande 28ctm meu pau entrou fácil buceta tava só buraco arrombada já ela me disse foi estrupada com 10 anos perto do bar foi compra cigarro sua mãe puta
Responder↴ • uid:1dbsfue8ccowfVamar .: Mentiroso ...
• uid:7r03uwtqrk7Patrícia Paty: Bommmmm
Responder↴ • uid:1cz5z4dxxq0vbComedor: Foi pouco! Merecia mais.
Responder↴ • uid:1dyvlqnk276nrPutasafada: Por favor me passa seu insta pra gente conversar
• uid:on92nn720d4Vito: Conta como foi com seu pai
Responder↴ • uid:5nldg7qvgqe8Ammit: Pode deixar, hoje terá mais!
• uid:1dfndlzsccwu8