#Abuso #Gay #PreTeen

Dando o cuzinho aos 11 para o menino de 15 da Lan House

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Yan

Suas mãos se enrroscavam envolta da minha cintura enquanto me remexia sentindo a pressão latejante do seu pau...

Depois de perder o contato com aqueles meninos da escola fiquei uns meses entediado. Minha mãe andava até preocupada achando que eu havia feito algo errado na rua por não estar brincando como de costume. Só que eu havia mesmo perdido o interrese em participar mais das brincadeiras de polícia e ladrão, pega-pega e esconde-esconde. O que vinha na minha mente eram coisas mais tendenciosas que não deveriam ser da minha idade. Eu estava gostando da ideia de procurar outros meninos para me comer ou só chupar os seus pintos. Foi pensando assim que comecei a gostar de outras coisas para me enturmar com outros moleques. Lan houses/locadoras de jogos andavam atraindo qualquer atenção. Por passar mais tempo dentro de casa e ter pais com uma condição financeira razoável, passei a frequentar esses lugares como forma de distração. Havia muitos jogos incríveis sendo lançados ao mesmo tempo que quem não tinha condições de comprar um console, podia gastar um troco em troca de umas horinhas em frente a um game. Meus pais deixavam eu fazer isso com frequência desde que minhas notas escolares seguissem as mesmas. Não era sempre, mas eu podia pelo menos até umas seis/sete vezes no mês ir para esses lugares. Um dia, abriu uma quase pertinho de casa. Fiquei eufórico pra conhecer já que outros garotos da minha rua só falavam dessa e que era a melhor por ter variedade de consoles e não só play 2/play 3. Com tanto burburinho, pedi permissão para meus pais me deixarem ir nessa nova lan house pra conhecer. Paguei por duas horas. Era um ambiente até calmo mesmo com grupinhos de moleques falando alto todo tipo de baboseiras. Com o passar das semanas, fiquei mais fixo. Meus pais sempre frisavam o horário pra mim voltar que era no máximo até umas 19:30. Nisso havia vezes que eu voltava até mais cedo como meio de ganhar confiança. Depois de quase dois meses frequentando essa nova lan house, conheci o filho de 15 anos do dono, Gabriel. Era o garoto mais expert nos jogos além de ser muito bem enturmado no meio dos pré. A molecada de 9 a 11 anos (incluindo eu), venerava sua habilidade de combate em alguns games. Pra um adolescente era bem brincalhão; sempre inventando de pegar a molecada no colo ou enconxar quando ficava sozinho supervisionando. Quando um menino não sabia jogar ele se gabava dizendo que podia até ensinar em duas/três aulinhas. Eu me considerava mediano, mas nada que me fizesse recorrer a essas aulinhas. Nesse meio tempo, eu havia feito amizade com um moleque chamado Pedro que se interessou muito nessa ideia ao ponto de ir falar com Gabriel. Pedro era loirinho, bundinha carnuda, corte militar, tornozelos não muito fortinhos. Ao notar o interrese de vários meninos, Gabriel apresentou a seguinte ideia:
–Coloquem o nome de vocês nesse papel! Quem eu ver que assinou, não vai ser cobrado quando quiser fazer as aulinhas...
De imediato Pedro correu para assinar colocando, sem eu saber, meu nome junto na lista.
–Mas eu não quero fazer essas aulas! – disse enquanto fazíamos o caminho de sempre pra casa.
–Você pode gostar, vários meninos assinaram e o Gabriel parece ser muito bom como diz. E ainda bem que fui rápido, já tinha mais de onze meninos na lista...
Fiquei chateado com o que Pedro fez tanto que fiquei uns dias sem aparecer na lan house. Quando retornei, Gabriel veio falar comigo.
–Yan, isso? – concordei. – O seu amigo botou seu nome na lista. Vocês vão fazer a aula juntos hj, depois das 14h que é quando fechamos por um tempinho...
–E onde vai ser? – perguntei.
–Eu tenho um amigo aqui perto, vamos pra casa dele. Você faz aula comigo e o Pedro com esse meu amigo, Bernardo.
Assim como garantido, Pedro e eu seguimos Gabriel pra casa desse seu amigo. Diferente de mim, Pedro era bem mais elétrico; sempre empolgado pra qualquer coisa. Gabriel e ele conversavam o caminho inteiro quase não me incluindo. Mas o que eu reparava mesmo em Gabriel, era a maneira como ele apertava o pau disfarçadamente por cima da bermuda de tactel. Ele era branco, impressão de falso magro, cabelo preto ondulado/curtinho. Até que dava pra ficar amarradinho nele. Ao chegarmos na casa do seu amigo, Gabriel já foi nos recolhendo pra dentro já que a porta estava destrancada. Hoje sei que aquilo tudo andava bem combinado entre os dois. No quarto, Pedro e eu tivemos uma cena chocante ao encontrar Bernardo sentando numa cadeira, vestindo apenas uma cueca box preta que deixava nítido o volume do seu pau. Só havia duas cadeiras daquelas tipo escritório. Gabriel sentou nessa que estava desocupada enquanto eu e Pedro sentamos na beira da cama de solteiro, logo atrás deles. Embora fosse criança consegui captar um pouco do diálogo entre os dois, mas fui interrompido por Pedro que cochichou baixinho no meu ouvido.
–Ele tava de pau duro!
–Eu vi...– cochichei de volta
–Quantos cm acha que tem? 13? 15?
–Não sei, mas parece grande...
–Pedrinho, Yan. Venham jogar.
Nos aproximamos.
–Donkey Kong? Mas esse jogo é fácil! – exclamou Pedro.
–É pelo mais fácil que vão começar – aponta Bernardo, dando de ombros.
–Pedrinho, pega o segundo controle e senta no colo do Bernardo. Yan, faça a mesma coisa com o primeiro controle só que sentadinho no meu daí.
–Não tem mais duas cadeiras? – questiono.
–Meus pais não deixam usar – garante Bernardo.
–Vem. Não vai acontecer nada, é só sentar – Gabriel foi me direcionando.
Pedro tava bem ressabiado, mas assim que sentou já foi soltando os chinelhinhos dos pés. Nossa idade era a mesma, (11). Mas conseguia ser tão baixinho quanto eu. Ao me sentar todo duro, Gabriel me ajeitou abrindo minhas pernas. O jogo nem tinha iniciado e eu já sentia algo duro espetando minha bundinha. Pedro, que ainda mantinha uma certa inocência, passou a se remexer com mais frequência estranhando a coisa dura que também espetava seu bumbuzinho só que inclinado pra cima, ao contrário de Gabriel que tinha algo meio entortado pro lado. Em muitas fases tinha que apertar o botão para pula. Ingenuamente eu replicava os mesmos gestos dando uma quicada no colo de Gabriel que cada vez mais me prensava para trás. Suas mãos se enrroscavam envolta da minha cintura enquanto me remexia sentindo a pressão latejante do seu pau. Bernardo nem disfarçava mais. Meio de lado eu podia ver o calção de Pedro arriado deixando levemente sua bundinha exposta. Gabriel tentava o mesmo feito comigo contornando às mãos de cima abaixo do meu corpo. Vendo essa manobra, resolvo facilitar deixando Gabriel desfazer o laço da cordinha da minha bermuda cor mostarda. Com delicadeza começo a apertar seu pau por cima da roupa. Ainda no colo de Bernardo, Pedro fazia a mesma coisa massagenado o pinto do garoto que já foi o engatando e o tombando de bruços na cama. Gabriel armava a mesma coisa. E no desespero acabou me levando pro chão com o auxílio de umas cobertas jogadas por Bernardo afim de nos deixar mais confortáveis. Naquele quarto, se ouvia dois tipos de barulhos: o dos meninos gemendo e o som das nossas bundinhas estalando em cada pau.
–Se eu soubesse que vocês eram tão fáceis, já tinha comido os dois lá na lan house do meu pai...
–Esse Pedrinho é uma delícia. Bundinha toda carnuda, macia, gostosa de meter pau.. toma, toma via..dinho
–Digo o mesmo desse aqui...parece que nasceu pra ser depósito de porra...quer trocar um pouquinho?
A troca acontece. Bernardo monta em cima de mim enquanto escuto Gabriel abafar os gritinhos de Pedro que chega a chorar um pouco. Seu pau encaixa fácil na minha bundinha indo em direção a portinha do meu cu.
Devido a dor, reclamo um pouquinho.
–É só relaxar – diz Bernardo. – Teu cuzinho é menos fechado, vai aguentar fácil minha rola com um tiquinho de cuspe...
Não tendo tempo de processar as coisas, Ber despeja uma cuspada seguida da primeira socada do seu pau que faz eu ir pra frente de forma brusca. Ao empinar a bunda pra trás (como recomenda), deixo seu pau se hospedar ficando sem se mexer por uns instantes. Eu queria saber como tava indo as coisas pro Pedro já que eu ouvia uma gemedeira baixinho. Foi quando Gabriel comemorou:
–Esse aqui tá com o cuzinho todinho devorando meu pau! Faz esse ai chorar também...
Bernardo não pensa duas vezes. Com a rola engatada no meu cu, começa um vai e vem frenético. Ber fazia tudo com mestria, tinha um corpo até que atlético do tipo daqueles meninos secos que batem bola em campinho. A pele pretinha com o cacete estalando no meu rabinho de criança juvenil. Eu tava empolgado, não negar nem fingir. O tesão só aumentava naquele quarto com o chorinho do Pedro sendo enrabado por Gabriel que parecia estar pegando pesado. Como uma torneira escorrendo, Gabriel anuncia que vai gozar. Seu pau lateja mais fundo no meu rego, minhas mãos enrroscada entre os lençóis enquanto meu cuzinho se expõe na batida do seu pau todo melado de pré-gozo. Não dando mais tempo, Gabriel é o primeiro a entrar em erupção jorando leite no cuzinho de Pedro que estremece de prazer. Bernardo não fica atrás e despeja uma grande quantidade de porra dentro do meu cuzinho que começa a empurrar seu pau chicoteado pra fora. Aliviado por ter terminado, Pedro levanta todo manco da cama em direção ao banheiro. Sua bundinha tava toda melada e o cuzinho meio inchado já que ele se aproximou para Bernardo verificar o estrago. Decido ir junto com Pedrinho. Meu cuzinho não parava de piscar além de estar bem vermelho. Nos limpamos como deu com a água do chuveiro, vestimos nossas roupas e metemos o pé. Gabriel até insistiu para ficarmos mais um pouco já que não era nem 17:00 da tarde. Mas sabíamos no que aquilo iria terminar de novo. Pedro soluçava o caminho inteiro. Como forma de amenizar, garanti fazer um lanche pra nós dois chegando em casa. Eu estava com tanta pena de vê-lo nesse estado vulnerável que soltei:
–Eu tenho pomada em casa. Pelo menos vai nos aliviar...
–Jura?
–Sim. E nunca mais vamos fazer isso de novo. Certo?
–Mas o Gabriel disse que a dor é só de início...
–Então tá querendo dizer que gostou?
Sua voz sai meio frouxa. Quase inaudível. Decido ficar calado ouvindo apenas o som dos nossos passos. Eu não culpava Pedro por ter gostado daquilo. Só que se outros meninos ficassem sabendo, não teríamos mais paz...

Comentários (6)

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  • Nelson: Que delícia e que inveja desses garotos. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Como lamento.

    Responder↴ • uid:81rj3z1d9a3
  • Desconhecido: Acho triste com essa idade ficar fazendo essas coisas, devia ter falado para seus país ou para a polícia

    Responder↴ • uid:2q6pgaf2oovj
  • K9 favela: Desde criança quer ser gay virando viadinho da cú

    Responder↴ • uid:1dbsfue8ccowf
  • Vic 19: adoro um pau de novinho tel versvickie

    Responder↴ • uid:7ogywlib0di
  • Mineiro fga: Muito bom , continua.

    Responder↴ • uid:fuoopwtqik
  • Isac Lima: Adorei o conto. Meu tele @isaclimma

    Responder↴ • uid:1cxueqxpt7psq