Treinando Heloísa, Minha Enteada (parte 1 de 2)
Um homem e uma mulher confessam suas experiências sexuais na infância. Como cresceram sem traumas, planejam introduzir a filha dela na brincadeira.
Sou João Carlos, empresário carioca de 40 anos, casado com Renata de 30. Conheci minha esposa há 2 anos, pouco tempo após ela perder o marido num acidente de automóvel. Ela havia ficado sozinha para criar a filha Heloísa, na época com 5 anos. Renata ainda estava de luto quando aceitou minha amizade, que com o tempo tornou-se um relacionamento sério. Durante nosso tempo de namoro, aprendemos muito um sobre o outro. Contei que gosto de contos eróticos e ela não se surpreendeu ao conhecer os temas que mais me interessam. Acontece que temos histórias de infância com algumas semelhanças.
Contei a Renata as experiências sexuais deliciosas que tive na infância com primas e crianças da vizinhança, além de um amigo do meu pai. Ela revelou que foi molestada por um tio desde pequena até os 12 anos, sem brutalidade. Renata admitiu que gostava das sensações quando seu tio a tocava e achava divertido brincar com o pau dele. Sabendo que as pessoas não aceitam esse tipo de coisa, decidiu que nunca contaria a ninguém, pois temia prejudicar seu tio. Ela sabe que teve sorte, porque nem toda criança lida bem com esse tipo de coisa. Além disso, seu tio sempre a tratou de maneira gentil, mesmo quando ela sentiu dor nas primeiras penetrações.
Nós concordamos que se uma criança quiser participar e for bem tratada quando experimenta sexo com alguém mais velho, é muita sacanagem ela denunciar depois, só porque a sociedade diz que ela foi uma "pobre vítima" de abuso sexual, "uma coitadinha". Se foi estuprada com violência e ficou traumatizada, aí tem que denunciar mesmo. Mas se a experiência foi prazerosa e ela não recusou - em muitos casos a própria criança procura o adulto para transar - então que abafe o caso e deixe a vida da pessoa em paz. Por que condenar à prisão alguém que te respeitou, te tratou bem e te deu prazer? É muita trairagem. Sim, eu e Renata apoiamos que crianças tenham sua sexualidade estimulada por pessoas experientes que elas conhecem e confiam. Pessoas que se importam com o bem-estar das crianças, que vão tratá-las com carinho e paciência, dando a elas a oportunidade de descobrir os segredos do prazer. Sexo é via de mão dupla, nada mais justo do que os mais velhos também se satisfazerem.
A partir do consenso sobre nossos fetiches, o caminho natural foi fantasiar sobre incesto e pedofilia durante as transas. Às vezes eu me coloco no papel de tio tarado, enquanto ela atua como sobrinha inocente e curiosa. Outras vezes ela brinca de seduzir o tio e nossa imaginação faz o resto. De vez em quando mudamos o parentesco: fingimos ser pai e filha, padrasto e enteada, padrinho e afilhada, avô e neta. Renata tem muita criatividade, ela ama ser minha putinha obediente e submissa, o que me excita demais. Com essas fantasias eu estava abrindo cada vez mais a mente da Renata, para que a inclusão da Heloísa acontecesse naturalmente. Ela ainda era novinha, mas conforme crescia estava ficando "no ponto" para começar a aprender sobre sexo. Com 7 anos ela era uma gostosinha com bumbum carnudo que me deixava babando. Decidi trabalhar a mente da Renata por mais um tempo até que ela me visse como o homem ideal para iniciar sua filhinha.
Sou nudista e apresentei esse mundo a Renata. Num primeiro momento, ela achou inusitado ficar o tempo todo sem roupas dentro de casa. Minha esposa foi mudando de ideia depois que lhe mostrei sites com fotos de famílias europeias vivendo normalmente sem roupas no ambiente familiar. Essas famílias vão a praias e colônias de férias para nudistas. Não há restrição entre solteiros e casais, com ou sem filhos de qualquer idade: todos ficam nos mesmos ambientes. Renata ficou impressionada e animada com a ideia, concordou em experimentar e acabou aderindo. Além da sensação de liberdade, nudismo traz praticidade. As roupas sujam com menor frequência, portanto são menos lavadas e duram por mais tempo. Com isso gasta-se menos água, sabão, energia elétrica e compra-se menos roupas. No início ela deixava a filha só de calcinha, mas a própria Heloísa a tirava, para ficar nua como nós. Ela dizia que era mocinha, não queria ser tratada de maneira diferente. Estava sempre querendo saber o que a gente fazia e por quê. Então Renata resolveu deixar a menina nua, já que ela estava confortável assim. Foi uma vitória para Heloísa (e para mim também). Nessa época ela estava prestes a completar 8 anos.
A partir daí, Heloísa começou a admirar meu pau, especialmente quando estava duro. Ela ficava com os olhos fixos no meu cacete, não disfarçava nem quando a mãe estava por perto. Começou a se masturbar olhando fixamente para minha pica, o que chamou atenção da mãe. Renata não brigou, ela entendeu que era uma reação normal, pois ela própria se tocava com frequência quando criança. Foi o que chamou atenção de seu tio e fez com que ele começasse a tocar nela. Isso me fez pensar seriamente em admitir a Renata que sinto tesão pela menina. Mesmo ela tendo mente aberta e admitindo que gostava das sacanagens que fazia com o tio, não havia garantia de que ela aceitaria intimidade sexual com sua filha. Conversando com Renata, comecei a normalizar o interesse e a curiosidade da Heloísa sobre meu pau. Isso lhe trouxe boas lembranças, que usamos nas transas. A coisa estava se encaminhando bem.
Sendo uma mãe consciente, Renata chamou Heloísa para se masturbarem juntas e dar dicas de como atingir o orgasmo. Ela queria conhecer como a menina gostava de brincar com sua pepeca e mostrou como fazia quando tinha a idade dela. Renata emprestou alguns de seus vibradores para a filha usar quando estivesse com tesão. Comprou lubrificante e plugs anais finos para que a pequena começasse a se acostumar com o prazer da penetração. Isso foi um sério indício de que ela estava preparando a filha para mim. Eu elogiava minha mulher, dizendo que ela é uma ótima mãe, cuidadosa e interessada no bem-estar da filha. Renata disse que estava apenas dando liberdade a Heloísa para conhecer o próprio corpo. Poucas mães têm esse nível de esclarecimento. Há pediatras e psicólogos que criticam quando crianças têm sua sexualidade estimulada. Em geral são pessoas frustradas sexualmente querendo ditar como outras pessoas devem criar seus filhos.
Comecei a tarar Renata na frente da menina, o que fez minha mulher ficar com tesão ainda mais intenso. Eu passava as mãos nos peitos, bunda, boceta, esfregava meu pau duro no corpo da minha mulher diante dos olhinhos atentos da Heloísa. Mandei que me chupasse e ela, sendo uma fêmea submissa, ajoelhou-se e começou a mamar no meu caralho, sem ligar para a presença da filha. A pequena aproximou-se curiosa, perguntou se a mãe gosta de chupar meu "pinto". Renata respondeu que é delicioso chupar meu pau, isso faz ela sentir-se uma fêmea poderosa. Enquanto recebia um delicioso boquete, contei a minha enteada que a mãe dela aprendeu a mamar num "pinto" quando era pequena. Heloísa arregalou os olhos e questionou a mãe, que confirmou. Isso não fez Heloísa de uma hora para a outra querer me chupar, mas plantou uma sementinha de curiosidade. Ela me perguntou o que eu sentia quando a mãe me chupava, respondi que era uma sensação maravilhosa. Quem quiser me agradar e deixar feliz, é só chupar meu "pinto".
No nosso estado há uma praia nudista. Comecei a fazer a cabeça da Renata para um passeio por lá. Ela ficou constrangida com a ideia de tirar a roupa em público, mas eu aleguei que todos estarão nus. Renata é uma mulher sexy, acostumada a atrair olhares na praia usando biquíni, mas estar completamente nua à vista de outras pessoas era desafiador. Perguntei o que ela faz diante de desafios: fica acuada ou encara de frente? Foi o suficiente para ela se convencer e aceitar o convite. Renata é corajosa, embora às vezes precise de um pouco de incentivo para lembrar-se disso. Heloísa não seria problema, a danadinha não tem vergonha alguma e vibrou quando lhe dissemos que faríamos um passeio à "praia dos pelados".
Num domingo de sol, fomos passear nessa praia. Assim que chegamos ao ponto onde a nudez era obrigatória, começamos a nos despir, mas Heloísa nos venceu. Ela estava animadíssima para ficar pelada na frente de um monte de gente, o que nos surpreendeu. Renata sabia que Heloísa gostava de se mostrar para mim, porém não imaginava que ela quisesse se exibir para desconhecidos. Sendo ainda uma criança, não teve tempo de desenvolver neuras sobre o próprio corpo, então para ela era divertido. Descemos para a areia e nos instalamos, com cadeiras e guarda-sol. Renata me pediu para passar filtro solar na menina, o que fiz com toda a calma, apreciando cada curva daquele corpinho infantil. Depois levei a menina para a beira do mar, enquanto Renata ficou olhando de longe, sentada na cadeira sob o guarda-sol.
A praia não estava lotada: havia umas 50 pessoas, a maioria homens sozinhos. Minha impressão é que quase todos são gays, que vão para se exibir e transar. Havia apenas 5 casais, contando comigo e Renata. Heloísa era a única criança no local: era impossível que não olhassem para ela, uma garotinha nua num ambiente com vários homens nus. Fomos passear de mãos dadas por toda a faixa de areia. Alguns caras olhavam discretamente em direção a Heloísa, outros descaradamente e pelo menos dois mexeram no pau quando passamos na frente deles. Isso me excitou muito, imaginei o que aqueles caras tinham vontade de fazer com minha enteada. Falei baixinho ao ouvido dela: "Helô, tem uns homens que gostaram de ver você peladinha". Ela abriu um sorriso, a danadinha adorou ser notada. Pedi que sorrisse para eles e desse tchauzinho, o que ela fez, toda faceira. O exibicionismo teve retorno, minha enteada adorou ser o foco das atenções.
Um casal que caminhava pela areia atrás de nós adiantou o passo para nos acompanhar e fomos conversando. Contaram que tem filhos, mas nunca os levavam à praia de nudismo. Me perguntaram se eu achava que não havia problema levar minha filha. Expliquei que Heloísa é minha enteada e que a mãe dela também é nudista, sendo que em casa todos estamos acostumados a ficar sem roupas. Assim, ela não ficou constrangida com nudez em público. Eles entenderam, mas disseram que podem haver tarados de olho nas crianças. Eu os tranquilizei, afirmando que qualquer um que fosse louco de tentar abusar da minha enteada seria linchado com ajuda dos outros frequentadores e talvez até afogado no mar. Eles insistiram, perguntando se eu não me incomodava de alimentar as fantasias de pedófilos, expondo a nudez da menina.
Respondi que não, pois quem quer ver fotos e vídeos de crianças nuas sabe onde encontrar: "Há sites como purenudism, enaturist e nudist-liberty onde qualquer pessoa pode ver fotos e vídeos de famílias nudistas, com crianças e adolescentes. Quem quer ver cenas de sexo com crianças, encontra nas redes sociais grupos onde fotos e vídeos são trocados e comercializados. Então, não é a presença da minha enteada numa praia de nudismo que vai ter algum impacto. A presença dela é como um grãozinho de areia, por isso não vejo motivos para negar a Helô a liberdade de passear sem roupas, por causa do que terceiros podem fantasiar com ela". Continuei: "Se nesta praia houver pedófilos desejando minha enteada, eu não me importo, de verdade. Não acho correto tirar a liberdade da Helô por causa da possibilidade de tarados se excitarem com ela. Todos nós temos desejos e fetiches, eu não sou juiz dos pensamentos alheios. Eu tenho fantasias e fetiches que são considerados tabus, mal vistos pela maioria das pessoas e não conto para ninguém além da minha mulher, que eu conheço e confio".
O casal ficou impressionado com minhas convicções. Voltamos até onde Renata estava e se apresentaram: Fábio e Luísa. Disseram o quanto gostaram de me conhecer e elogiaram minha mente aberta. Afirmaram que após conversar comigo, se convenceram a trazer os filhos das próximas vezes. Heloísa sentou no meu colo e Fábio ficou olhando com uma expressão mista de surpresa e tesão. Uma ereção começou a se formar nele. Sem graça, Fábio tentou esconder o pau duro para que Heloísa não visse, mas eu fiz sinal de "tudo bem, não liga pra isso". Ele então deixou a pica dura à vista. Helô recostou-se no meu peito enquanto bebia suco e comia biscoitos, admirando a rola de Fábio. Luísa ficou encantada com a naturalidade com que eu e Renata nos comportamos. Perguntei quando pretendiam retornar para a gente marcar de vir também, pois Helô adoraria brincar com outras crianças na "praia dos pelados". Eles combinaram de voltar em 3 meses.
Voltamos para casa cheios de tesão. Neste dia, partiu da Renata a ideia de incluir Heloísa nas nossas fantasias. Me perguntou o que eu tinha vontade de fazer com a menina, se ela deixasse. Respondi que seria carinhoso e gentil, faria o que Heloísa gostasse e atiçaria seu instinto de femeazinha, para que se apaixonasse pelo meu pau. Fui instigando o desejo da Renata até que ela se soltou e confessou que fantasiava comigo e a filha há muito tempo. Heloísa estava muito cansada e desabou na cama num sono pesado, enquanto nós fodemos como animais selvagens. Nossas primeiras fantasias com Heloísa foram comportadas, mas com o tempo eu e Renata nos permitimos ousar cada vez mais. Nenhum sentimento de culpa, só prazer.
Renata foi gostando cada vez mais da ideia de exibir Heloísa para olhos masculinos, especialmente caras maduros como eu. Ela sabe que eu detesto short-saia, aquela peça de roupa que dá impressão de ser saia na frente, mas é short atrás. Aquilo é uma propaganda enganosa, causa falsa expectativa de que talvez dê para ver a calcinha de uma menina, mas ao olhar por trás causa frustração. Segundo as mães, é para proteger a intimidade das meninas de "olhares indevidos". Renata concorda comigo, as meninas precisam resgatar a sensualidade do passado. Houve uma época em que todas usavam vestidos e sainhas, subiam escadas e os meninos ficavam embaixo olhando para cima. É natural que as fêmeas desde novas estimulem o desejo nos machos.
Óbvio que não é para qualquer ambiente: a menina precisa aprender quando é o momento para se exibir, deixando as pernas abertas para que alguém veja sua calcinha, ou melhor ainda, perceba a falta dela. Heloísa está no ponto em que sua sexualidade está aflorada, ela gosta de se exibir para mim, sente tesão com isso e se toca olhando para meu pau duro. Eu sei que ela tem vontade de tocar nele, provar e fazer as coisas que vê a mãe fazendo. Eu e Renata conversamos e decidimos que já é o momento de dar a Heloísa o gostinho de brincar de sexo comigo. Sem pressa, no tempo dela, pois não sou obcecado com penetração. Tudo vai começar com beijos, carícias, lambidas, chupadas, dedos nos buracos até ela se acostumar e eu finalmente penetrar seus buraquinhos infantis. Afinal, nas palavras da própria Heloísa, ela já é mocinha.
Renata tem grande elasticidade vaginal e anal, por isso conseguia receber o pau grosso do tio no cuzinho e na xoxotinha quando era pequena, sem grande sofrimento. Essa herança genética foi passada à filha, que aguenta plugs bem grossos. Isso me surpreendeu de verdade e claro que me deixou animado para tentar comer a putinha. Quando Renata finalmente me deu sinal verde para avançar sobre a filha, a menina ficou doida. Ela começou a insistir que queria aprender a beijar de língua, como casais fazem. Então comecei a namorar minha enteada, com apoio da mãe. Renata considera uma bobagem a campanha "Criança não namora, nem de brincadeira" e diz que a filha dela namora sim, pois ela escolheu um namorado ideal para sua pequena. A melhor coisa para uma criança é namorar um pedófilo - e vice-versa.
Diariamente eu e Heloísa brincamos de namorar. A nudez em casa facilita tudo, pois basta esticar a mão para tocar nos genitais um do outro. Quando está em casa, Renata gosta de acompanhar tudo, mas também me deixa à vontade sozinho com a menina quando precisa sair. Ela vai ao shopping, cabeleireiro, autoescola, faz compras enquanto sabe exatamente o que acontece em casa com sua filha. Sabe aquelas campanhas de conscientização para mães não deixarem os filhos com pessoas (especialmente homens) que conhecem pouco, pois podem ser molestadores? É exatamente isso que mais a excita: ela permite que sua filhinha seja abusada pelo padrasto pedófilo. Minha mulher chega em casa com a xota melada, querendo saber de tudo o que rolou. Diz que ficou imaginando mil e uma putarias entre mim e Heloísa.
Comecei lambendo e chupando a pequena, fazendo com que ela se contorcesse de prazer. Chupei os dedinhos dos pés e lambi as solas arrancando gargalhadas dela. Fui subindo pelas pernas, coxas, pulei para o umbigo, axilas, lóbulos das orelhas. Ela sentiu o prazer da minha língua faminta em todo o corpinho, sendo que deixei para o final as partes mais interessantes. Foi quando calmamente comecei a saborear mamilos, pepeca, bumbum, cuzinho. Ela quis me chupar e ficou com meu pau na boquinha por vários minutos, batendo punheta como viu a mãe fazer tantas vezes. Agora era a vez dela "mostrar serviço", minha enteada queria provar que era capaz de me dar prazer. A primeira gozada que recebeu foi na boca, ela não se assustou pois já sabia o que esperar. Abriu a boca cheia de leitinho, sorrindo feliz. Renata filmou tudo e disse para a filha engolir, o que ela fez sem titubear. E assim começou a intimidade sexual com minha enteada Heloísa. Darei continuidade às nossas experiências na parte final.
F I M
Se você é mulher de mente aberta que simpatiza com minhas ideias e está disposta a passar por cima dos moralismos para ser feliz, venha conversar comigo no Telegram @papaisafado4 ou e-mail [email protected]. Sou um homem solteiro, maduro e sem filhos. Quero conversar com mulheres que acham gostosa a idea. Tenho fetiche de brincar de pai e filha. dentre outros. Mulheres que simpatizam com um relacionamento assim, vamos trocar ideias. Ofereço apenas trocar ideias, não "conteúdo". Homens, não insistam!
Comentários (10)
Euzinha: Top
Responder↴ • uid:gy0ixw2dhb6oPapai Safado: Me chame pra conversar, meu contato está ao final.
• uid:1y6alwnw41nPapai pe: Nao vai ter parte 2 ?
Responder↴ • uid:gy0ixw2dhb6oPapai Safado: Já está no site.
• uid:1y6alwnw41nGrisalho59: Bom que voltou escrever.
Responder↴ • uid:1e3mqsoyopfncPapai Safado: Fico feliz que alguém tenha sentido falta de mim :)
• uid:sjh0i4m3oRafaella: Fiquei com medinho de chamar de PAPIS... e o AUTOR ser outro que não o PAPIS..
• uid:funxvfyv0lPaizão Incestuoso: Seu conto resume tudo que acredito. Não há mal em um adulto ter práticas sexuais com crianças. O real problema é a violência e traumas q alguns adultos praticam contra crianças. No aguardo da continuação.
Responder↴ • uid:1ej256bugtwbopedro21: Mas de qualquer forma vai virar um trauma. No futuro ela vai virar uma pervertida sexual, uma lesbica ou ter depressao com ansiedade. Comer criança nao faz bem pra ela. Faz bem só pra pessoa. kkk Eu tenho mto tesao em crianças mas nao aceitaria fazer parte de um trauma de alguem.
• uid:7124091hr9qPapai Safado: Estou de pleno acordo. Embora na fantasia não seja necessário impor limites, pois não há consequências como no mundo real (muita gente fantasia participar de estupros violentos, seja como violador ou como vítima), eu prefiro escrever histórias que tenham potencial de acontecer de verdade. Assim eu estimulo a simpatia das pessoas pelo tema, especialmente aquelas em dúvida, em vez de assustar. Os sites que mencionei purenudism, enaturist e nudist-liberty existem realmente. Quem quiser saber mais, é só pesquisar.
• uid:sjh0i4m3o