Vizinho ou pai
Era normal estar sozinha em casa, minha mãe não era a mais dedicada à maternidade, ela sempre foi assim, sempre estava mais interessada em seus muitos namorados, por conta disso eu não sabia quem era meu pai, ela nunca quis me dizer, já me acostumei com ela, então eu arrumo a casa, lavo roupa, às vezes cozinho, gosto da liberdade que tenho sozinha, mas com a adolescência eu percebi que talvez eu pudesse extrapolar um pouco no tempo sozinha, fazendo alguma maluquice, ou deixando a curiosidade me levar.
Eu desejava saber quem era meu pai, porque talvez ele me amasse mais que minha mãe, talvez ele fosse me dar carinho, amor e atenção, que eu tanto desejava. Este era um grande sonho e também algo que eu tentava descobrir nas horas e até dias intermináveis que minha mãe me largou sozinha em casa.
Minha mãe me maltratava, me dizia que eu não era inteligente, que eu nunca seria querida por ninguém, isso só me fez ficar ainda mais carente.
Eu me apegava extremamente e muito rápido por pessoas que me davam o mínimo de atenção, então acabei tendo algumas decepções.
Com a adolescência eu mudei bastante, não sou mais Liz a magrela, alta e desleixada, agora eu tinha seios médios, cintura fina, coxas torneadas, cabelos loiros compridos e passei a chamar a atenção de alguns meninos, tanto que me tornei popular entre os colegas de sala, eu só não tinha confiança com meus atributos, mas um dia eu pretendia fazer algo com isso, eu espero.
Eu fiquei mais necessitada também, gostava de abraçar, de receber carinho, mas eram poucas as vezes que minha mãe me supria essa necessidade e eu não conseguia me apegar com outras pessoas.
A única coisa que ainda não tinha superado de quando era criança, era o medo do escuro, era algo que mexia comigo, que me deixava congelada e tremendo de medo.
Como era comum eu estava em casa sozinha, esquentando o jantar, quando de repente eu tomei um susto e gritei porque a luz havia acabado, fazia muito tempo que eu não me sentia tão perdida, então cambaleei até a luz mais próxima, parando na janela de meu quarto, abri mais a cortina e arrastei uma cadeira para perto e me sentei. Nem dois minutos se passaram e uma luz ofuscou meu rosto, a luz se afastou e alguns segundos depois eu consegui ver nosso vizinho da casa de trás na frente da janela, abri uma fresta, feliz por não estar mais sozinha. Eu o conhecia um pouco, nós já falamos algumas vezes, mas nenhuma vez eu reparei muito nele.
- Oi Harry.
- Oi Liz, está tudo bem aqui? Eu ouvi um grito apavorado, por isso vim conferir.
Meu alívio imediato por ter alguém por perto me fez voltar a respirar, ainda ficar extremamente feliz por ser alguém que eu conhecia, mesmo que só de vista.
- Está tudo bem, é só que eu tenho pavor do escuro, desculpa te alarmar.
- Não foi nada, eu fiquei preocupado, mas agora que estou aqui com minha lanterna você pode ficar mais calma, sua mãe não está?
- Não ela vai dormir fora essa noite.
- Típico dela, quer que eu me sente aqui na janela para esperar a luz voltar? Eu não tenho nada pra fazer mesmo.
- Eu não quero incomodar, não precisa.
- Precisa, faço questão, abre a janela que eu vou colocar as pernas pra dentro.
Imediatamente gostei de ser alvo de sua preocupação, fora que percebi neste momento que ele não era o típico vizinho velho que iria me criticar por qualquer coisa. Eu até me senti mais segura com sua presença, então quis ter sua companhia por mais tempo.
- Tá bom.
Fiz como ele falou, mas enquanto ele se movia para dentro algo me fez reparar entre suas pernas, ele vestia um short curto e fino e uma regata, o short deixava evidente um grande volume entre suas pernas, eu não conseguia desviar o olhar, era algo fascinante e era a primeira vez que eu queria ver mais daquilo escondido. Eu fiquei um pouco atordoada por esse novo tipo de curiosidade, que até agora eu não havia tido.
- Não tem problema eu ficar né? Não estou te incomodando ?
- Claro que não, eu não quero ficar sozinha, vai ser bom ter você aqui.
- Beleza, que tal a gente jogar alguma coisa enquanto esperamos?
- Ok, jogar o quê ?
- Que tal a gente fazer perguntas um para o outro, nós moramos perto, mas não acho que nos conhecemos tão bem assim.
- Tudo bem, eu começo. Quantos anos você tem?
- Eu tenho 28 anos, moro aqui faz 14 anos, não sou casado, minha família mora em outro estado e tenho medo de baratas. Eu quero saber de você agora.
Acho estranho ele já pular as perguntas que pensei em fazer, mas talvez seja pra melhorar o clima um pouco estranho em que estamos. Mas confesso que ele querer me conhecer, saber do que eu gostava me cativou e queria continuar conversando com ele. Nesta hora reparo pela primeira vez melhor em seus cabelos loiros como os meus, no mesmo tom, parece estranho, mas é a primeira vez que noto a semelhança na cor, que o dele seja parecido com o meu e minha mãe seja completamente ruiva. Ele é um homem jovem, forte, alto, bonito, o tipo que dá água na boca, não sei como não havia reparado nisso antes.
- Tá, tenho 12 anos, moro aqui faz 6 anos, minha mãe já morou aqui antes do meu nascimento quando ela era adolescente, depois se mudou por um tempo, ela não fica muito em casa, nunca namorei é óbvio e além do medo de escuro eu não curto ficar tanto tempo sozinha, minha mãe diz que eu sou muito carente.
- Eu já conheci sua mãe antes, nós até namoramos uma vez quando éramos adolescentes. Ficar sozinho não é legal mesmo, mas você pode aproveitar também, chamar amigos, talvez um carinha que você goste, dar uns beijos, eu já fazia isso na sua idade, talvez até só ficar largada no sofá. Uma gatinha como você não teria dificuldade de aproveitar um pouco.
- Hum, é que eu não tenho interesse nos caras da escola, eles são muito crianças, não me entendem.
- Me desculpa ser folgado assim, mas você não quer sentar na cama e eu sentar na cadeira, os trilhos da janela estão cortando minha bunda.
- Ah, me desculpe, eu não me atentei. Vamos sentar na cama os dois é melhor que a cadeira.
Queria que ele ficasse mais tempo aqui, primeiro porque parecia que a luz iria demorar a voltar, mas também pra ver se ele poderia me contar algo sobre meu pai, já que minha mãe disse que engravidou adolescente e esse era um dos principais motivos dela querer aproveitar a vida hoje em dia.
- Tem certeza?
- Claro, pode sentar aqui perto. Daí a lanterna não fica me cegando.
- Desculpa mesmo eu não vi
Harry se senta ao meu lado, ele é bem mais alto que eu, então fico um pouco envergonhada de estar só de blusinha e um short curto de dormir, parece que ele olha momentaneamente para meu corpo, mas em seguida desvia para a janela, ele vai até ela e a tranca depois volta pra cama, sentando ao meu lado.
- É que pode entrar barata e sem luz fica perigoso. Você está bem mesmo? ainda não parou de tremer mesmo com a luz da lanterna.
Imediatamente depois que ele diz isso, ele levanta a mão, passa por minhas costas e a coloca em meu ombro, fazendo movimentos para cima e para baixo. Eu estranho confiar nele tão rápido, ficar à vontade com ele, mas acho que é porque já o vi muitas vezes, já até vi minha mãe e ele conversando. Mas o que é estranho é algo esquentar abaixo de minha barriga, me arrepio inteira com suas mãos quentes e grandes, ele consegue me fazer relaxar em seguida ao seu toque e me sinto mais confortável do que me lembro, eu travo a respiração um pouco pela intimidade do toque, mas olho em seus olhos e o vejo percorrer com os olhos os dedos em meu ombro, ele parece apenas interessado em me confortar.
- Está melhorando, como disse não gosto de ficar sozinha, deve ser por isso.
- Ok, então eu fico com você até você dormir, vai ser legal, agora é minha vez de perguntar. O que você mais gosta de fazer ?
- Eu gosto de ler romance, de assistir filmes, de piscina, essas coisas.
- Ah que legal, livro de romances com beijos, sexo e romance, são legais, eu leio coisas assim também, são chamados de mangá, tem umas meninas lindas neles, tem uma que eu gosto muito e que é parecida com você.
Assim que ele falou de sexo de uma maneira tão comum eu fiquei ruborizada, mas pra ele é algo tão comum, que eu não sei como reagir. Sua mão continua deslizando por meu ombro, a alça da minha blusa caiu um pouco, mas parece que ele não percebeu, meu centro porém começa a pulsar, algo quente entre minhas pernas, deslizo a língua por minha boca que está seca, meus olhos vão novamente para suas pernas e seu pacote me atrai, não percebi que fiz isso, mas minha mão foi parar em sua coxa.
- Eu nunca li mangá.
- Depois eu te empresto, tá, próxima pergunta, sua mãe está sempre fora porque?
- Ela não gosta muito da casa, de ser mãe no geral, eu nem ligo mais, ela me dá comida, um teto, já é o suficiente.
- Claro que não é suficiente, você merece muito mais.
Ele me puxa para encostar em seu peito querendo me confortar, mesmo sobre a camisa posso sentir alguns músculos em seu peitoral duro e largo, com nossa proximidade minha mão deslizou mais em sua perna, ficando extremamente perto do centro, ele puxa minha cintura me deixando mais colada a ele e volta com a mão em meu ombro.
- Se você quiser, posso te fazer companhia, vir aqui às vezes, eu também sinto falta de ter alguém por perto, tem uma pessoa especial que eu gostaria de ter por perto, mas não posso, porém eu gosto de fazer carinho, de dar atenção pra quem eu gosto, principalmente meninas especiais como você.
- Eu… gostaria sim. Mas não quero te importunar.
Me sinto vulnerável por expressar essas coisas pra ele, mas ele se ofereceu para me dar atenção, algo que eu quero mais que tudo, então não vou deixar a oportunidade fugir.
- Seria um prazer, sua pele é tão macia, que eu nem percebi que estava sendo tão invasivo, me desculpa por não pedir autorização pra tocar em você.
Pode continuar, eu gostei e eu também estou te tocando.
- Sim suas mãos pequenas em minhas coxas são boas, pode pegar à vontade, onde quiser.
Harry puxa a alça da blusa um pouco mais para baixo, não mostra meus peitinhos, mas ele volta a deslizar os dedos, agora além do ombro ele vai até minha nuca, enfia os dedos em meu couro cabeludo, aperta um pouco os dedos a ponto de puxar um pouco os fios e depois volta para meu braço, meu corpo está mais aquecido depois desse carinho, não consigo querer pará-lo, me sinto molhar entre as pernas, minha respiração acelera, algo necessitado se arrasta em meu corpo. Vou com a mão para a parte interna de sua perna, bem acima do joelho, quase tocando seu pacote cheio, vejo pulsando, algo delicioso e surpreendente de ver, afasto um pouco a mão, mas quando tomo coragem volto a traçar a mão em sua perna e vou um pouco mais acima, sinto o calor dele, ele não para com sua mão, assim como eu não paro a minha, desta vez não recuo, vou mais para dentro, tocando por baixo em algo redondo, grande e pesado, ao fazer isso Harry olha para baixo, vendo minha mão tocá-lo, ele sorri de lado, quando sua mão desliza novamente, ele toca os dedos em meu seio, me fazendo tremer novamente.
- Que carinho gostoso Liz, você gosta de me tocar?
- S-sim gosto.
- Pode pegar, você vai gostar.
Engulo em seco, depois aperto suas bolas, ele contrai novamente, eu separo as pernas, depois puxo a mão e em seguida volto para o comprimento longo e pulsante que me atrai. Algo controla meus atos a ponto de ter coragem de colocar um dedo na ponta, depois coloco mais dedos em volta, é grosso ao ponto de não conseguir fechar a mão, ele contrai com o aperto e me assusto afastando a mão.
- Não precisa se assustar, ele gosta de você, só estou feliz com seu toque, pode pegar, está tão gostoso, sua curiosidade e ousadia estão me deixando fascinado.
Nunca algo tão forte me atraiu desta maneira, nunca nem pensei em tocar um homem que nem conheço direito, algo denso tomou minha mente, meu corpo, minhas vontades e mesmo que eu não compreenda, não consigo me impedir de continuar, quando Harry aperta o bico de meu peito eu gemo, volto com mão para seu eixo, desta vez vou mais afoita, aperto um pouco os dedos em volta, vou até a base, ele solta um ofego, olho em seus olhos, prestando atenção pela primeira vez no mesmo tom incomum de cinza que tem meus olhos, ele larga a lanterna na cama, coloca os dedos em meu queixo e ergue meu rosto para perto, abaixa a cabeça e encosta nossas bocas delicadamente, quando não me retraio ele lambe meus lábios, abro a boca e ele desliza a língua em meu interior, este é meu primeiro beijo e me aquece infinitamente, Harry coloca sua outra mão em minha nuca, enquanto me puxa pela cintura, ele me senta de frente a ele, em cima de suas coxas quentes e grandes, enrola meus cabelos compridos em seu punho, me prendendo com sua mão em minha cintura apoiando em minha contenção.
- Como está sendo seu primeiro beijo neném, você gosta assim, de mim te dando o que você quer, te comandando.
- Sim Harry, é bom.
- Se você deixar você será minha agora, para cuidar de suas necessidades, seus desejos, pra te ensinar como podemos ter prazer um com o outro. Você é tudo que eu sempre quis, que eu sempre desejei, eu não poderia ter feito algo mais perfeito. Agora me diz que quer que eu te beije novamente, que te toque, onde você quer que eu toque, meu neném?
- Me beija Harry, toca minhas pernas, minha bunda, meu corpo inteiro.
- Hum, assim que eu gosto, pode falar comigo, me pedir o que quiser, me dizer onde me quer, vou te dar todo meu amor neném. Você não seria diferente de mim.
Eu sinto como se estivesse sonhando, porque nem sei como consegui falar tais coisas. Ele não hesita e volta a me beijar, sua língua circula a minha, sua mão desce de minha cintura para meu traseiro, apertando e trazendo mais perto. Me entrego a ele, parece certo, é como se meu corpo o reconhecesse como sendo dele. Quando percebo, minha mão está puxando seu short, para tocar diretamente em seu membro, que parece maior e mais grosso conforme deslizo os dedos. Sinto as veias saltadas, o calor, ele latejando, um pouco de líquido molhando minha mão, é tudo tão novo e simplesmente não tenho medo, eu desejo mais, com ele. Começo a fazer movimentos de vai e vem, uma gota transparente aparece na ponta, fico fascinada, ele volta a me beijar, mordendo minha boca, colocando sua mão por baixo de meu short e começando a apertar minha bunda, estou gemendo com o calor de seu corpo e seus toques, meu coração se acelera, minha mão aperta forte seu comprimento, meu centro está pingando, estou tão molhada que não entendo.
- Ah neném, como você é deliciosa, vem aqui, vou te dar o que sei que você quer.
Harry solta meu cabelo, nos gira na cama, fica entre minhas pernas, seus ombros largos me deixando aberta pra ele, rapidamente ele está puxando meu short pro lado e deslizando sua língua em minha intimidade. Eu sufoco com o toque, mas isso faz o fogo em meu interior queimar mais forte, ele faz um murmúrio que parece ser de prazer. Quando ele se afasta um pouco eu choramingo com a perda, a necessidade pulsando entre minhas pernas.
- Ah, seu néctar é delicioso meu neném, me diz que posso te beijar aqui, que posso sugar você até você gozar pra mim.
Ele parece mais possessivo, algo que me faz entender que sou dele, que quero imensamente ser toda dele, não me sinto mais tão sufocada, pois não estou mais sozinha.
- Sim Harry, por favor.
- Não neném, você precisa dizer pra mim, diz assim, me chupa paizinho. Eu preciso que você peça, com suas palavras.
Imediatamente acho estranho chamá-lo de pai, já que não conheço o meu, minha mãe nunca se importou em dizer nada dele, penso que talvez meu pai me quisesse, já que ela não se importa, fico em conflito se quero chamá-lo assim, mas em alguns segundos já me parece que se encaixa, é algo no fundo da minha mente que sonho em fazer, me deixa mais atraída por ele, mais desejosa. É tudo tão novo, mas não há como resistir, algo clama em meu interior, uma necessidade que só ele despertou em mim e só ele poderia satisfazer, é o certo, é o que quero.
- Papai, me chupa, lambe minha bucetinha, por favor paizinho.
- Ah meu neném, o papai vai dar tudo o que a filhinha dele quer.
Duvido que ele seja meu pai de verdade, mas eu não o conheço, então seria uma grande coincidência se ele fosse. Talvez eu ficaria um pouco chateada por ele nunca ter dito algo, afinal a anos que o vejo, mas não quero pensar nisso, o prazer pulsa por meu corpo. Ele cai de boca em mim, chupa o montinho que tem entre minhas pernas, circula a língua por ele, me contraio com a atenção que recebo, ficando mais molhada, ele aperta suas mãos em minha cintura, me mantendo presa ao seu agarre, mas eu não quero sair, sua boca está me deixando latejando, me molhando mais, ele solta uma das mãos e vai em minha fenda úmida, ele lambuza os dedos nos líquidos, depois desce até meu botão, faz movimentos circulares e chupa meus lábios vaginais, eu gemo alto, pedindo.
- Ah papai, mais, que gostoso.
Ele aperta o dedo em meu botão, entrando com a ponta, é algo que arde um pouco, mas ele chupando forte minha buceta não me deixa sentir tanto assim, o prazer que sua boca me dá é maior que o ardor.
- Seu gosto é algo que eu sempre quis sentir, neném do papai, nunca pensei que poderia te provar minha bebê, tão linda, deliciosa. Sua mãe nunca me deixou me aproximar, mas eu sempre estive aqui por você, meu neném.
Não consigo entender direito suas palavras, os choques de prazer que sua boca me proporciona não me deixam pensar direito, a necessidade dele mais perto, mais fundo, mais forte não me deixam pensar. Agarro seus cabelos com os dedos, o puxando para mim novamente.
- Papai, não para, me chupa, minha buceta precisa de você, lambe ela paizinho.
- Claro filha, papai vai te sugar até você gozar.
Ele volta ao monte em meu centro, dá um pequena mordiscada, seu dedo em minha bunda já está mais para dentro, ele coloca mais fundo, sinto seu punho encostar em meu traseiro, ele desce com a língua para minha entrada, tira o dedo de meu cu, lambe e tenta enfiar a língua dentro de mim, depois cospe em meu buraco, volta com os dedos, desta vez sinto que são dois, ele não exita, vai enfiando em mim, me segurando no lugar, imediatamente ele já está com eles até o talo em mim, eu ofego ao ser preenchida, algo pulsa em meu interior, quando ele volta a lamber minha buceta e recomeça os movimentos em minha bunda, as sensações combinadas me deixam mais acesa, mais líquido vaza de mim, ele solta minha cintura e leva sua outra mão para minha buceta, seus dedos deslizando por minhas dobras, me abrindo para melhor acesso.
- Você é uma filha tão preciosa pra mim neném, guardou sua virgindade pro papai, pra termos esse momento de pai e filha juntos. Você quer meu amor, que o papai enterre o pau que te fez na sua bucetinha apertada?
Eu me perco em suas palavras, não entendendo direito ele, nem acredito que ele é meu pai de verdade, mas querendo fazer o que ele pede, querendo senti-lo se afundar em mim. Mesmo que eu esteja com um pouco de medo, parece que ele me acalma, seu cheiro toma meus pensamentos, algo familiar e ao mesmo tempo desconhecido, olho nos seus olhos, tão incomuns quanto os meus, ele me passa segurança e desejo e tenho certeza que quero isso, quero ele.
- Sim pai, eu quero você em mim, quero seu pau na minha bucetinha, me toma pra você papai.
- Ah bebê, você não sabe como tenho sofrido sem você, como tenho esperado por este momento.
Ele se ergue de entre minhas pernas, vem até meu rosto e me beija, meu cu pisca pela falta de seus dedos, sua língua tem meu gosto, mas é delicioso sentir em minha boca, ele esfrega seu pau grosso e comprido em minha bunda, fazendo um pouco de pressão para entrar, seus movimentos me deixam um pouco alarmada, mas ele me acalma com suas mãos, com seu beijo.
- Não precisa ter medo filha, papai vai fazer amor com você, vou ser carinhoso com minha filha, meu único neném.
- Ah papai, eu nunca fiz isso, vai doer.
- Não neném, o papai não vai deixar doer, você vai sentir só uma pressão, depois esse corpinho que eu e sua mãe fizemos vai se abrir perfeitamente pra mim e você vai molhar meu pau com sua lubrificação e seu prazer, você foi feita pra mim e por mim neném.
Ele tira a ponta do pau de minha bunda, onde estava esfregando para entrar e o coloca sobre meu monte, o esfrega, me deixando lânguida e arreganhada pra ele, depois ele se coloca em minha abertura e começa a se enterrar, sinto a pressão aumentar, quase rasgando meu interior, mas suas mãos estão me prendendo no lugar, tão rápido quanto veio, a dor vai embora, principalmente porque ele está esfregando meu montinho enquanto me penetra.
- Seu clitóris é tão responsivo neném, eu toco nele e você fica extremamente molhada, parece uma torneira de lubrificante. A dor já vai passar neném, é só você se acostumar com meu tamanho, depois que você começar a latejar eu vou terminar de enterrar meu pau em você, mas agora metade já está dentro, já tiramos sua virgindade.
- Ah papai arde um pouco, não se mexe, por favor.
- Eu sei o que vai ajudar neném.
Ele leva dois dedos até minha boca, me pede para chupar, deixar bem molhado, faço como ele pede, ele permanece parado, enquanto parte da dor está diminuindo, ele desce com seus dedos até meu cuzinho, os enterra de uma vez, eu grito com a sensação, mas logo o extremo prazer me toma.
Isso neném, agora o pai te tem, vamos ficar pra sempre juntos, dando um ao outro o que sempre quisermos, eu te amo, sempre te amei, desde quando te vi eu soube que um dia você seria minha.
- Oh, está tão fundo, me alargando papai.
- Sim neném, é assim que vai ser, o papai vai te compensar pelo tempo longe.
Ele está entrando e saindo com os dedos em meu cu, ainda não se mexeu em minha buceta, eu comecei a relaxar, sinto meu interior se moldando a ele, se acostumando a estar tão cheio, olho pra baixo, vejo um pouco de sangue, mas vejo também que metade de seu pau ainda não entrou, quero ele todo em mim, sinto pulsar em meu interior, me fazendo ficar mais molhada, eu começo a me movimentar sozinha, tentando fazê-lo entrar mais, ele está sorrindo, começa a beijar meu pescoço, sua mão sobe para o meu cabelo e ele sussurra em meu ouvido.
- Sou seu pai de verdade Elizabeth Goldin, sua mãe não tinha o direito de nos manter longe, mas ela me dizia que eu poderia te deixar triste por que ela não havia te contado sobre mim, eu sempre quis te falar, todo dia que eu te via eu quase contava, mas eu não queria que ela te afastasse de mim.
- Eu não entendo.
Vamos falar disso depois meu amor, vamos aproveitar que agora estamos juntos, da forma mais íntima e perfeita possível, seu corpo reconheceu o meu, por enquanto é o suficiente.
Uma lágrima se solta com o que ele diz, ainda não acredito que é verdade, mas seus olhos parecem expressar verdade, eu quero mais que tudo que seja verdade, ele começa a se mover, sinto seu pau escavando mais meu interior, me alargando e entrando mais profundamente.
- Relaxa pro pau do papai entrar filha, deixa o papai te fuder meu neném.
- Sim papai, mais, por favor.
Eu já não me importo com a verdade, só me importo com o prazer me tomando, com ele fundo em mim, com o latejar e a lubrificação que saem de mim.
- Neném você é tão apertada, parece que estou rasgando você, ainda está doendo amor?
- Não paizinho, a dor está passando, pode continuar papai, eu quero mais.
- Ah filha, como é bom ter você finalmente. A sua bucetinha apertada vai me aguentar todinha dentro, você é perfeita meu amor, você é a única pra mim.
As suas promessas parecem verdade, o prazer faz as palavras entrarem fundo em minha mente, ele entra até o final, meu canal extremamente alargado e pulsante com sua extensão, sinto as estocadas, seus dedos em minha bunda aumentando meu prazer.
- Papai, mais forte, por favor.
- Ah bebê, você é mesmo perfeita.
Ele solta minha cintura, sobe mais em mim, me aperta embaixo dele e começa a socar, minhas pernas estão arreganhadas para ele, o barulho dele entrando soa alto e molhado, meus gemidos se intensificando, me sinto dormente da cintura pra baixo, mas o prazer me toma, me fazendo ofegar e gemer, sinto algo pressionando minha barriga, ele está pressionando os dedos em minha garganta, me deixando com pouco ar, todos os pontos que ele me toca me aquecem e me deixam tonta, as estocadas estão fundas, vejo estrelas em meus olhos, sinto sua grossura me invadindo e indo fundo dentro de mim, me sinto pulsar, estou gritando de prazer com ele dentro de mim.
- Ah papai… oh, eu… algo está vindo.
- Sim bebê, você vai gozar pro papai, vamos, goze pra mim.
Ele volta a socar em meu rabo e em minha buceta, os sons são altos e fortes, o prazer me engole, contorço o corpo e gozo vendo estrelas, muito líquido sai de mim, enquanto estou perdida de prazer.
Não sei quanto tempo fico fora de mim, porém quando desperto sinto jatos quentes invadindo meu interior, Harry grunhinho alto e seus jatos me preenchendo, tudo que senti foi tão intenso e extremamente prazeroso, ele me deu isso e se for verdade que ele é meu pai, nossa relação pode mudar, mas eu não o quero assim, só como meu pai, eu o quero como amante, como fonte de prazer para ambos.
Muitos minutos se passaram, estou abraçada a ele, seu pau enterrado em mim, olho em seus olhos cinza.
- Filha, você gostou? Eu te machuquei?
- Harry, você é meu pai de verdade?
Me afasto dele, sinto seu gozo escorrendo quando me desconecto de seu membro. Mas preciso saber, mesmo que doa.
- Sim Liz, sou seu pai, eu e sua mãe transamos uma vez, depois ela se mudou, só quando vocês voltaram eu percebi nossas semelhanças e soube da verdade, foi nesse dia que eu implorei pra sua mãe pra te contar, pra te conhecer, mas ela me convenceu de que você não acreditaria em mim, eu seria um estranho que você não conhecia brincando com seus sentimentos, eu pedi para a sua mãe diariamente depois disso, ela tentou um mandado de restrição para nos afastar, mas ela não conseguiu. Enquanto isso eu te observava crescer, florescer e te amava escondido.
- Porque você deixou ela me maltratar?
- Bebê, me perdoa, sua mãe mentia pra gente, ela me dizia que você odiava seu pai, mesmo sem saber que era eu, eu também sofri por não poder te contar, te conhecer, te amar. Eu prometo que agora seremos só nós dois, eu vou te compensar por tudo.
Depois de muita conversa, Harry e eu combinamos que eu irei confrontar minha mãe, para que ela confirme a verdade, depois disso eu vou decidir se quero morar com ele ou não, isso é algo que eu já escolhi, mesmo que eu não admita agora, mas eu pretendo ter certeza primeiro, se ele não está apenas usando da minha fragilidade para facilitar as coisas.
Dormimos por algumas horas eu acordo, sinto o pênis do Harry me roçando por trás, ele dormiu agarrado a mim, foi algo tão bom, reconfortante, que eu me aconchego mais a ele, conforme vou mexendo sinto seu pênis ficar duro.
A vontade de tocá-lo vem novamente, então me viro e pego em seu membro, é quente, grosso e o cheiro amadeirado me atrai, conforme toco uma gota sai na ponta, desta vez eu apanho com o dedo e levo a boca, o sabor azedo explode em meu paladar, mas é algo que me cativa, sinto me descendo o corpo para chegar mais perto de seu membro, quando dou a primeira lambida meu suposto pai acorda, ele olha pra baixo e sorri, dizendo com a voz rouca.
- Minha neném está com vontade de mamar é? Pode se fartar filha, o papai vai adorar te dar leitinho na boca.
Não sei como reagir, mas a vontade me faz voltar e lambê-lo, sua cabeça avermelhada e grande está mais pronunciada, lambo em torno dela, sinto o gosto se espalhar por meu paladar, me vem o desejo de chupá-lo, então o faço. Nunca pensei em me abrir tão rápido assim pra algo, mas não consigo me controlar, não parece de nenhuma forma errado. Harry logo está segurando meus cabelos, enrolando os fios longos em seu punho, ele começa a me fazer afundar em sua extensão, demoro um pouco para conseguir enfiá-lo em minha boca, mas vou me acostumando ao tamanho a ter que abrir a boca ao máximo para suportá-lo, o gosto aumenta, deixo bem molhado, vou sugando e lambendo onde consigo, ele força um pouco em minha garganta, quando ele percebe que estou engasgando ele puxa pra fora.
- Liz, deixa o papai entrar mais, sua boca está tão boa amor, eu quero que você tenha tudo de mim.
Tento apenas relaxar o maxilar, deixando ele usar minha boca, algo lascivo se apodera de mim, minha buceta está pingando de desejo, eu mesma forço a entrada de seu pau em minha boca, ele começa a ofegar, quando tento forçar mais ele me puxa.
- Não bebê, vamos brincar mais de outro jeito, quero fuder minha filhinha de novo, antes da sua mãe chegar. Você quer amor?
- Quero sim Harry.
- Liz, meu amor, me chama de papai, você é minha princesa, me dá esse prazer também.
- Sim paizinho.
- Isso neném.
Ele me puxa, me deixando de quatro na cama, não demora a começar a me penetrar, seu pau me esticando e abrindo novamente, nesta posição parece que entra mais ainda. Estou choramingando e gemendo com ele entrando em mim, a sensação de prazer formiga minhas pernas. Ele não encontra empecilho em se enterrar fundo em mim, seu pênis me dando prazer, chegando em partes que eu desconhecia, o quão bom é ele ser meu pai e me dar este prazer, algo que nunca sonhei, que teria tanto amor por ele.
- Ah papai, mais, por favor, oh, Deus.
- Sim filha, papai vai te dar mais.
Sinto saliva escorrendo em minha bunda, depois os dedos dele percorrendo meu buraco traseiro, ele me abrindo primeiro com um dedo, depois com dois, assim que percebo ele está enfiando dois dedos e logo ele começa a abri-los, eu entro em curto, de tanto prazer começo a gritar.
- Ah papai, me fode, ah.
- Isso filha, pede pro papai, pede.
Ele usa a outra mão pra segurar meu pescoço, as estocadas fazem barulho, quando ele começa a me sufocar um pouco eu desmaio de tanto prazer, gozando em seu pau, ele se enfia mais algumas vezes, ainda penetrando minha bunda com os dedos, não preciso esperar muito e já sinto os jatos de seu semêm me inundando, prolongando meu orgasmo, sinto escorrendo por minhas pernas, parte dos fluídos dele, parte dos meus, não consigo me segurar e caio na cama, ele deita por cima de mim, seu peso me prendendo abaixo dele.
- Eu te amo filha, você é tudo pra mim.
- Eu te amo papai.
Depois de alguns minutos que acordamos meu pai foi embora, ele me disse que voltaria a tarde, que estaria aqui quando minha mãe chegasse, que falaríamos com ela juntos.
Minha mãe chega, ele não demora para bater na porta, eu abro e ele entra, minha mãe fica com raiva por isso.
- Por que você deixou esse vagabundo entrar na minha casa Elizabeth? Você é imbecil mesmo, não sabe que ele não presta.
Ignoro seus maus tratos e pergunto o que realmente quero saber, pedindo que só desta vez ela pense em mim e no meu desejo de conhecer meu pai.
- Mãe, ele é realmente meu pai?
- Ah mais você vai me pagar Harry, você está mentindo pra essa idiota, ela ia acreditar até no papai Noel se alguém dissesse que ele existe.
Eu começo a chorar, todas às vezes ela me maltrata dessa maneira, mas quando as lágrimas começam a surgir, Harry passa em minha frente, me protege com seu corpo e grita as palavras pra minha mãe.
- Você vai admitir que a Liz é minha filha, ou eu vou dizer para o seu agiota que não pago mais suas dívidas, ele vai vir aqui e me fazer o favor de te arrancar da minha vida. Agora admite para a sua filha que sou o pai dela.
- Você pode ficar com ela, cansei dessa imprestável, sim Elizabeth, esse mané é seu pai, agora você vai levá-la daqui, mas se não terminar de pagar minha dívida, eu vou dizer que você sequestrou e estuprou minha filha, ainda faço questão de arrancar a virgindade dela com um cabo de vassoura só pra você ser preso e essa desgraçada sofrer.
Meu pai me leva até o quarto, minha mãe ainda grita lá de fora, mas ele me acalma e me diz pra pegar o que eu mais amo, que as roupas ele comprará novas.
Vou até a cômoda e pego a corrente que minha avó me deu, meus documentos e depois de guardar tudo na mochila da escola eu seguro a mão dele e peço.
- Me tira daqui papai.
- Sim meu amor, vamos pra casa.
Quando saímos de casa minha mãe já não está mais. Atravessamos a rua, meu pai vai até sua garagem, pega a chave do carro, me coloca dentro e me leva ao shopping, lá ele me dá um lanche, me compra roupas, sapatos, me leva pra lavar e cortar o cabelo, depois compra um celular e um computador pra mim. Me leva em uma clínica, me faz tirar sangue pra testar sua paternidade, depois voltamos pra casa. Ao chegar vejo que sua casa é luxuosa, apesar de pequena, ele me leva até um quarto decorado e me diz que tentou aprender o que mais eu gostava, para que pudesse decorá-lo, depois ele me fala pra tomar banho e ir pra cozinha jantar.
- Hum, papai, eu já tomei banho.
- Vem aqui amor.
Ele me puxa para seu colo e abraça minha cintura, cheira meu pescoço e diz em minha orelha.
- Você não merece nada que sua mãe falou, você é perfeita amor, uma menina inteligente, carinhosa, cuidadosa, você vai ver que nossa vida irá mudar agora. Eu vou estar sempre ao seu lado. Te dando todo amor e felicidade que você merece.
- Papai, eu posso dormir no seu quarto? Eu não quero ficar sozinha mais.
- Claro neném, tudo que você quiser filha. Nada pra gente será errado, qualquer coisa que você quiser pode me pedir, vou te dar tudo de mim.
- Papai, posso te beijar de novo?
- Sim bebê, você pode me beijar, sempre.
Encosto meus lábios nos dele, meu pai começa carinhosamente, mas vai aumentando à medida que me entrego a ele, é algo tão certo estar em seus braços que lágrimas brotam de meus olhos, ele percebe que estou chorando e me olha sério.
- Filha o que foi, porque você está chorando?
- Harry e se você não for mesmo meu pai, você vai me largar na rua?
- Liz, meu amor, eu fiquei anos desejando você, tanto a ponto de misturar as coisas, o que nós fizemos ontem não é algo normal entre pai e filha, mas meu amor por você cresceu tanto no tempo longe que ele saiu do coração e se estendeu para o desejo dos nossos corpos, quando você me tocou eu não tentei te impedir, isso mudou algo em mim, assim como em você. Mesmo que você por algum milagre não seja minha filha, coisa quase impossível, porque além das semelhanças entre a cor dos nossos cabelos e olhos, você tem algo que só minha família tem, você tem um pinta abaixo do bumbum, num lugar muito específico, no mesmo lugar que eu e minha mãe. Mas mesmo com isso, se você não for minha filha, eu quero você como meu amor, minha parceira, minha vida, eu prometo nunca te deixar sozinha, até o dia que eu for embora, seremos nós e nosso amor e desejo um pelo outro.
- Harry e se eu gostar de alguém depois.
- Isso vai ser algo difícil pra mim, mas eu nunca vou fazer algo que você não queira neném, você é importante demais pra mim, eu te disse, podemos fazer tudo agora. Mas eu preciso te pedir uma coisa, me chama sempre de pai, isso é um sonho pra mim, quando você me chama pelo nome parece que você ainda não me ama.
- Desculpa papai, eu prometo te chamar certo agora.
Novamente nos beijamos, desta vez não demora até que minha língua esteja em sua boca, percorrendo seus lábios, ele enterra seus dedos em meus cabelos, me conduzindo e aprofundando o beijo, eu me mexo abaixo dele, abrindo as pernas e me sentando de frente, o babydoll que visto se ergue, mostrando minha calcinha, ele segura minha cintura, cola meu corpo ao dele, esfregando nossas intimidades, eu começo a gemer e ofegar com o calor que se espalha pelo meu corpo, o prazer de suas mãos firmes, o quanto é gostoso seu cheiro, o sabor da sua boca, ele desce com a mão ao meu seio, o expõe sobre a roupa, lambe o bico, depois o suga e mordisca, me arrepio inteira com seu toque.
- Ahn paizinho, mais, que gostoso.
Ele solta a outra mão da minha cintura, vai até minha calcinha e a puxa para o lado, coloca dois dedos em cima do meu ânus e começa a fazer movimentos circulares, gemo mais com o desejo tomando conta de mim, é extremamente delicioso, me sinto manipulada da melhor forma enquanto ele me toca. Ele percorre o caminho até minhas dobras, os deixa molhados com meu lubrificante, circula meu clitóris e volta para minha bunda, seus dedos me penetrando meus gemidos aumentando à medida que ele acelera, seus dois dedos começam a me alargar, nosso beijo está profundo, minhas mãos vão até seu peitoral, subindo sua camisa, aperto seu peitoral, gemo alto quando ele começa a acelerar em meu botão.
- Vem filha, vamos pro quarto, quero tirar a virgindade dessa sua bundinha apertada.
- Oh, sim papai.
Meu pai me conduz por nossa casa, sua cama está arrumada com lençois escuros, ele liga um abajur ao lado da cama, ele me pousa delicadamente na cama, vai até a cômoda tirando um frasco dela, depois puxando seu short pelas pernas, me mostrando seu pau gordo e grande, já com veias saltadas, ele vem para cima de mim, se posiciona em minha frente, me mantendo entre suas pernas.
- Papai quer que você chupe sua mamadeira bebê, vem aqui deixar o pau do papai bem molhado meu amor.
- Sim paizinho.
Levanto o tronco da cama, me aproximo de seu pau, vou lambendo sua extensão e saboreando seu gosto, o cheiro de seu sabonete por seu corpo, minha língua trabalha primeiro em volta, depois em sua longa extensão, por fim vou chupar a coisa mais deliciosa que já experimentei, não precisou muito para que eu ficasse viciada em ouvi-lo sentir prazer e o que ele me dá de volta é mais do que um dia eu sonhei ter. Meu pai vai enrolando meus cabelos em seu punho, puxando meus fios e controlando meus movimentos, sinto ele forçando o caminho por meu interior úmido, mas lhe dou acesso, ignoro a sensação de arranhamento que vem por sua espessura, logo já sentindo minha buceta começar a molhar ainda mais.
- Ah filha, isso, deixa o papai foder sua boquinha pequena e apertada.
Lágrimas brotam de meus olhos, mas a sensação de puro êxtase me toma, ele força em minha garganta mais algumas vezes, sinto baba escorrer por meu pescoço, também sinto que estou escorrendo por ele, pelo que estamos fazendo juntos. Papai me puxa para afastar seu pau, eu volta a conseguir respirar, porém ele não me deixa diminuir o prazer, ele rapidamente se mexe abaixo de mim, se deitando na cama, ele me coloca sentada em sua virilha, depois abre o frasco, despejando um gel transparente em seus dedos e em seu pau.
- Amor, o papai vai deixar que você controle a entrada em sua bundinha dessa vez, mas assim que eu estiver enterrado em sua bunda eu quero de fuder como a sagadinha que você é, agora fala pro papai comer sua bundinha.
- Papai, tira a virgindade da minha bundinha, por favor.
- Ah neném, nem nos meus sonhos mais loucos eu poderia ter sonhado com você desta forma tão perfeita. Vem aqui.
Novamente ele desliza seus dedos em meu cuzinho, vai deixando ele todo melado com o gel, sinto que começa a ficar dormente, seus dedos entram em mim e ele começa a abri-los conforme entra e sai de meu interior, não consigo deixar de gemer com o prazer das sensações, não demora muito meu pai coloca seu pau diretamente em meu buraquinho apertado.
- Agora é só descer devagar filha. Dá isso pro papai, dá.
Não consigo falar, só o obedeço, porque assim como ele estou querendo muito seu pau em mim, sinto meu cuzinho se abrindo, também uma pressão para aceitá-lo, mas a dormência não me deixa sentir dor, assim não demora pra metade de seu pênis estar enfincado em minha bunda.
- Ah Deus papai, como é grande.
- Sim filha e você quer ele todinho no fundo do seu cuzinho, não é?
- Sim, sim, sim.
Continuo descendo por sua extensão, quando estou quase no final, meu pai dá uma estocada para cima, batendo sua pélvis em minhas coxas. Eu grito de dor, mas também não tento fugir de sua invasão. Parece que sempre que ele me toca algo necessitado e faminto se apodera de meu corpo e isso sempre me causa um clímax abrasador, do qual já estou muito apegada. É algo nosso e meu corpo quer isso, então só deixo ele me usar.
- Ah bebê, acho que você perdeu algumas pregas, mas está tão bom.
- Papai, podemos esperar só um pouco.
- Sim filha, se acostuma com meu pau no seu rabo quente e apertado, logo papai vai te fazer chorar de prazer.
Meu pai começa a esfregar meu clitóris, meus líquidos começam a aumentar em minha buceta, ele me manipula rápido, a fricção de seus movimentos me causam arrepios pelo corpo, sinto o tremor começar a aumentar em meu ventre, ele começa a beliscar meu montinho, depois fazer movimentos de penetração, ainda pressionando acelerado meu centro pulsante.
- Oh, paizinho, sim, por favor.
Ele não para com seus dedos, mesmo quando começo a gozar, seu pau ainda em meu interior. Quando menos espero uma onda enorme de regozijo me toma, vejo estrelas atrás de meus olhos, o interior de minha vagina suga e treme e eu apago momentâneamente.
Poucos minutos se passam e papai me segura pela cintura, me erguendo em cima de seu pênis, quando só a cabeça está dentro ele começa a estocar firmemente, eu só sei gemer de prazer, me sinto um buraco que ama ser preenchido por ele. A força de sua penetração treme meu corpo mole, sinto-me sendo alongado por seu tamanho, me contraindo quando ele entra e abrindo quando ele sai, as sensações me deixam arrepiada e mais necessitada, suas arremetidas são longas, entrando fundo e quase saindo inteiro, ele fica minutos muito deliciosos neste movimento de vai de vem, e só depois de bastante prazer o sinto jorrando em meu interior, eu gozo com a sensação de calor tomando minhas entranhas, meu corpo inerte de prazer é puxado para seu peitoral e começa desacelerar sua respiração ofegante como a minha.
- Ah filha, eu te amo tanto, amo seu corpo, seus buraquinhos apertados, você é perfeita.
- Também te amo paizinho.
Depois de confirmar através do exame de DNA que sou sua filha, Harry alterou meus documentos, me mudou de escola e conversamos sobre as diferenças de nossa relação. Minha mãe omissa, foi deixada de lado assim como ela fazia comigo, não sinto sua falta, pois todo amor que preciso meu pai me dá, toda sua atenção e desejo é minha.
Estamos na mesa de jantar, sentados de frente um para o outro, quando meu pai diz.
- Meu amor, já falamos disso, mas você realmente quer continuar fazendo sexo comigo, mesmo agora que temos certeza de nossos laços de sangue?
- Papai eu não quero nada diferente, eu amo você do meu jeito, eu não consigo ficar mais longe, eu quero isso pra sempre.
- Eu também quero meu amor, eu acho que se sua mãe não nos tivesse mantido afastados poderíamos ter uma relação de pai e filha comum, mas foram tantos anos longe que ficamos fascinados um pelo outro, nosso amor mudou e agora somos melhores juntos.
- Sim papai.
Como sempre mal terminamos de falar algo sério e ele me beija, segura minha cabeça para aprofundar nosso beijo delicioso e viciante, depois ele enrola os meus cabelos em seu punho, abaixa a calça moletom e me coloca pra chupar seu pau grosso e delicioso. Sou viciada nele, no seu corpo, em seu pênis.
Começo lambendo a cabeça, depois vou beijando todo o comprimento e chupo as bolas depiladas e cheias, quando ele geme eu volto para a ponta, começando a sugar a cabeça redonda e gostosa, depois sigo aprofundando seu pau em minha boca, forçando a ir pra minha garganta, lhe dando acesso e controle sobre meus movimentos.
- Ah filha, que delícia.
Deixo de me preocupar com a saliva e o engulo até o talo, foi difícil conseguir fazer isso devido a sua espessura, mas meu pai foi paciente e eu queria muito dar isso a ele, não há nada que eu não queira. Ele faz minha cabeça ir entrando e saindo, segurando meus cabelos, eu deixo a boca aberta e permaneço lambendo seu membro enquanto ele me invade, o gosto é tão bom que começo a gemer por mais.
- Vem bebê, apoia aqui na mesa, não aguento mais, quero me enterrar em sua bunda quente e deliciosa.
Ele me ajuda a subir, permanece segurando meus fios, depois com a outra mão guia seu pau babado para meu buraco traseiro, pincela ele em meus dois lugares para me atiçar a pedir.
- Papai, me fode, por favor.
- Claro meu bebê, papai vai te dar o que você quiser.
Ele começa a entrar em mim, meu corpo já habituado com sua invasão o aceita, mas ainda há resistência, afinal sou bem jovem ainda, as sensações dele me abrindo, entrando fundo em mim me deixa ofegante e ansiosa por tê-lo forte e profundamente em meu interior, papai entra completamente e começa a estocar, espalhando o barulho de nosso prazer pela sala, meu corpo todo se arrepia de prazer, minha buceta está escorrendo com desejo, quando ele solta meu cabelo e circula seus dedos em meu pescoço, apertando um pouco eu gozo, meu cu piscando para ele com os estamos de minha buceta, ele geme, praticamente urrando em meu ouvido, me dizendo o quanto me ama, que sou perfeita pra ele, que nunca ele vai conseguir deixar de foder meu corpo, que ele é viciado em mim.
- Oh, papai goza na minha bundinha.
Eu nunca o deixo gozar fora do meu corpo, por isso estou tomando anticoncepcional, ele também adora olhar sua porra escorrendo de meu interior. Ele estoca mais forte, começo a sentir o gozo chegando perto outra vez, ele solta minha cintura, aperta mais meu pescoço, com a outra mão ele masturba meu clitóris avidamente.
- Vamos bebê, goza com o papai.
- Ah sim.
Digo ofegante por conta do pouco ar, mas o prazer de sua contenção, dele usando meu corpo pra nós dar prazer, são muitas sensações para que eu possa segurar, não demora e começo a gozar e gritar de prazer, latejo forte enquanto ele me enche, meu orgasmo me fazendo contorcer embaixo dele.
- Ah pai, que bom.
Não tenho forças para levantar, então me esparramo na mesa de jantar, o pau do meu paizinho ainda fundo em mim, enquanto tentamos normalizar nossa respiração.
Minutos se passam, começo a rebolar em seu pau um pouco flácido, quando ele geme meu nome.
- Oh, hum Liz, minha bebê já quer mais?
Sim paizinho, eu quero na bucetinha agora.
- Ah bebê, papai ama quando você fala putaria, diz pro papai o que você quer, diz?
- Ah paizinho, eu quero que você arrombe minha bucetinha, deixa ela toda gozada, por favor.
Ele reitira o pau do meu cu, espalhando seu esperma por minhas dobras, pressionando meu clitóris com a cabeça de seu pau, depois ele estoca fundo e de uma vez em meu interior, minha buceta o abrigando e latejando de prazer por ser preenchida tão profundamente por ele.
- Pai, que delícia, vai soca.
- Minha filha está ansiosa é? Só por isso papai vai te fazer chorar de prazer.
Ele aperta seus dedos em meu pescoço novamente, depois começa a penetrar fundo e forte em mim, o som de palmas acelerando conforme ele vai fundo em mim. Me sinto ofegar de felicidade por tê-lo, estou completamente úmida e receptiva para ele, Harry coloca uma perna sobre a mesa, seu pau indo ainda mais fundo em mim, quando ele diz em meus ouvidos.
- Ah filha, sua bucetinha apertada ama o pau do papai, não é?
- Sim paizinho.
- Vamos fazer meu pau beijar seu útero então amor?
- Oh, sim.
Ele sobe minha perna, me deixando aberta para ele, segura minha cintura de forma bem forte, sinto seus dedos cavando minha carne, então ele acelera os movimentos e seu pau desliza profundamente em mim, eu já não passo de um buraco para ele e amo isso, sou o buraco particular do papai.
Meu pai começa a manipular meu clitóris sensível, estou ofegante enquanto gemo por mais, ele me dá prontamente, são várias estocadas no meu ponto de prazer, seus dedos em meu clitóris ajudando a me levar às alturas, sinto seu pau em todo meu corpo, grito alto quando ele começa a jorrar em mim, jato após jato me enchendo, gozo e saio do corpo de tanto prazer, vejo estrelas atrás de meus olhos, aproveitando de tudo que ele me deu.
Quando volto a realidade ele está me carregando para nosso quarto, me sinto uma noiva, sendo cuidada por seu amado.
- Foi bom meu amor?
- Sim papai, foi perfeito, sempre é.
A partir desse dia eu e ele começamos a nos conhecer melhor, a fazer sexo pela casa inteira, a ter momentos de pai e filha, depois de uma semana foi confirmado que Harry é realmente meu pai biológico, ele sugeriu nos mudarmos pra mais perto de meus avós, pra eu ter mais carinho da minha família, também pra conhecer alguns primos e tios, eu permaneci tendo interesse sexual só nele, então em casa somos mais que pai e filha, nosso prazer combinado é tudo que eu precisava em minha vida, mais ninguém sabe de nossas relações e mesmo com esse segredo eu me sinto mais feliz do que jamais fui, eu não tive mais contato com minha mãe, mas espero que ela esteja sendo muito feliz sozinha.
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Comentários (5)
O sortudo: Linda história... parabéns sejam muito felizes!!!
Responder↴ • uid:8kqv8eo4v3lírio: Delicia 😋
Responder↴ • uid:1dai2i78riJeans: Engravida ela
Responder↴ • uid:1enumbm56p02tele:opervaooo: Tô me acabando aq com isso😛
Responder↴ • uid:1360jplzraGrisalho: Perfeio, excitante.
Responder↴ • uid:1cpeg56n8y3n