#Traições

Tive uma puta exclusiva por muitos anos

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Allan

Esse é meu primeiro relato e é uma história real. Fui casado por 10 anos. Mas antes de conhecer minha esposa (agora ex), eu tinha um grupo de 3 amigos que fazíamos tudo juntos, baladas, barzinhos, viagens... enfim. Éramos eu, duas garotas e mais um cara. Quando os conheci, esse amigo namorava uma das meninas, porém eu mesmo nunca havia demonstrado interesse afetivo pela outra menina, além da amizade pura e simples. Para facilitar o relato, darei nomes fictícios aos meus amigos: Rafael, Cintia (namorada do Rafa) e Denise. Cintia vira e mexe me confidenciava que a Denise era apaixonada por mim, que bastava eu chegar em cima. Apesar da Denise ser uma pessoa muito legal, ela não fazia meu tipo. Em uma ocasião em que estava há muito tempo sem transar, voltando de uma balada com meus inseparáveis amigos, nesse dia estavam todos de carona comigo, propositalmente deixei a Denise por último. Ao chegar em frente a sua casa, e já sabendo do interesse dela por mim, a beijei na boca, no que fui correspondido com entusiasmo por ela. Ali mesmo avancei e acariciei seus peitos sem ela oferecer nenhuma resistência, ao contrário ainda fazia carinho no meu braço que estava trabalhando, dando a entender que estava gostando do amasso. Havíamos bebido, como sempre fazíamos quando saíamos a noite, então já estávamos naturalmente mais soltos e desinibidos. Sem falar nada e nem mesmo perguntar se ela queria, rumei direto para um motel. Dentro do quarto foi interessante porque começamos a tirar a roupa olhando um para outro, curiosos da nudez um do outro. Meu pau tava duríssimo e ela não tirava os olhos dele, enquanto eu tava babando de tesão vendo minha amiga peladinha ali na minha frente, seus peitos médios pra grandes, com auréolas escuras e bicos grandes e pontudos, sua buceta bem peludinha, coxas grossas, ancas largas, porém uma bunda pequena. Denise não era desbundada, mas não tinha aquele bundão que todo homem adora, mas naquele momento isso era o que menos importava. Convidei-a para um banho, e debaixo do chuveiro chupei muito seus peitos e explorei muito sua buceta com os dedos, arrancando dela gemidos. Ela por su vez me punhetava sem parar. Fomos para a cama e eu queria testar até onde minha amiga iria na putaria. Deitei ao seu lado e enquanto siriricava sua buceta, falava barbaridades em seu ouvido. Chamava ela de cadela, piranha, vagabunda, que deixaria ela em casa toda arrombada, toda fudida, que sabia que ela gostava de rola, que a partir daquele dia ela seria minha puta, que eu iria usá-la a hora que eu quisesse. Denise começou a urrar de tesão, confirmando pra mim que ela adorava ser humilhada, tratada feito puta rampeira mesmo. Nesse êxtase perguntei se ela batia muita siririca, ela quase gritando disse que batia pra caralho, todo dia, várias vezes, que batia muita pra mim. Subi em cima dela e meti-lhe a piroca com violência num frango assado, a fazendo gozar aos berros quase instantaneamente, mas continuei pirocando aquela buceta sem parar por uns cinco minutos até inunda-la de porra. Depois de gozar ainda fiquei grudado com ela por um longo tempo no papai e mamãe tradicional, enquanto a beijava. Nessa noite ainda usei sua buceta mais uma vez e fomos embora, não sem antes passar em uma farmácia e comprar-lhe uma pílula do dia seguinte. Denise estava tão entregue que poderia ficar macetando sua buceta a noite inteira se eu quisesse. Depois desse dia, minha amiga virou literalmente minha puta. Quando comecei a namorar aquela que se tornaria minha futura esposa, Denise ficou muito triste, e durante alguns meses sumiu da minha vida. Mas um dia me mandou um SMS (não havia whatsapp ainda) querendo me encontrar. Fui sem expectativa alguma, afinal tinha muito tempo que não a via e não sabia o que ela queria. Mas ao chegar no encontro, o olhar dela já me disse tudo. Fomos direto pro motel e a usei do jeito que eu quis novamente. Tratei-a como uma verdadeira piranha, a fiz inclusive engolir minha porra. Voltamos as boas e Denise virou de fato minha amante e puta exclusiva, mesmo depois que eu me casei oficialmente. Meus outros amigos nunca desconfiaram do que rolava entre nós. Isso rolou por uns cinco anos mais ou menos. Comia a minha amiga de duas a três vezes por semana. Percebi que ela gostava de ser a outra e principalmente de ser humilhada. Nunca comi seu cu, entretanto só gozava em sua boca, que ela fazia questão de engolir. Um dia ela me disse que tinha conhecido um cara e que estava começando a namorar com ele. Aquilo foi o início do fim do nosso caso. Ela viria a se casar com esse cara. Mesmo assim ela chegou a traí-lo comigo umas três vezes no namoro e uma depois de casada. Aos poucos fomos perdendo o contato. Hoje já faz mais de 15 anos que não nos vemos. Em outro relato irei contar como comi também a Cíntia durante um breve período em que ela e Rafa estiveram separados.

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