Prima comportada e safada como uma puta profissional
olhei aquela boquinha carnuda como a buceta e gozei na boca dela o primeiro e o segundo jato, o portão abre, o terceiro, ela tenta tirar a cabeça...
Hoje estou na casa dos 30 e as melhores safadezas que vivi com menininhas e incesto aconteceu por volta dos anos 2000 a 2007 quando eu tinha 16 e Valentina minha prima, 8.
Carinha de comportada, na verdade ela era, falava baixo e macio, nem eu acreditei que por trás dessas características havia uma putinha insaciável.
A maioria das meninas precisa ser incentivada a gostar de sexo e coisas relacionadas, porém existem algumas que já nascem safadas, sabendo e gostando de coisas de adulto. Na minha vida, com as diversas experiências que tive dos 11 aos 17 anos, com meninas entre 7 a 11, só Valentina e mais uma outra garotinha já tinham, digamos, o talento natural pra gostar e buscar sexo na idade delas. Nem minhas irmãs que eram bem safadinhas, tinham a malícia, tanto que depois de um tempo elas nem queriam mais fazer safadeza comigo. Mas Valentina, a prima de oito anos já gostava desde o início.
Vamos direto ao assunto, nós morávamos no interior na época, numa comunidade pequena e todo mundo se conhecia, minha tia havia ido passar seu mês de férias do trabalho em casa achando que seria bom passar esse tempo longe do barulho da cidade grande. Elas chegaram no sábado eu acho, não lembro bem, por volta das 7 da noite, e foi assunto e resenha por umas duas horas.
No começo eu nem reparei com maldade na Val, ela era cheinha, não era obesa, era aquelas meninas com gordura no corpo, mas tudo bem distribuído, principalmente na buceta viu, testuda e com os lábios da xota bem carnudos, delícia, as pernas bem grossinhas também.
Valentina e minhas irmãs ficaram conversando e brincando e eu vendo tv, apesar de ter passado uns minutos falando com ela também.
por volta das onze da noite meus pais decidiram levar minha tia pra beber umas na casa de uma amiga deles bem perto de casa, cerca de uns 30 metros. As meninas já estavam dormindo, minhas irmãs e minha prima, todas na mesma cama de casal no quarto que eu dividia com minhas irmãs de 12 e 10 na época. Minha tia ficou receosa por sair e deixar Valentina, mas onde nós morávamos era bem tranquilo de verdade e meus pais disseram a ela que não tinha com o que se preocupar e como eles sabiam que fim de semana eu ficava a noite toda, praticamente assistindo filmes que alugava no DVD caso a Val acordasse eu iria até lá chamar.
Eu vi o primeiro filme aí bateu a vontade de ver um pornô. catei de onde escondia os pornozão pirata, pus e não me lembro em quanto tempo pensei na Val. Fazia tempo que não pegava minhas irmãs dormindo, afinal eu já transava legal com minas da escola, mas enfim, bateu a vontade de dar só uma olhada na Val que dormia na lateral da cama a lateral livre, mas ela estava de peito pra cima, coberta com um lençol fino. Levantei a ponta achando que ela estaria dormindo com outra roupa, mas não ela estava com uma camisolinha escura e calcinha vermelha que lembro delas até hoje. A mera curiosidade deu lugar a uma vontade ensandecida de tocar aquele capô de fusca, mesmo de pernas fechadas a testa da buceta debaixo da calcinha vermelha fazia um volume que me convidava.
Antes de começar eu precisava me certificar de que não seria flagrado, conferi se a porta da sala estava trancada na chave não estava, então saí e tranquei o portão da varanda, se algume chegasse o barulho do ferrolho daria pra ouvir, tranquei a da sala e voltei pro quarto, eu nem acreditei na cena que vi, aquilo não podia ser melhor.
Val estava agora em outra posição deliciosa que era perfeita pra eu abusar daquela buceta gostosa. Ela estava de lado ainda coberta pelo lençol, melei toda a cabeça da pica com óleo de coco, passei até a metade do pau, como já havia feito putaria com minhas irmãs e outras menininhas eu já sabia que o pau não ia entrar, mas esfregar até jorrar jatos e jatos de porra era bom do mesmo jeito.
Me aproximei e ajoelhei devagar ao lado da cama, a bunda de oito aninhos da Val ainda coberta pelo lençol bem na minha frente, peguei a barra do lençol e levantei devagar eu não sabia se o sono dela era leve ou não. Enquanto eu ia levantando o lençol a pele da coxa e da bunda dela ia descortinando devagar como se fosse a abertura lenta de um espetáculo. A pele branca feito papel, coxas e bunda redondinhas e gordinhas.
Minha garganta secou ao ver o corpo dela sendo descoberto bem na minha frente. O pau duro e já babando como um animal faminto a espera da comida. A calcinha vermelha sumia no meio daquela bunda. Devagar, depois de deixar a parte do lençol que levantei em cima do quadril dela peguei a barra lateral da calcinha e fui puxando do meio do rabo dela e afastando pro lado, com cuidado até que eu vi aquela maravilha.
depois de ajeitar a calcinha dela afastada pra baixo eu pude ver os lábios da buceta dela. eram carnudos e estavam bem juntinhos um contra o outro, separados malmente quando chegavam na entrada da buceta da Val. Aí não resisti. estava com medo, mas eu tinha que fazer.
Peguei um pouco mais de óleo de coco em um dos dedos e fui passando em cima dos lábios juntinhos daquela xota branca. Melei bastante em cima deles e em volta. a buceta dela estava mais convidativa ainda pelo brilho e melado do óleo. como ela nem havia se mexido comecei a afundar o dedo entre os lábios da xota dela. Como era delicioso sentir eles entre meu dedo. passei algumas vezes olhando bem de perto, sentindo o calor e o cheirinho gostoso da pele dela. logo o melado do óleo e meu dedo roçando na buceta dela fazia aquele barulhinho de melado. levantei encostei devagar o pau nela.
fui sentindo a cabeça da minha pica tocar devagar e bem de leve a bunda dela, ficando entre as duas nádegas. sentia deliciosamente elas encostando em baixo e em cima do meu pau. Forcei um pouco mais pra frente senti ainda mais a bunda dela no meu pau, mexi a pica até sentir encostar na buceta dela. meu pau pulsou forte algumas vezes eu estava com o coração acelerado pelo tesão e pelo medo de ela acordar, mas continuei esfregando a pica e vendo ela entre as pernas da Val, a calcinha, que visão boa!
Se você também já abusou de alguma mulher dormindo sabe que o tesão que dá é surreal e a gente goza muito rápido, não foi diferente das minhas irmãs, na verdade foi por um detalhe que me fez ficar doido por aquela menina.
Enquanto eu continuava roçando e esfregando a cabeça da pica na buceta melada da Val eu resolvi forçar mais forte e senti os lábios daquela buceta gordinha e enorme ficar em volta da cabeça do pau, como se abraçassem. O tesão aumentou a vontade de gozar veio, mas eu segurei, então respirei com calma e me concentrei em forçar de novo, mas agora na entrada da buceta. Fui empurrando e sentindo a buceta dela começar a envolver meu pau, os lábios em volta da cabeça, na verdade eu já sentia eles na metade da cabeça, sentia o buraquinho da buceta dela se abrindo também, mas aí deu ruim.
Como comecei a tentar meter nela ao invés de roçar isso fez com que a Val se mexesse e muito rápido, sem nem saber se ela havia acordado eu a cobri de novo com o lençol e corri pra fora do quarto e me sentei à frente da tv. O medo era grande agora.
Fiquei lá sentado até me acalmar de novo, só pelo medo porque o tesão continuava igual. eu tinha que gozar nela. Depois me levantei e passei em frente do quarto como se estivesse indo para a cozinha, olhei rápido para a cama e vi todas dormindo tomei água e voltei. passei ainda mais devagar na frente do quarto. Aquilo não podia estar acontecendo.
Vi que a priminha estava na mesma posição e dormindo ainda. Sem lutar contra o tesão voltei pro quarto, ajoelhei, ergui o lençol, agora com mais pressa, fogo, vontade de sentir aquela buceta na minha pica outra vez. a calcinha continuava afastada, a buceta e partes das coxas grossas dela meladas pelo óleo e pelo líquido do meu pau. Fiquei com mais tesão ainda e passei uns segundos admirando. a vontade era de pegar ela pela cintura e socar a pica nela de uma vez, mas resolvi me acalmar e apenas esfregar a pica nela sem forçar a entrada.
Então lá estava eu sentindo de novo aquela buceta macia e melada. minha pica deslisando a cabeça entre os lábios grossos daquela buceta. Eu olhava para as pernas, pra bunda dela, pro meu pau entre as pernas dela e logo deu vontade de gozar. então gozei, ah, como eu gozei! Mordi a palma de uma das mãos enquanto meu pau pulsava e empurra todos os jatos de porra entre os lábios da buceta dela. Eu não deveria estar gozando nela assim, não devia nem deixar cair uma gota de porra nela pra caso ela acordasse, mas o tesão me dominou e eu continuei nas jatadas de adolescente na buceta infante da Val. Depois de jorrar até a última gota me abaixei para ver a cena, que cena!
Imagine ela de lado, bastante sêmen uma linha horizontal de porra que encheu a buceta dela da racha da xota até o cuzinho e de lá escorria um fio grosso de porra, no meio da entrada da buceta, onde havia dados os jatos de porra havia uma espécie de cascata de gala que havia escorrido da buceta sobre o encontro da coxa com a bunda, passava pela calcinha e formado uma mancha no lençol da cama. Fiquei olhando pra toda a cena observando cada detalhe, cada parte, antes de limpar ela com cuidado com uma camisa minha. Eu dei muita sorte. Pois só deu tempo de ir ao banheiro, voltar pra frente da tv e ouvi o ferrolho do portão. eram minha tia que havia vindo ver como a Val estava. falei que estava tudo bem. Ela voltou eu resolvi deitar pra dormir pensando em como havia sido delicioso abusar de uma menininha depois de tanto tempo.
Pra encurtar a história e ir até o ponto interessante eu resolvi ficar próximo da Val e acostumar ela com brincadeiras safadas do mesmo jeito que havia feito com minhas irmãs e outras meninas. Como minhas irmãs eram mais velhas que Val e gostavam de brincar na rua foi bom porque elas não passavam tempo juntas e eu já curtia ficar em casa assistindo filmes Val e eu ficamos mais próximos.
Meu pai só chegava em casa a noite, minha mãe era manicure e minha tia a acompanhava, elas passavam a tarde fora e minhas irmãs aproveitavam pra sair pra casa das colegas delas, uma delas que inclusive foi namoradinha por algum tempo, mas isso fica pra outra hora.
Tendo a tarde livre com a Val agora só seria necessário pôr o plano em prática. A velha tática da brincadeira da lutinha. Foi assim que começou com minhas irmãs e as outras. Como falei a Val era comportada de voz baixa e mansa. De verdade eu achei que seria trabalhoso e que teria que ir com muita calma, testar toques e encoxadas pra ela se acostumar, ver como ela reagiria, como já adiantei o resultado foi gostoso e imediato.
Nós havíamos visto um filme de naves espaciais onde o pessoal se voltava uns contra os outros, achei aquela a desculpa perfeita. Chamei a Val pra gente brincar igual no filme. a sala seria meu espaço na nave e o quarto onde a gente dormia o espaço dela. Não lembro direito, mas o controle do DVD era alguma coisa importante que ela ia proteger e eu tentar pegar.
Comecei devagar, a gente lutando primeiro com "armas" trocando tiros até que consegui invadir o quarto e na história comecei a bater nela exigindo o que ainda não lembro que caceta que representava o controle do DVD. Ah, detalhe, ela estava usando uma saia, acho que jeans, me lembro do tecido ser grosso. Durante nossa lutinha pelo controle segurei ela, virei de costas pra mim abracei com firmeza e continuei a encenação exigindo que ela entregasse o controle. Ela dizia que nunca ia me deixar conseguir. Pra dar uma encostada com meu pau já duro pra caramba dentro da calça, passei o braço em volta do pescoço dela e me abaixei um pouco pra encostar certo em cima da bunda dela. Apesar de ter Só oito anos, Val era bem grande parecia ter dez.
Do mesmo jeito que ia apertando o braço pra "enforcar" com o outro braço eu a apertava pela cintura contra meu pau colado na bundona dela. de verdade, eu achava que ela ou ia fingir demência ou que não faria o que fez e como foi bom ter feito.
Quando comecei a encostar e forçar o pau na bunda dela e com os apertos que eu dava na priminha, percebi que ela não fazia força pra sair e a voz dela da raiva na personagem ficou diferente, ela falava... dava pra sentir tesão na voz dela e ela empinando a bunda sempre que eu forçava a encoxada.
Fiquei feliz e doido de tesão. Era um ótimo sinal, mas não dava pra confiar só nisso. Então joguei ela na cama ainda de costas pra mim. Rápido montei nela encostando o pau de novo por cima da roupa na bunda macia dela.
___Você não vai mesmo me dizer onde está o controle? ___falei deitado sobre ela e com o rosto bem colado ao ouvido.
___Nunca! ___ela respondeu de novo empinando a bunda e sem tirar o rosto de perto do meu.
Ela se mexeu fingindo tentar sair, mas ela se movia empurrando o quadril e a bunda dela contra meu corpo e forçando ainda mais o contato do meu pau na bunda dela. Eu com certeza sabia que ela havia sentido o volume inclusive ele pulsar, pois a gente ficava colado.
___Quando eu sair daqui você vai ver___ dizia ela no personagem e continuando com os movimentos.
___Você vai fazer o que?___ perguntei outra vez no ouvido dela e sem estar no personagem. eu falei com tesão mesmo.
Eu estava surpreso em como havia sido fácil e como ela estava gostando de ter meu pau esfregado nela, dos apertos da gente "brigando" falando no ouvido. Então saí de cima dela pra ver o que ela faria. Ela levantou e foi me dando tapas e socos no peito, depois se virou pra cama, pegou o bendito controle se deitou de peito pra cima na cama e falou que eu nunca tomaria dela. Como eu já era experiente, digamos nessa coisa, eu sabia que aquilo era um convite pra eu deitar por cima dela e foi o que fiz.
Rápido pulei em cima dela e começamos a "disputar" o controle. ela esticava bem o braço dizendo que nunca me entregaria e eu ficava falando bem perto, as vezes da boca e as vezes da orelha dela que eu pegaria sim. Enquanto a lutinha seguia eu por cima dela, mas ela de pernas fechadas ainda, as minhas que estavam abertas por cima dela. fui me movendo pra posicionar minha pica que ajeitei rápido dentro da bermuda pra ficar apontada pra cima, reta, bem em cima da buceta dela e eu sabia que era porque uma buceta testuda daquelas você sente muito bem. a gente ainda estava vestido, mas já se esfregando na desculpa da briga. Até que avancei mais um passo.
Pus uma das minhas pernas entre as pernas dela pra forçar na malandragem pra ela abrir e eu ficar no meio, a saia dela já havia subido bastante, tanto que já dava pra ver parte da calcinha, mas ela nem fazia questão de descer e eu ficava olhando doido de tesão. Quando ela notou minha perna entre as pernas dela ela abriu, mas não abriu um pouquinho não, abriu bastante, tanto que logo levantei a outra e agora eu que estava bem encaixado sobre a buceta dela, as perninhas grossas em volta da minha cintura já numa chave de coxa. que bicha putinha! A saia havia subido de vez e o pau fazia ainda mais contato com a xota gostosa dela. era tão carnuda que eu sentia meu pau encaixado no meio e afundado um pouco entre os lábios da xota dela.
O contato do pau e buceta, ainda que sobre roupas havia deixado nós dois num tesão maluco. Eu já nem disfarçava mais. me mexia em cima dela como se estivesse metendo. encostei minha boca no pescoço dela e comecei a dar mordidinhas leves. A reação dela? virou o rosto de lado deixando o pescoço mais exposto. ao mesmo tempo que eu estava gostando de estar indo bem estava também surpreso pois eu não esperava que ela fosse tão safadinha assim e já adianto que não, ela não havia sido deflorada por ninguém. anos mais tarde a gente transou de novo e falou sobre e ela disse que começou ali e que nem ela sabia que gostava.
Continuei dando mordidas e beijos no pescoço dela e ouvindo a respiração dela acelerar e ela começar a soltar uns "ai" bem baixinhos. Sabendo que ela estava entregue desci a mão, desabotoei a bermuda, pus o pau pra fora e toquei na buceta dela, procurando a lateral da calcinha pra afastar, mas ela segurou minha mão bem rápido me impedindo de afastar a calcinha. Eu também já conhecia aquela reação, me mantive imóvel, apenas continuei com os beijos e mordidas no pescoço dela, logo ela aliviou os dedos e soltou minha mão.
Puxei a calcinha pro lado, mas como estava doido de tesão, não puxei direito e sempre que tentava encostar a pica na buceta dela a calcinha atrapalhava e antes que eu pudesse afastar mais ela mesma pos os dedinhos na lateral da calcinha e puxou pro lado. Meu pau estava tão babado que escorria um fio viscoso e transparente da cabeça. Val estava de olhos fechados e com as pernas abertas, mas esticadas agora. assim que pincelei o pau de baixo pra cima forçando entre os lábios da xota delícia dela, ela suspirou e levantou as pernas e cruzou em volta da minha cintura de novo. Estava sendo ótimo sentir meu pau entre os lábios grossos daquela buceta carnuda. Na posição em que estávamos a buceta gordinha dela engolia metade da cabeça do meu pau só entre os lábios.
Era uma sensação maravilhosa sentir aquela buceta. Me concentrei de novo e tentei meter nela, afinal, na primeira noite deu pra meter bem pouquinho, mas deu. Foi o que fiz, esfreguei bastante o pau na buceta dela, deixei toda melada do líquido do meu pau e ajeitei na entrada da xota, fui empurrando bem devagar e sentindo os lábios da buceta dela e o buraquinho engolindo milímetro a milímetro da cabeça. Já havia entrado metade da cabeça e era bem apertado, meu pau já pulsava e babava como nunca. Val estava com as pernas em volta da minha cintura e os braços em volta de mim me prendendo. Quando tentei meter mais, faltava pouco pra entrar a cabeça toda, ela soltou um "ai" agora de dor, então parei e fiquei com o pau ali mesmo, fiquei mexendo devagar pra frente e pra trás e sempre que empurrava fazia questão de empurrar mais um pouco. ela soltou outro "ai" de dor, mas não me parou, a cabeça do meu pau sentia estra quase toda dentro dela faltava bem pouquinho pra entrar toda até que empurrei e entrou. você não faz ideia de como sentir a cabeça atolada naquela xota me deu mais tesão. Sentia a buceta dela apertar a cabeça do meu pau e se eu puxasse muito sairia de dentro. Resolvi meter mais, mesmo surpreso, afinal nenhuma das menininhas eu havia conseguido penetrar, até mesmo minha irmã meu pau só entro nela quando ela tinha doze, antes disso só entrava no rabo.
Quando forcei mais o pau ela deu outro ai, só que mais alto e segurou minha cintura me prendendo impedindo de meter. Entendi que que ali era o limite, afinal já havia metido a cabeça toda, então estava de bom tamanho. continuamos assim, havíamos esquecido da brincadeira e agora estávamos focados no sexo. logo levei minha boca do pescoço dela até o canto da boca, pra testar, pois meninas nessa idade dão a buceta, mas tem nojo de beijo, mas outra Vez a priminha surpreendeu, encostei no canto da boca dela ela não tirou, então beijei, ela beijou meio desajeitada, mas logo começou a fazer certo, tão certo que fazia igual gente grande (essa parte ela disse que havia treinado e beijado uns meninos na escola).
Só quem já fodeu uma novinha infante sabe que a gente não dura muito tempo, não sei explicar que tesão é esse que a gente goza muito rápido. Mesmo aos 16, quando transava com garotas da minha idade a duração era legal, mas com a Val eu não passava de 5 minutos.
Senti que ia gozar, a buceta apertada e carnuda dela pressionava toda a cabeça do meu pau. empurrei deu vontade, segurei puxei e meti de novo, não aguentei e gozei, o primeiro jato de porra foi dentro, mas tirei rápido e já veio o segundo bem em cima dos lábios da buceta dela, o terceiro em cima da testa da buceta e que testa viu, outro jato e outro e mais e mais até deixar a testa da buceta dela toda coberta de gozo. ela ficou olhando curiosa e perguntou o que era aquele negócio branco. Eu disse que depois explicaria.
Eu morria de medo de gozar dentro, inocência minha, pois gozava em cima da buceta da minha irmã, mas na minha cabeça só era perigoso se fosse dentro. Como foi um jato dentro eu fiquei neurado mesmo sabendo que só engravida se a garota já menstruar, mas explica isso pra um garoto de 16 anos que tinha muito medo de ser pego nisso.
Depois dessa primeira vez a gente passou a se beijar pela casa e foder sempre que tinha oportunidade e como o relato já ficou muito grande, pra encerrar essa parte digo que acostumei a Val a assistir filme pornô comigo e foi assim que a gente aprendeu a fazer oral um no outro, eu nunca havia chupado uma buceta, nem ela um pau. então eu botava os filmes pra gente ver e fazer depois. era bom porque durante o dia a porta da sala tinha que ficar trancada pra não sujar a sala, minha mãe odiava, então quem entrasse teria que passar pela lateral da casa entrar pela porta da varanda cozinha, o que dava tempo de tirar o filme e mudar pra tv bem rápido.
Uma última antes de terminar, teve uma vez que a Val estava chupando minha pica e eu quase gozando ,a gente ouve o barulho do ferrolho do portão, ela quis parar eu falei pra continuar que ia gozar, que ia dar tempo, segurei a cabeça dela e olhei aquela boquinha carnuda como a buceta e gozei na boca dela o primeiro e o segundo jato, o portão abre, o terceiro, ela tenta tirar a cabeça, eu seguro, gozo mais alguns jatos e faço sinal de silêncio pra ela, mas ela se solta e corre pro banheiro...ah e levou umas duas semanas até ela acostumar levar gozada na boca. Isso foi a única coisa que ela teve que acostumar.
bem é isso, espero que tenha gozado e se quiser me contar suas histórias e me chama nos comentários que a gente dá umjeito de fazer contato.
Comentários (2)
tele:opervaooo: Delícia babei aqui 🤤
Responder↴ • uid:1360jplzraiAnon123: Continua. Vc escreve bem e pelo que vc disse, já teve várias minas.
Responder↴ • uid:1edac32b6qi62