Padrasto 1

Um conto fictício mas que pode ter acontecido em algum lugar do mundo.

O incesto faz parte do imaginário e do desejo de muitos no mundo,espero que gostem embora seja um conto fictício.
Miriam, era mãe solteira tinha ficado grávida as 17 anos do filho, Paulinho, um menino bonito igual a mãe, Miriam era atraente, cabelos pretos olhos castanhos claros e um corpo bonito, era muito fogosa, e teve alguns relacionamentos curtos, logo após o nascimento do menino.
Seu penúltimo, foi com o Beto, um jovem meio irresponsável, estava sempre desempregado e vivia na casa da Miriam assistindo tv a dia todo. Beto sempre falava de seus fetiches sexuais, o que mais o atraia era o incesto, e perguntava se a Miriam não sentia tesão nisso, falando pra ela imaginar um cara comendo o filho ou uma filha dela na frente dela .. ela dizia que não gostava disso, Beto ria e dizia: Tá vou fazer de conta que acredito.. sozinha Miriam pensava no assunto e um tesão estranho tomava conta dela que se masturbava pesando numa cena assim, mas logo rebatia e dizia a si mesma, nunca vou permitir alguém comer meu filho.. por isso ela não deixava o Paulinho sozinho com o Beto, deixava com uma senhora muito boazinha, sua vizinha e que gostava muito do Paulinho como se fosse seu neto.
Era sexta feira, ela chegou em casa um pouco mais cedo, o passou na vizinha pegar o filho mas ela disse que ele tinha ido com o padrasto mais cedo, e que tinha sido assim naquelas duas ultimas semanas, preocupada correu pra casa, ao entrar fez barulho no portão, o filho estava no sofa da sala só de calção, estava meio suado e um pouco ofegante, perguntou do Beto e o filho disse que ele estava no banheiro, ela perguntou pro filho pq estava daquele jeito cansado e suado e só de cueca, o menino meio assustado disse: O Beto estava me ensinando a lutar mãe, nada demais.. aquilo despertou nela suspeita, ela pressionou o filho e perguntou se o Beto tinha feito algo estranho com ele e o menino ainda assustado jurou que não, mesmo assim ela esperou o namorado vir pra sala, chamou ele no quarto e o enfrentou com perguntas diretas sobre aquelas duas semanas e se ele tinha feito algo com o filho, ele gaguejando disse que não que ela estava paranóica.. assim ela disse pra ele pegar as poucas roupas que tinha na casa e que fosse embora definitivamente.. ele não questionou e se foi, o menino não perguntou nada pra mãe...
Passado uns 3 meses, ela conheceu Gustavo, um empreiteiro autônomo, rapaz forte, alto, olhos verdes, muito educado e trabalhador. Foi paixão à primeira vista, mais 3 meses ele disse que deveriam morar juntos, ele tinha uma casa própria e assim ela se livraria do aluguel, ela titubeou um pouco, mas aceitou, estava muito apaixonada. O filho e Gustavo tiveram uma afinidade imediata, o menino gostou dele logo de cara, era muito atencioso e com jeitão de pai, como tinha horário flexível, às vezes ficava com o menino enquanto ela trabalhava, levava na escola, que era perto da antiga casa de Miriam.
Os dois se davam muito bem na cama, ela era quase insaciável e ele fazia os gostos dela em termos de sexo, principalmente o anal, que ela adorava.
Gustavo era responsável com dinheiro, tinha uma caminhonete usada mas em boas condições, tinha uma poupança, pra poder investir em equipamentos para sua atividade, ajudou Miriam a tirar sua habilitação pra motos e a comprar uma usada pra facilitar seu deslocamento, agora mais longe que o antigo endereço, e assim a vida seguia muito bem, Paulinho era um grude com o padrasto e vendo isso ela comentou com ele o caso do ex namorado, de que desconfiava de algo, mas o filho nunca admitiu nada.. nesta conversa perguntou pro Gustavo sobre incesto, o que ele achava, ele dizia que nunca pensou no assunto, e não tinha opinião, ela fala que se eles tivessem uma filha, e a menina demonstrasse interesse por sexo, seria melhor ela começar com o pai, no caso ele Gustavo, e se ele aceitaria.. ele ficou pensativo e disse: Não sei, pensando assim talvez, mas não sei.. ela riu e percebeu que ele ficou um pouco excitado.. caiu de boca no pau dele e logo foi cavalgar, dizendo, faz de conta que sou sua filhinha tarada e me fode papai.. ele riu e entrou na brincadeira, meteu nela com vontade, ela ria e falava, tá gostando da ideia né papai safado, ele correspondia e aumentava o ritmo, logo ela ficou de 4 e disse: então come o cuzinho da sua filha putinha, ele ficou mais excitado pegou o lubrificante que sempre usavam, passou no seu anelzinho e meteu forte até gozar no fundo do rabo dela.. ficaram ofegantes e pensando naquela trepada louca, naquela semana repetiram a brincadeira, ela arrumou até uma roupa de colegial pra excitar mais o seu homem, treparam como loucos..
Passado uns meses Paulinho tinha comletado 8 anos, fizeram uma festinha pra ele, ganhou uma bike do padrasto, o menino era um grude com ele e o chamava de Gu.
As vezes sentava no colo dele de cavalinho, recostava a no peito dele e adormecia assistindo tv, Gustavo o carregava e o levava pra cama, as vezes dormia no meio do casal, mas sempre encostado no padrasto, Miriam ficava olhando aquela cena e gostava de vê-los assim.. as vezes lembrava do ocorrido com Beto e estranhamente aquele pensamento a excitava, saia da cama devagar pra não acordar os dois que estavam de conchinha e ia ao banheiro e se masturbava imaginando o Beto enrabando o filho, e também imaginava o Gustavo metendo no filho e ela assistindo e assim gozava, mas logo se sentia um pouco culpada e rebatia os pensamentos, mas estes pensamentos sempre vinham, quando voltou para o quarto viu o o padrasto com o pau, meia bomba, encostado na bunda de seu filho, mas ambos dormindo profundamente, então deitou e os pensamentos voltaram a atormentar, colocou as mais entre as pernas e precisando sua buceta melada gozou outras 2 vezes até adormecer.
Numa sexta feira, Gustavo disse que iria trabalhar só até a hora do almoço, estavam finalizando uma obra, e faltavam poucos detalhes para terminar e o faria antes do almoço ainda, então iria buscar o Paulinho na escola e ficaria com ele a tarde, tudo dentro da rotina.
Assim estavam os dois assistindo um filme, e Gustavo gostava dos filmes de ação, haviam cenas de lutas, e o menino pediu pro padrasto ensinar ele a lutar.. ele topou, afastaram os sofás da sala e Gustavo começou a ensinar o enteado, mas percebeu que todo momento, na hora do golpe, Paulinho virava de costas e jogava o bunda na direção do pau do padrasto, e Gustavo percebeu que era intencional, e perguntou pq ele fazia assim e ele disse que era gostoso, continuaram mais um pouco e o menino sempre fazia o mesmo, Gustavo agarrou pela cintura, prendendo seus braços, derrubou no chão e segurando forte contra seu corpo disse, se você fizer assim o seu adversário vai prender você desse jeito.. e segurando e ficando grudado nele por trás, e disse: Entendeu? Quando ia soltando Paulinho pediu pro Gustavo continuar segurando daquele jeito bem forte que ele ia tentar escapar.. assim Gustavo voltou na posição e seu pau ficou bem colado na bunda do enteado, que esfregava a bunda no pau dele tentando sair, e isso foi deixando o padrasto excitado, e logo o pau ficou duro, Paulinho sentindo o pau duro do padrasto, esfregava mais forte a bundinha no pau dele, e a coisa foi esquentando e Gustavo percebeu que Paulinho parecia que estava gostando, vindo alguns pensamentos, deitou por cima mas deixou seu pau um pouco afastado da bunda do menino, que esticou a bunda pra trás até alcançar de novo o pau do padrasto, comprovando que o menino estava querendo ser sarrado, aí Gustavo relaxou a força dos braços deixando o menino sair se quisesse, mas ele empinava a bunda e continuava esfregando no pau de Gustavo que ficou muito duro, aí o menino cam o braço solto, levou a mão até o pau de Gustavo e começou a apertar, e enfiou a mão dentro do calção dele e empurrava o pau duro na racha da sua bunda.. Gustavo soltou o menino e o deixou continuar, era uma sensação estranha mas prazerosa.. aí Paulinho disse: vamos fazer assim sem roupa? Gustavo ficou meio sem ação mas aceitou, e disse que iriam brincar agora na cama, e foram.. lá, pelados, Gustavo viu que o menino também estava com o pauzinho duro, assim como ele estava, e Paulinho disse, vamos naquela posição que você me prende por trás e eu tento escapar, mas a foi muito diferente dessa vez, Gustavo estava com o pau dentro do rego do enteado, que tentando escapar fazia o pau de Gustavo esfregar na sua racha, Gustavo ficou doido, uma excitação tomou conta dele, aí cuspiu na mão e lubrificou o pau e o cuzinho do menino e colocou a cabeça no anelzinho dele que soltou um gemidinho e disse: assim que é gostoso, não pare.. O pau do Gustavo não era muito grosso e media uns 17 cm, Miriam agasalhava tranquilamente seu pau no rabo dela. Agora Gustavo sentia seu pau latejando na bunda do Paulinho, soltou o menino que se ajeitou de 4 e pra surpresa do padrasto levou as duas mãozinhas nas bandas da bunda e abriu bem mostrando seu cuzinho rosinha e um pouco abertinho, lembrou então do que Miriam havia contado sobre o ex namorado, o Beto, então teve certeza que Paulinho tinha sido enrabado por ele, não se segurou, meteu a língua no cuzinho do menino que gemia e dava uma reboladinha .. passou mais saliva e colocou a cabeça no buraquinho meio aberto, e foi dando pequenas estocadas, Gustavo era bom em comer um rabo, como fazia com Miriam sempre, foi devagar e a cabeça quase entrou, Paulinho gemia e rebolava tentando fazer o pau entrar mais .. então Gustavo disse pra esperar um pouco, pegou o gel que usava com a Miriam, no criado mudo e lubrificou o cuzinho do menino metendo o um dedo todo nele, que gemia, aí Gustavo colocou dois dedos e entrou tudo, enquanto isso lubrificava bem a cabeça do seu pau, logo que tirou o dedo, viu o cuzinho mais aberto e colocou logo o pau aproveitando a abertura, a cabeça entrou toda, Paulinho soltou um gritinho, ele parou e perguntou: Quer que eu tire? O menino disse: não Gu, pode por mais eu aguento, mas vai devagar.. Gustavo segurou o moleque pelo quadril e foi penetrando aos poucos, com calma logo entrou a metade, Paulinho gemendo e rebolando disse: deixa que eu vou agora Gu. Gustavo ficou parado e o enteado começou a rebolar mais e a jogar a bunda pra trás, cada movimento fazia o pau do Gustavo entrar mais, Gustavo fechou os olhos se concentrando pra não gozar ainda, até que sentiu a bunda do menino bater na sua pelve, ficou ainda imóvel de olhos fechados, Paulinho começou a se movimentar pra frente e pra trás, a aos poucos foi aumentando o ritmo e já batia a bunda com mais força na pelve do padrasto, era uma putinha igual a mãe, pensou Gustavo.. foi quando o menino disse: monta em mim e me como com força Gu.. Gustavo levantou um joelho, se posicionou e começou a socar naquele cuzinho delicioso e guloso, tirava um terço do pau e socava tudo até o fundo, Paulinho gemia alto agora igual uma puta e falava que estava muito bom, e pediu pro padrasto meter mais.. Gustavo não conseguia mais segurar e falou que ia gozar, e o menino disse: Goza lá dentro igual o Beto fazia.. Gustavo explodiu num gozo inimaginável, foram 8 ou 9 golfadas fortes, encheu o cu do menino de porra, que começou a vazar pelos lados do seu pau, deitou em cima do moleque e ficou atolado naquele cuzinho delicioso até o pau amolecer... Foi mágico e fantástico, algo que ele nunca imaginou ou sentiu na vida.. alcançou uma toalha de rosto que ficava no criado mudo, colocou na bunda do menino para segurar a porra que escorria já, tirou o pau todo e foi com o menino no banheiro, lá tomaram um banho juntos e enquanto ensaboava o moleque, ele beijou a boca do padrasto e disse: Eu te amo Gu.. quero mais vezes com você.. um pouco mais tarde, sentados no sofá, Gustavo perguntou sobre o Beto, e o menino contou em detalhes como o Beto comia ele, mas disse também que ele ja sentia vontade de dar a bunda, que brincava com sua bundinha a um tempo, enfiando o cabo da escova de cabelo da mãe e que um dia o Beto chegou e viu ele com a escova enfiada no rabo, e logo disse que se ele não desse pra ele ia contar pra mãe ... E ele riu e disse: O Beto nem imagina que eu queria isso mesmo.. agora era o segredo deles e que a mãe não poderia saber.. assim eles trepavam sempre que estavam sozinhos, ou quando o Gustavo levava ele no final de semana, pra visitar a obra, quando não tinha ninguém lá.
Mas essa história não acaba assim, lembram das conversas da Miriam com Gustavo sobre incesto? E do tesão que ela sentia imaginando o Beto ou o Gustavo enrabando o filho na frente dela? Então.. se quiserem terá sequência.
Mesmo fictício, existem muitos casos assim no mundo, incesto entre padrastos e madrastas e seus enteados, assim como entre país e filhos.
Até a próxima.