Eu e meu pai - História completa de incesto gay
Compilação em um único conto das 8 partes da história de como me tornei amante do meu pai: desde nossa primeira experiência na infância até hoje.
Parte 1 - O Começo
Meu nome é Felipe, hoje tenho 30 anos. Meu pai se chama Rubens e tem 54. Quero contar como chegamos a ser amantes, mas para isso vou começar desde as minhas primeiras experiências sexuais.
Meu pai sempre foi muito próximo e com poucos pudores. Não tinha nenhum problema em ficar nu comigo e tomávamos banho juntos quase sempre, já que minha mãe não se sentia confortável pelada comigo.
Uma coisa que acontecia sempre no banho e só bem mais velho descobri que não era "normal" é que meu pai batia punheta todo dia na minha frente. Não era uma punheta porque eu o deixava excitado. Era só a punheta diária de um punheteiro e ele tomava cuidado de sempre gozar de costas pra mim.
Era sempre igual: enquanto eu fazia as minhas coisas ele se masturbava, parava pra lavar o cabelo, depois fechava a agua, virava de costas e gozava na parede. Depois ele passava o chuveirinho da ducha na parede e a gente se secava. Pra mim isso era normal.
Porém, quando eu estava quase fazendo 8 anos, aconteceu algo diferente. Um dia meu pai tinha parado sua punheta para lavar a cabeça como sempre, mas nesse dia ele deixou seu pau arregaçado. Ele não tinha lavado ainda o pau e o cheiro estava muito forte. Esse cheiro de macho que hoje me atrai tanto já era incrível para o meu tesãozinho que estava despertando.
Como para mim aquilo não tinha nenhuma malícia, eu fiz o que meu instinto mandou: abocanhei aquela rola dura e com cheiro de punheta.
Depois tudo aconteceu muito rápido. Lembro dele dar um forte gemido, de pegar na minha cabeça e guiar o meu primeiro boquete. Hoje entendo que peguei ele num momento de tesão quase incontrolável no final da punheta.
Em pouco tempo, no máximo um minuto, ele começou a repetir "Puta que pariu! Puta que pariu!" e o leite saiu na minha boca. Nunca vou esquecer o sabor amargo do seu leite.
Quase automaticamente o arrependimento bateu:
"Cospe, Lipe! Cospe tudo!" -- ele quase gritou mas em voz baixa para minha mãe não ouvir no quarto.
"NUNCA MAIS faça isso com ninguém! E nem sonha em contar pra ninguém que você fez isso comigo!"
Lembro dos meus olhos encherem d'água. Eu não entendia o que tinha feito de errado, mas hoje em dia entendo seu arrependimento e seu medo.
Depois desse dia não tomamos mais banho juntos e meu pai começou a ter mais pudores: ficava menos pelado e até em banheiros públicos paramos de usar a mesma cabine.
Felizmente isso foi só o susto inicial e alguns anos mais tarde as coisas mudariam...
----
Parte 2 - O Divórcio
Depois do acontecido no banho, meu pai se distanciou um pouco. Ele continuava carinhoso e presente, mas com muito mais cuidado com a nudez e qualquer coisa que pudesse ser sexual.
Acho que por medo do tesão que eu já tinha começado a demonstrar, ele também começou a se preocupar com a minha exposição a outros homens. Paramos de tomar banho no vestiário do clube que frequentávamos no fim de semana.
Tudo mudou quando eu estava com 9 anos e meus pais se separaram. A separação foi amistosa, mas sempre é muito difícil para uma criança entender que seus pais não se amam mais, o que me deixava muito triste.
Meu pai se mudou para um apartamento menor onde só havia um quarto, então, quando ia visitá-lo nos fins de semana, dormíamos juntos.
No meio da minha tristeza pela separação eu adorava dormir assim com meu pai, porque ele sempre me abraçava, nós dois só de cueca, e sentia uma intimidade com ele que tinha se perdido desde o que aconteceu no banho.
Mais uma vez comecei a ser estimulado pelo cheiro dele. No banho foi pelo cheiro de seu pau arregaçado e melado. Na cama era o cheiro do seu corpo e o sovaco suado no fim do dia.
Esse cheiro me deu vontade de fazer uma coisa que fazia quase todo dia antes de dormir: o "gostosinho". Eu me esfregava na cama (de cuequinha mesmo) e masturbava meu pipi sem nem saber o que estava fazendo. E no fim, quando gozava seco, era o "gostosinho".
Ainda sem malícia, comecei a me esfregar na cama também quando dormia com meu pai. No começo, como ele dormia mais rápido do que eu, acho que ele não se dava conta, mas como o gozo seco não me cansava e o cheiro dele me atiçava, comecei a gozar 3 ou 4 vezes todo dia antes de dormir.
Um dia ele acordou com a mexedeira e perguntou:
-- Filho, o que vc está fazendo?
-- Tô fazendo o gostosinho pai -- eu respondi com inocência, sem imaginar que podia ser algo errado
-- Como assim fazendo o gostosinho? -- ele perguntou sem entender do que eu estava falando
-- Eu fico esfregando meu pipi na cama e se eu faço forte parece que eu vou fazer xixi mas só dá o gostosinho
Meu pai entendeu então o que estava acontecendo. Entendeu que seu filhinho de 9 anos realmente era um safadinho como já tinha demonstrado antes e agora estava se masturbando todos os dias do seu lado.
Meu pai ascendeu a luz:
-- Cadê, Lipe? Deixa eu ver.
-- É assim, ó pai...
Comecei a me esfregar com força na cama. Minha piquinha durinha na cuequinha slip branca. Em menos de um minuto já estava pronto para gozar seco.
-- Tá vindo o gostosinho, pai! Ah! Ah!
Me tremi todo gozando seco. Já era a terceira ou quarta gozada daquela noite.
-- Que gostoso, filho. Agora vai dormir que tá tarde.
-- Faz também, pai! Faz o gostosinho!
-- Melhor não, Lipe. Pra adulto é diferente. Fazer o gostosinho suja tudo.
-- Suja? Mas depois você limpa, pai. Eu vou fazer mais um, pode?
Comecei a me esfregar de novo. Meu pai aceitou o convite sem dizer nada e começou a se esfregar também.
Meu pipi já estava dolorido e eu comecei a dar uns gemidinhos. Lembro perfeitamente do meu pai gemendo grosso e baixinho também.
O tesão claramente já tinha se apoderado dele e ele foi perdendo os tabus. Ele me olhava com uma cara que hoje em dia entendo que era de desejo. Sua cueca slip branca estava transparente da baba do seu pau.
-- Vou fazer gostosinho, filho! -- Ele falou entre gemido e grito
-- Vou fazer junto, pai! -- eu disse animado
Meu pai apertou forte a rola contra a cama e eu fiz o mesmo com eu pipi. Ele enfiou a cara no travesseiro e começou a soltar uns gemidos. Eu imitei, então não vi a sua gozada.
Meu pai se levantou. O leite tinha atravessado a cueca e estava em uma poça no lençol.
-- Viu como suja tudo? -- Ele disse rindo de leve
Meu pai tirou a cueca, embrulhou e usou a parte da bunda para limpar a cama. Depois ele jogou a cueca num canto e foi ao banheiro mijar. Desde que eu tinha chupado meu pai no banho eu não o via pelado assim.
-- Sua cueca sujou, Lipe?
Levantei na cama e mostrei a cueca que tinha um círculo de baba de pau, mas soh isso.
-- Ah, tá ok. Não precisa tirar.
Meu pai apagou a luz e deitou pelado na cama. Me abraçou como se nada tivesse acontecido e dormimos.
Desse dia em diante, fazíamos o gostosinho toda noite, mas de luz apagada. Virou rotina: deitávamos para dormir, começávamos a nos esfregar, eu gozava 2 ou 3 vezes e no mesmo tempo meu pai gozava uma. Ele tirava a cueca, jogava no canto no quarto e me abraçava.
Algumas noites, acho que quando ele estava com mais tesão, ele botava a mão dentro da minha cuequinha para eu esfregar a rola na mão dele em vez de na cama, mas foram poucas vezes.
Meu pai nunca falou mais sobre o assunto depois desse primeiro dia. Era só algo natural que rolava entre nós.
----
Parte 3 - Pré-Adolescência
Depois que começamos a esfregar na cama e "fazer o gostosinho" toda noite antes de dormir nossa relação mudou de novo. Meu pai voltou a ser como era antes. Tomávamos banho juntos (mas sem punheta ou mamadas), ele passou a mijar de porta aberta e passou sua preocupação de que eu visse ele ou outros homens pelados.
Mas apesar disso, nunca falamos sobre o assunto.
Cada quinze dias, sexta à tarde, eu ia para sua casa. Fazíamos coisas normais como ver um filme ou pedir uma pizza, mas sempre acabávamos indo dormir cedo, porque era quando rolava o que realmente queríamos.
Tirávamos a roupa, ficávamos de cueca eu deitava e ele vinha depois de apagar a luz. Aí começávamos o esfrega esfrega na cama. Eu soltando meus gemidinhos depois de gozar seco e rápido e ele soltando uns gemidos grossos de vez em quando, até que gemia com força e gozava.
Eu gostava tanto que as vezes pedia para passar o fim de semana com meu pai, mesmo não sendo o turno dele e também comecei a voltar para a casa da minha mãe na segunda depois da aula em vez de domingo à noite.
Fazíamos tudo para aproveitar mais juntos, mas nunca falávamos do assunto.
A primeira evolução veio quase um ano depois de começar essa fase. Uma noite a gente tinha feito o gostosinho e meu pai já estava pelado e dormindo. Só que esse dia eu acordei de madrugada com muito tesão e comecei a me esfregar de novo.
Ele perguntou:
-- O que você está fazendo, Lipe?
-- Acordei com vontade de fazer o gostosinho pai -- eu respondi com inocência -- quer fazer também?
-- Tá muito tarde, Lipe. E eu já estou sem cueca, vai sujar a cama.
-- Depois a gente limpa, pai!
Meu pai não resistiu e começou a se esfregar do meu lado também. Desta vez ele nu e eu de cuequinha.
Meu pai usa cueca slip e guarda o pinto para a esquerda, então quando ele se esfregava ele também colocava o pinto nessa direção, que era o lado que eu dormia em sua cama de casal.
Eu já tinha dado mais duas ou três gozadas secas quando meu pai começou a gemer mais forte, do jeito que ele fazia quando gozava. Só que com o sono acho que ele não pensou muito nas consequências de gozar sem a cueca.
Meu pai gemeu forte e eu senti uma coisa quente na minha coxa. Um, dois, três jatinhos quentes.
Nessa hora fiquei com muito medo. Lembrei da reação dele quando gozou na minha boca sem pensar e achei que fosse acontecer igual.
Mas ao contrário do que eu estava esperando, ele só passou a mão na minha perna, viu que tinha me sujado e falou:
-- Merda... amanhã lembra de tomar banho de manhã. Vai dormir, filho.
E com o sono e o cansaço da gozada, caiu no solo quase imediatamente.
Esse virou o novo normal. Se eu acordava no meio da noite, me esfregava e ele acordava e me acompanhava até gozar. As vezes me sujava, as vezes não. E como sempre: nunca falávamos do assunto.
Uns meses depois - eu já estava quase com 10 anos, mas lembro que foi antes de meu primo me ensinar o que era aquilo - veio o próximo passo.
Uma noite, no esfrega da madrugada, meu pai virou de barriga pra cima, com sua rola dura, e disse:
-- Filho, vem aqui. Abraça o pai.
-- Mas eu to fazendo gostosinho pai...
-- Tudo bem, filho. Pode fazer o gostosinho em cima do pai.
Eu subi nele, abracei com força e comecei a esfregar nele. Por causa da diferença de tamanho eu estava esfregando o meu pipi na sua barriga e seu pau estava duro entre as minhas pernas.
-- Espera aí, filho -- ele disse me levantando um pouco e me abaixando.
Ele me colocou com a cabeça em seu peito, muito perto do seu sovaco que tinha um cheiro incrível de homem, e meu pintinho em cima do seu pau.
-- Pronto. Pode fazer.
Voltei a esfregar meu pipi durinho dentro da minha cuequinha em seu pau babado e sem cueca encaixando na minha virilha lisa.
O cheiro do meu pai me deixava doido, mesmo sem entender por quê. Ele me abraçava e fazia carinho no meu cabelo e na minha bundinha.
Em pouco tempo dei minha primeira gozada seca. Meu pipi pulsando durinho contra a piroca do meu pai.
Acho que pelo tesão, dessa vez ele não aguentou muito e depois da minha primeira gozada, começou a gemer mais forte.
Dessa vez seu leite sujou tudo. Molhou minha cueca, minhas coxas, minha barriga.
Ele parou um pouco. Soltou um suspiro. Eu estava sentindo seu pau amolecer apertado contra a minha virilha.
Ele tirou minha cuequinha melada. Passou ela em mim para limpar e jogou no canto igual fazia com a sua na primeira gozada da noite.
Ele me deu um beijo e disse:
-- Boa noite, filho.
-- Mas pai... eu ainda queria fazer mais gostosinho.
Ele pareceu pensar um pouco e disse "tá bom, filho, pode fazer".
Agora sem cueca, comecei a esfregar meu pipi no seu rolão mole. Dei mais duas gozadas secas rápidas de criança e cai pro lado e dormi.
Mais uma possibilidade surgiu para nossas noites. As gozadas antes de dormir eram na cama. As do meio da noite viraram sempre esfrega um no outro.
Isso durou até eu ter quase 12 anos, quando comecei a gozar. Mas no meio tempo eu já tinha aprendido o que estava fazendo, graças ao meu primo.
----
Parte 4 - Aprendendo com o Primo
Vou fazer uma pequena pausa na história com meu pai para contar algo que não o envolve, mas que foi muito importante para nossa relação.
Minha família não é muito grande. Não tenho irmãos e nesta época só tinha um primo: Leonardo ou Leo, 6 anos mais velho do que eu. Nesta época eu tinha 10 anos recém feitos e ele 15 para 16.
Meu pai e meu tio sempre foram muito próximos (meu tio é menos de 2 anos mais velho que meu pai e muitas pessoas acham que eles são gêmeos) e meu pai sempre foi um tio muito presente pro Leo, especialmente porque ele foi um acidente quando meus tios eram muito novos e no começo eles moravam todos juntos na casa de meus avós.
Desde que eu nasci meu primo me viu como um irmão mais novo e eu o via como irmão mais velho. Tinha aquela admiração que todo irmão mais novo tem. Tudo que o Leo fazia era incrível e eu confiava nele até demais: Como bom irmão mais velho ele também implicava comigo e me botava numas ciladas. Várias vezes ele dava ideias de besteiras para fazermos e eu que acabava levando a bronca. "Fala que foi você, Lipe. Eles nunca te deixam de castigo" era algo que eu ouvia bastante.
Nosso vô tinha um sitio no interior do estado e era muito normal nós passarmos os fins de semana lá. Depois que meu pai separou passamos um tempo sem ir (hoje sei que é porque meus avós não aceitavam a separação do meu pai) e essa foi bem a época que meu pai e eu começamos a fazer o gostosinho juntos à noite.
Quando voltamos a frequentar o sitio eu queria dormir com meu pai. Antes eu dividia quarto com meu primo, mas eu queria passar todas as noites com meu pai para fazer o gostosinho. Minha família achava que era ainda pela tristeza da separação e não achava nada estranho, mas quando estávamos no sitio meu pai não se arriscava.
-- Filho, aqui na casa do vô o pai não pode fazer gostosinho antes de dormir, tá?
-- Mas por que pai?
-- Porque quando eu faço gostosinho suja, lembra? E aqui eu não posso lavar a cueca e a roupa de cama.
-- Mas eu posso fazer?
-- Pode sim filho.
Então toda noite eu me esfregava antes de dormir, mas não tinha a mesma graça que fazer com meu pai.
Por isso, quando meu primo pediu pra eu voltar a dormir com ele eu aceitei rapidamente. Afinal, para fazer o gostosinho sozinho eu podia fazer no outro quarto e eu podia ficar conversando até tarde com meu primo.
E era isso que eu fazia: o Leo apagava a luz, deitava e a gente ficava conversando. Eu não entendia por quê na época, mas eu adorava fazer o gostosinho enquanto falava com ele. Falávamos sobre a escola, sobre carros (meu tio o estava ensinando a dirigir no sitio), sobre meninas... e eu esfregando meu pipi na cama que rangia de leve.
Isso aconteceu várias vezes, até que um dia eu estava ofegante demais falando enquanto me esfregava e ele perguntou:
-- Lipe, o que você está fazendo?
-- Eu to fazendo o gostosinho. Gosto de fazer antes de dormir.
-- Como assim o gostosinho? O que é isso?
Eu levantei e acendi a luz. Como estava frio, não estava só de cueca, mas com um pijaminha comprido e meu pipi estava durinho fazendo aquele formato de barraca armada.
-- É assim Leo: eu deito e esfrego o pipi. Aí se esfrego bem da o gostosinho.
-- HAHAHA vc está se masturbando, moleque! -- meu primo achou engraçada a naturalidade que eu falava de me masturbar
-- To o que?
-- Você sabe o que é masturbação? Punheta? Sexo?
Sexo eu sabia de leve. Eu tinha visto minha mãe tomando a pílula uma vez e ela me explicou, mas sem muitos detalhes. Sabia que o homem botava o pinto dentro da periquita e que isso fazia filho e que isso era uma coisa que só podia fazer quando marido e mulher estavam sozinhos. Então eu respondi
-- Sexo eu sei! Sexo é botar o pinto na periquita pra fazer filho.
-- É... é isso também. Mas sexo não é só pra fazer filho. A gente faz sexo porque é gostoso. É a mesma sensação do teu gostosinho.
-- Sexo é igual ao gostosinho?
-- Sim. O que vc está fazendo se chama masturbação. É fingir que está fazendo sexo. Você esfrega na cama, eu faço com a mão. Se chama punheta.
-- Com a mão?
-- É. Quer que eu te ensine?
Eu só fiz que sim com a cabeça. Meu primo levantou da sua cama, veio até a minha e abaixou minha calça do pijama. Meu pintinho estava duro que nem pedra.
-- É assim. Você bota a mão ou os dedos em volta do pau e faz assim pra frente e pra trás.
Sua mão era grande demais para meu pintinho e ele foi me punhetando com os dedos. Meu pau sempre foi babão e rapidamente já estava todo melado.
-- Tá gostoso, Lipe?
-- Hmmm -- gemi fazendo que sim com a cabeça sem conseguir responder.
Meu primo apertava meu saquinho com uma mão e dava umas arregaçadas no meu pauzinho.
-- Lipe, eu vou fazer uma coisa, mas você não pode contar pra ninguém porque senão vão dizer que a gente é gay
Eu nunca tinha parado pra pensar que ser gay era isso. Ouvia as pessoas falarem, mas não entendia.
Fiz que sim de novo com a cabeça e meu primo abocanhou meu pauzinho que cabia inteiro na boca.
Eu comecei a gemer e meu primo tapou minha boca. Não podíamos fazer muito barulho. Ele continuou chupando e eu disse:
-- Leo, vou fazer o gostosinho
-- Vai Lipe, pode fazer -- ele disse tirando meu pau da boca
Eu nunca tinha sentido essa sensação no gostosinho. Foi muito mais forte até que os que eu fazia abraçado com meu pai.
Gozei seco na boca do meu primo e estava em êxtase.
-- Vem Lipe, agora você tem que fazer
Nessa hora me dei conta que meu primo já estava com a calça nos calcanhares e de pau duro.
Não era a primeira vez que eu via o pau do meu primo. Não era nem a primeira vez que pegava nele, mas era a primeira vez que isso não era inocente.
Eu e meu pai temos prepúcio e nunca tivemos fimose. Nossos paus ficam bem arregaçados com facilidade. Mas meu primo era circuncidado e a cabeça ficava exposta permanentemente, então vocês podem imaginar que muitas vezes, por curiosidade, já tínhamos visto e até pegado no pau um do outro.
Quando meu pai batia punheta no banho ou quando meu primo bateu para mim, o movimento era abrindo e fechando a pele. Mas para fazer no meu primo era diferente e ele reparou minha dificuldade.
-- Segura aqui, Lipe. Pega a babinha pra deslizar -- ele disse passando minha mão na cabeça babada do seu pau
Fui esfregando seu pau enquanto ele guiava minha mão. Não demorou muito para que seus gemidos fossem ficando mais fortes e eu já sabia o que isso queria dizer.
-- Bota na boca, Lipe!
-- Mas... -- fiquei com medo. Lembrei do meu pai gritando "Nunca mais faça isso com ninguém!"
-- Vai, Lipe, rápido que eu vou gozar!
O cheiro do seu pau já estava me atraindo e ele tinha feito isso para mim também, então tomei coragem e abocanhei seu pau.
Não tinha muita habilidade mamando, mas nem precisava com o tesão que ele estava. Em menos de um minuto ele estava ofegando e gemendo.
Seu leite encheu a minha boca. O sabor forte me deu vontade de cuspir e lembrei de meu pai gritando para cuspir tudo. Mas com meu primo foi diferente. Eu ia tirar a cabeça e ele segurou e disse meio assustado ou arrependido já:
-- Engole tudo! Engole senão vai sujar!
Eu engoli... e comecei a chorar.
-- Calma, Lipe, tá tudo bem.
-- Eu disse que nunca ia fazer isso -- chorei abraçado no meu primo
Meu primo não entendeu nada e então eu contei do banho com meu pai. Meu primo entendeu meu medo. Pediu desculpas por ter me feito engolir sem avisar e me explicou que meu pai fez certo. Que eu não deveria fazer isso com adultos porque adultos que fazem isso com crianças são pedófilos e eles poderiam abusar de mim, mas que com ele tudo bem.
Conversamos muito aquela noite. Não contei do gostosinho com meu pai, porque meu primo tinha dito que não podia fazer essas coisas com adultos e fiquei com medo de ele contar algo. Mas entendi tudo. Entendi por que meu pai no começo tinha tanto receio e por que não falava do assunto. Entendi que estava me masturbando com meu pai e entendi que era proibido.
Como não é o foco dessa história, não vou entrar em muitos detalhes de como as coisas evoluíram com meu primo, mas em pouco tempo ele me ensinou também a fazer sexo.
Mesmo sendo bastante mais velho (eu estava com 10 e ele 16), ele nunca "abusou" de mim. Sempre fazia questão de me dar prazer e desde a primeira vez que me penetrou ele deixou também que eu tentasse penetrá-lo. E quando gozei pela primeira vez aos 12 anos e liguei para contar, ele fez questão de me mamar para engolir meu leite que nem eu tinha feito tantas vezes pra ele.
Meu primo e eu ainda somos muito próximos, mas infelizmente ele foi morar longe, então só nos vemos em ocasiões especiais de reunião familiar. Mas mesmo assim até hoje sempre damos um jeito de aprontar quando nos encontramos.
----
Parte 5 - Adolescência
Depois de ter aprendido com meu primo o que realmente estava fazendo com meu pai, fiquei tipo uma semana com um pouco de medo do meu pai. Será que ele estava me abusando? Será que ele era pedófilo?
Mas quando chegou o próximo fim de semana com ele, essa sensação já tinha passado. Meu tesão (agora eu sabia que se chamava assim) estava falando mais alto e eu estava doido para fazer o gostosinho com ele. Quer dizer, não. Agora eu estava doido para GOZAR com ele.
Logo na primeira noite eu já estava mais solto. No esfrega de antes de dormir comecei gemendo com mais força e acho que meu pai também se animou e gemia mais forte. Eu me arrisquei e botei a mão por baixo do seu pau qdo ele estava esfregando, que nem ele fazia comigo as vezes. Meu pai não se importou e soltou seu leite que umedeceu a cueca e deixou um cheiro forte na minha mão.
A partir desse dia comecei a ter mais tesão no leite do meu pai e a me permitir mais. Quando ele gozava pelado no meio da noite as vezes pegava um pouco com a mão e botava na boca. Como fazíamos tudo no escuro ele não via.
Um dia ele tinha bebido um pouco e não acordou direito no meio da noite e continuou deitado de bruços. Eu, que já estava com uns 11 anos e já estava transando com meu primo sempre que nos víamos, fiquei com tesão na bunda peluda do meu pai.
Subi nele, abracei forte suas costas e comecei a me esfregar. Eu não tinha coragem de botar meu piruzinho no cu do meu pai, mas encaixei o volume no rego dele sem tirar minha cueca e comecei a esfregar com força. Quando fazia isso com meu primo ele chamava de "fazer cachorro quente".
Meu pai não reclamou, mas também não gozou e na noite seguinte voltamos a fazer nosso gostosinho pau com pau como sempre. Como não falávamos do assunto, eu entendi que isso era um sinal para não fazer mais e resolvi que meu desejo por bunda seria satisfeito só com meu primo.
Quando já estava com 12 anos, comecei a gozar. Foi numa punheta, sozinho no meu quarto na casa da minha mãe, mas, como contei no conto anterior, rapidamente contei pro meu primo e ele adorou que eu finalmente gozava.
Não sabia qual ia ser a reação do meu pai. Com 12 anos e com a minha experiência eu já não era inocente. Ao mesmo tempo eu entendia que meu pai não falar do assunto era uma forma de fingir que tudo que estávamos fazendo era inocente. Coisa de criança. Mas agora eu estava gozando. Não dava mais pra fingir.
Na próxima vez que passei o fim de semana na casa do meu pai não tive coragem de gozar com ele antes de dormir.
Meu pai ja tinha começado a se esfregar e me perguntou:
-- Ué, Lipe? Não vai fazer o gostosinho?
-- Não, pai... eu fiz muito ontem e meu pinto tá doendo -- eu disse inventando uma desculpa que realmente já tinha acontecido comigo
-- Poxa... tá bem. Mas o pai vai fazer tá?
Ele continuou se esfregando até gozar. Como sempre tirou a cueca, me abraçou e dormiu.
No meio da noite o tesão falou mais alto e comecei a me esfregar. Eu tinha armado um pequeno plano: como na segunda gozada eu subia no meu pai, eu podia gozar na cueca e ele não ia se dar conta que o molhado era do meu gozo e não do dele.
Meu pai acordou com o mexe mexe e, como sempre, virou de barriga pra cima. Eu subi e mandei ver. Como agora eu gozava de verdade, meus orgasmos começaram a demorar mais - apesar que ainda tinha aquela pressa infantil - e eu só conseguia gozar uma ou no máximo duas vezes seguidas.
Estava bombando o pau do meu pai esperando para gozar com ele, mas eu não tinha gozado antes aquela noite e ele sim. Em uns 5 minutos não consegui me controlar e soltei um gemido com a minha voz - que já estava engrossando - falhando um pouco.
Meu pai ficou esperando eu continuar como acontecia antes, mas eu parei ofegante. Nisso ele reparou em algo e passou a mão na minha cueca molhada.
-- Por isso você não queria fazer antes, né?
Eu não respondi nada. Estava com medo de estragar tudo, mas meu pai só me abraçou e voltou a se esfregar em mim.
Em mais uns 2 minutos meu pai gemeu forte e gozou. Ele tirou minha cueca como sempre e jogou pro lado. Nada mudou.
Curiosamente, meu pai não falava sobre o que fazíamos, mas não era um cara fechado sobre sexo. Um pouco depois de eu começar a gozar ele teve uma conversa comigo sobre a importância de usar camisinha (eu não usava nunca com meu primo, mas ele jurava que era só comigo), sobre gravidez adolescente, sobre as meninas que eu gostava...
Com o tempo entendi que realmente não falar do assunto era a forma dele de fingir e se convencer de que o que fazíamos não era sexo.
Quando estava com 14 anos comprovei essa teoria. Eu já estava um homem feito quase. Tinha cara de moleque, mas meu pau já era do tamanho do do meu pai e era pentelhudo. Um dia, enquanto nos esfregávamos pelados eu gemi grosso e falei:
-- Vou gozar, pai!
-- Faz o gostosinho, filho!
-- Vou ESPOR... -- meu pai tapou a minha boca e falou pausadamente:
-- Faz o gostosinho, filho.
Nessa hora eu entendi. Admitir o que estávamos fazendo mexia com ele. E não respeitar isso acabou sendo meu grande erro.
A última vez que fizemos algo na minha adolescência foi quando eu tinha acabado de fazer 16 anos. Eu estava voltando da festa de 15 anos de uma amiga da escola (eu era dos mais velhos da sala).
Como vocês sabem, essas festas para muitos meninos é a primeira experiência com o álcool. Eu já tinha tomado algumas cervejas com meu pai, mas nunca tinha ficado bêbado.
Esse dia na festa eu tinha ficado com uma menina. Eu não era mais virgem com mulher, mas elas ainda não davam com facilidade. Então voltei para casa com muito tesão e com os meus "freios sociais" inibidos pela bebida.
Meu pai tinha ido me pegar na festa e no caminho de volta vim falando da menina. Meu pai ria do meu estado de embriaguez, acho que com um certo orgulho de seu menino estar crescendo e passando por essas experiências.
Chegando em casa fomos direto pra cama e claro, com o tesão que estava, precisava fazer o gostosinho com meu pai.
Ele deitou como sempre, mas eu acendi a lâmpada da minha mesa de cabeceira.
-- Podemos fazer com a luz acesa hoje?
-- Pode ser, Lipe -- conforme fui crescendo meu pai me chamava cada vez mais de Lipe e "filho" era mais quando queria se impor
Tirei a cueca e tirei a dele também. Hoje eu queria ir direto pro pau com pau. Meu pai estava achando meio estranho mas estava duro. Eu não estava tratando aquilo como "o gostosinho".
Meu pai estava de pernas fechadas. Montei nele e arregacei meu pau e falei:
-- Porra to muito babado
Em vez de deitar nele como de costume, peguei o pau dele e juntei no meu e comecei a punhetar como se fosse um só. Meu pai estava com muito tesão mas sem reação.
Finalmente, quando ele já estava com o pau bem babado, deitei em cima dele e comecei a esfregar como fazíamos. Acho que isso o acalmou um pouco e lembro dele me abraçar enquanto nossos paus roçavam.
Comecei a bombar o pau dele com mais força e ele gemia. No meio do meu tesão levantei, abri as pernas dele e as levantei. Meu pai estava na famosa pose do frango assado e sem reação, mas com sua pica dura e babando.
Eu queria meter rola nele. Penetrar meu próprio pai. Mas não tinha coragem.
Ainda com as pernas levantadas, deitei nele de novo juntando nossos paus. Lembro da sua cara de alivio e ele deixou o tesão tomar conta de novo.
Ficamos uns 5 minutos nessa foda pau com pau de frango, até que ele começou a gemer forte. Eu falei como daquela vez:
-- Goza, pai! Esporra!
-- Vou gozar, Lipe! Vou gozar! -- Ele liberou seu tabu.
Meu pai se melou todo. Poucas vezes eu tinha visto o gozo dele assim, já que fazíamos tudo de luz apagada.
Meu tesão foi a mil e perdi toda a noção nessa hora. Eu ia gozar e não tinha como segurar. Soltei as pernas do meu pai. Montei em seu peito, segurei sua cabeça e mandei:
-- Chupa! Chupa que eu vou gozar!
Meu pai, acho que em parte pelo arrependimento pós gozo, olhou com uma cara que não era de raiva, nem decepção, mas de tristeza.
-- Não, filho. -- ele disse enfatizando a palavra "filho".
Eu já estava perto demais e comecei a gozar, mas apontei pra baixo sujando o peito e o pescoço do meu pai.
Em seguida desmoronei. Comecei a chorar e o abracei. Fiquei ali sem falar nada até cair no sono.
No dia seguinte, quando acordei meu pai já tinha levantado e estava fazendo café da manhã. Tudo parecia estranhamente normal.
Meu pai sentou comigo e falou o clássico "precisamos conversar". Ele explicou os sentimentos dele e confirmou que ele só conseguia fazer aquilo porque conseguia separar o sexo do "gostosinho" que fazíamos, mas que ontem a noite a gente não tinha feito gostosinho, a gente tinha trepado (lembro que ele usou a palavra trepar que era como ele falava do sexo com mulher).
Ele me convenceu de que era melhor a gente parar com isso, até para poder me concentrar nas meninas ou meninos (sim, ele falou isso) que eu quisesse pegar.
Não vou negar que fiquei muito triste. Não só pelo sexo com ele, mas porque passei a dormir no meu quarto da casa dele. Sozinho.
Meu pai fez um grande esforço para que as coisas não ficassem estranhas entre nós. Eu acho que ele sabia que de certa forma era "culpa dele" ter rolado (afinal, ele era o adulto) e continuou falando abertamente comigo de temas sexuais. Inclusive com mais liberdade, porque agora não tinha que fingir que não fazíamos algo também.
A primeira vez que peguei um cara que não era meu primo contei pra ele. Ele continuou sendo meu confidente e durante anos a única pessoa pra quem eu falava das minhas aventuras com homem.
----
Parte 6 - Bate-papo UOL
Depois que parei de fazer o gostosinho com meu pai, minha vida sexual se tornou muito mais ativa. Pouco tempo depois comecei a namorar uma menina e fazer sexo mais constantemente e também comecei a me arriscar mais com homens.
Tenho muitas historias até ter 23 anos quando comecei a namorar minha atual mulher. Conforme o namoro foi ficando mais sério, as puladas de cerca foram diminuindo, mas eu nunca consegui largar totalmente as putarias com homem.
Casei cedo, aos 25, porque me sentia muito apaixonado, mas por volta dessa época também, comecei a viajar a trabalho e as noites sozinho em hotéis me deram oportunidade de começar a aprontar outra vez.
Quando a pandemia explodiu, me vi preso em casa com a mulher e com poucas possibilidades de aprontar. Isso me fez redescobrir um site que eu usava muito quando era mais novo: o bate-papo UOL. Lá podia fantasiar e me masturbar com outros homens, muitos na mesma situação que eu.
Meu pai tinha se mudado para São Paulo por causa do trabalho, mas continuava sendo meu confidente para o meu lado gay. Como não podia conversar sobre isso com meus amigos, nem muito menos minha mulher, muitas vezes eu escrevia ou ligava para contar dos caras com quem tinha saído ou batido uma na cam.
Apesar disso, minha relação com meu pai não era sexual. Contava das minhas aventuras como tantos filhos contam a seus pais sobre as mulheres que pegam.
As coisas começaram a mudar quando conheci um cara - Murilo - no UOL: quase da mesma idade, também casado e o papo começou a rolar mais constantemente.
Mesmo depois da pandemia aliviar, já tinha pegado o gosto pelas putarias pela internet. O risco era bem menor, não me sentia tão mal por trair e "aliviava a viadagem" como costumo dizer.
Eu e Murilo começamos a bater no Skype varias vezes por semana, sempre que ficávamos sozinhos de home office. Com o tempo fomos vendo que tínhamos taras muito parecidas e um dia, no meio do tesão, acabei contando que na verdade eu tinha me iniciado sexualmente com meu pai.
Achei que o Murilo ia me bloquear ou me achar nojento, mas em vez disso ele me deu papo:
-- Nossa que tesão! Eu e meu pai batíamos punheta juntos quando eu estava na faculdade, mas nunca passou disso
-- Sério? Mas você queria?
-- Ah, não sei. Acho que não faria nada...
Esse primeiro dia não insistimos no assunto, mas foi a semente para reviver as fantasias que nós dois já tínhamos tido.
Em pouco tempo quase todas as nossas fantasias eram sobre nossos pais. Nós mámavamos nossos velhos, fazíamos eles engasgarem nas nossas rolas, arrebentávamos os cus deles e depois eles nos arrebentavam.
Perdemos completamente a vergonha e os limites pra falar dos machos que nos fizeram.
Um dia na punheta com o Murilo, contei pra ele que eu ainda falava de macho com meu pai e que queria falar dele.
Murilo me mandou dois nudes - um de rabo e um de pica - e disse pra eu mandar pro meu pai e tentar fazer o papo rolar.
Estava com muito medo, mas comecei a mandar mensagem no WhatsApp:
-- Pai, tudo bem? Queria te comentar um negócio
-- Quando quer comentar assim do nada já até sei que é homem kk
-- Pior que é... queria te mostrar
-- Ué, estou de home hoje, pode mandar
Mandei os nudes e ficou uns minutos em silêncio. Pensei em apagar mas vi que ele já tinha visto. "Fodi tudo", pensei, "outra vez deixei o tesão falar mais alto e estraguei o que tinha com meu pai".
Já estava entrando em pânico quando ele me respondeu:
-- Nossa, tá bem servido, hein? Vai aprontar ou só na net?
-- Estava batendo com ele na cam.
-- Aproveita então.
Meu pai tinha me dado um pequeno corte, mas eu estava naquele momento do tesão falar mais alto: abri a câmera do celular e mandei um nude do meu pau babado pro meu pai.
Outros dois minutos de silêncio e tensão...
-- O cara te deixou com tesão mesmo, hein?
-- Posso te ligar rapidinho?
-- Liga.
Nesse meio tempo estava trocando mensagens com Murilo que estava me incentivando e me ajudando a confiar no meu impulso de tesão.
Disse a Murilo que precisava ficar offline para ligar pro meu pai, mas que depois contava o resultado.
Liguei pro meu pai que atendeu na hora:
-- Oi, Lipe.
-- Oi, pai -- estava nervoso mas com muito tesão -- desculpa ligar assim, mas é que tava batendo com o cara e ele gozou e me deixou na mão -- menti, inventando uma desculpa
-- Haha tá bem, mas o que você quer?
-- Pai... posso gozar com você no telefone?
-- Lipe, eu...
-- Por favor, pai. É rapidinho, eu to quase...
Meu pai não respondeu, mas também não desligou, e eu comecei a bater com tanta força que fava para ouvir o barulho da punheta.
Meu pai estava quieto e eu gemia no telefone lembrando de tudo: desde a mamada no banho ate as leitadas no gostosinho.
Não resisti no tesão e falei:
-- Vou fazer o gostosinho, pai
-- Faz, Lipe...
Aquelas duas palavras foram suficientes pra me levar ao êxtase e comecei a gozar. O tesão era tanto que gozei todo meu peito e até meu queixo.
-- Pronto? -- Meu pai perguntou com a voz um pouco ofegante
Mais uma vez eu tinha fodido tudo e mais uma vez... comecei a chorar.
-- Desculpa, pai! Por favor, não quero que tudo fique estra...
-- Fica quieto, Lipe! -- Meu pai mandou pelo telefone com a voz um pouco estranha e então eu entendi
Eu achava que tinha estragado tudo, mas meu pai não estava só ouvindo. Ele estava se masturbando com meus gemidos.
-- Vou fazer também, filho!
-- Faz, pai, faz!
-- Aaahhh!
Meu pai gozou do outro lado do telefone.
-- Vou me limpar, filho. Beijo, tchau. -- ele desligou sem esperar.
Trocamos mais algumas mensagens. Ele pediu pra apagar as putarias que tinha mandado e continuou agindo com total naturalidade.
Esse foi o começo de uma nova fase de brincadeiras com ele. Uma ou duas vezes por semana, quando estavam os dois de home office, comecei a bater punheta no fone com meu pai. Cada vez mais interativas, cada vez mais próximas do sexo...
As punhetas com Murilo mudaram, porque as vezes "aquecia" com ele - a única pessoa, graças ao anonimato, que sabia o que eu estava fazendo com meu pai - e deixava para gozar com meu pai.
Fazia meses que não o via pessoalmente e um dia ele disse numa mensagem que não parecia ter qualquer segunda intenção: "Filho, você não quer vir passar o feriadão aqui em Sampa comigo?".
----
Parte 7 - Como a Primeira Vez
Não sabia muito bem como fazer para passar o tempo. Em duas semanas eu ia pra São Paulo numa quinta à tarde passar um feriado com meu pai.
Minha ansiedade também tinha a ver com o medo do desconhecido: Será que nós íamos só bater punheta? Será que íamos fazer o gostosinho de novo? Será que ele ia me comer?
A gente estava se masturbando juntos no telefone várias vezes por semana, mas nunca falamos explicitamente de fazer sexo, nem do que ia rolar esse fim de semana. No fim das contas a vergonha ainda falava um pouco mais alto.
Continuei também na punha e no papo com o Murilo no Skype e contei pra ele uma suspeita que eu tinha: desde que meu pai se separou eu nunca o vi com outra mulher. Flerte em festas e tal, sim. Mas nunca o vi levar uma mulher para casa, nem namorar.
Por outro lado, todas as vezes que eu ia visitar meu pai em São Paulo, em algum momento nós víamos um grande amigo seu, o Ricardo que era uns 10 anos mais novo que o meu pai e que também nunca tinha aparecido com uma mulher.
Eu tinha quase certeza: meu pai era gay e o Ricardo era seu namorado.
Quando finalmente chegou o dia, fui cedo para o aeroporto. Nada podia dar errado. Mas... o voo atrasou. Um temporal fechou o aeroporto e fiquei esperando e trocando mensagens com meu pai
-- Acho que só vou conseguir ir amanhã -- eu disse no WhatsApp
-- Tudo bem, Lipe. Não tem problema.
-- Mas eu queria muito ir hoje. Estou com saudades...
-- Eu também tô, filho
Na verdade eu estava com muito tesão. Fui ao banheiro algumas vezes para tentar bater um pouco mas como os voos estavam todos atrasados ou cancelados o aeroporto estava um caos.
Depois de quase duas horas de espera, o voo foi confirmado. Ia dar certo. Eu ia ver meu pai hoje. Meu pau chegava a pulsar dentro da cueca.
Tinha planejado de chegar no começo da tarde em São Paulo, mas quando cheguei já era de noite. Meu pai estava me esperando em Congonhas.
Fazia um tempo que não nos víamos, mas não tanto que justificasse nosso abraço quando nos encontramos. Aquele abraço não foi dos meses sem se ver. Foi de todos os anos em que fingimos não nos ver de outra forma. Eu estava reencontrando uma versão do meu pai que eu não via desde os 16 anos.
-- Vamos passar em casa para deixar as coisas e tomar um banho e depois reservei de jantar naquele sushi que você gosta
-- Tá bem, pai
-- Mas antes eu preciso dar uma mijada. Vem comigo?
Fui seguindo meu pai que passou direto por um banheiro e foi andando em direção a outro mais afastado. Ele queria. E ele queria já.
Entramos no banheiro e eu fui pro mictório do canto para deixar a mala apoiada. Meu pai em vez de deixar um espaço veio no meu lado e abriu a calça jeans e seu pau saltou na hora. Ele estava sem cueca e estava ficando duro.
Meu pau também endureceu na hora. Botei pra fora e comecei a mijar durão enquanto meu pai manjava minha rola. Ele também começou a mijar, algo que eu já tinha visto milhares de vezes, mas daquela vez nada era inocente.
Quando meu pai terminou de mijar eu olhei de novo para ver se não tinha ninguém e tomei coragem. Meti a mão no pau dele e balancei a rola mijada, deixando uns respingos na minha mão.
Meu pai fez o mesmo e pegou na minha rola, balançou e molhou um pouco a mão. O que eu não esperava era que ele fosse pegar a mão mijada e lamber, chupando os dedos como se estivesse sujo de alguma comida saborosa.
Eu estava sem reação e com o pau explodindo. Nessa hora meu pai deu mais uma olhada, se ajoelhou e abocanhou meu pau, igual eu tinha feito com ele quando tinha apenas 7 anos. Agora, quase 23 anos depois, os papéis se invertiam.
Soltei um pequeno gemido que acho que fez meu pai se assustar e lembrar dos riscos. Ele se levantou rapidamente e disse:
-- Vamos, Lipe.
-- Mas, pai...
Meu pai guardou o pau duro na calça e saiu do banheiro. Eu fiz o mesmo e corri atrás dele. Chegamos no carro, guardamos as coisas e fomos para casa.
Como sempre em São Paulo, havia certo trânsito e nós estávamos batendo papo normal como se meu pai não tivesse acabado de chupar o pau do próprio filho em um banheiro público. Estávamos parados no trânsito quando com a mesma naturalidade ele disse:
-- Então, filho eu tinha planejado o seguinte: hoje a gente ia chegar em casa e eu queria que a gente se mamasse no banho antes de jantar, mas acho que não vai dar tempo.
-- Tá... -- eu respondi monossilábico e quase em choque
-- Então a gente podia ir batendo uma agora e vamos direto pro restaurante
-- Aqui no carro?
-- É, ué. Tá de noite, o vidro é escuro... eu vou ficar na direita pra não passar motoqueiro do nosso lado e acho que podemos fazer de boa.
Meu pai não precisou falar duas vezes. Em uma fração de segundo minha calça e cueca estavam nos meus calcanhares, meu rabo peludo no banco de couro e minha pica dura na minha mão.
Comecei a me masturbar olhando fixamente pro meu pai e perguntei:
-- Você não vai fazer, pai?
-- Tava esperando você fazer pra mim
Abri a calça do meu pai e a pica dele pulou dura para fora. Ele levantou um pouco para conseguir abaixar até a altura dos joelhos.
-- Bate uma punheta pra mim, filho -- ele disse de um jeito que deixava extravasar os anos de tesão acumulado. Os anos que ele queria pedir isso assim pra mim e tinha se segurado.
Não obedeci. Em vez disso eu quis, finalmente, repetir a primeira interação sexual que tive com meu pai e cai de boca no seu pau.
Meu pai dirigia e eu mamava com seus cotovelos apertando a minha cabeça quando ele queria que eu fosse mais fundo. A gente saiu da avenida e entramos por uma rua menor.
-- Filho estamos chegando, papai vai gozar, tá? -- ele nunca se referia a si mesmo como papai. Claramente isso era o tesão e a fantasia falando mais alto.
Fiz que sim com a cabeça sem tirar seu pau da boca e em poucos segundos eu senti. Senti essa sensação de ter 7 anos outra vez e tomar o leite do meu pai. Mas dessa vez em vez de gritar comigo me mandando cuspir ele levantou minha cabeça pelos cabelos depois de gozar e disse:
-- Mostra o leite pro papai
Eu abri a boca mostrando todo o leite que ele tinha me dado.
-- Engole, filhão -- eu engoli pela primeira vez o leite que me fez e o tesão falou mais alto
-- Vou gozar, pai!
Nessa hora voltei a mim e me dei conta que estávamos estacionados numa rua arborizada e escura. Meu pai soltou o cinto de segurança, veio por cima de mim e abocanhou meu pau.
Ele não precisou pedir meu leite. Aquilo foi demais para mim e comecei a ejacular como um touro. Minha gozada estava tão acumulada que meu pai engasgou.
-- Tira, pai, tira -- eu disse tentando que ele desengasgasse, mas ele mamou com mais força.
Ele levantou e não tinha nada na boca já.
Meu pai subiu as calças e eu o imitei. Saímos de novo com o carro e em menos de 5 minutos chegamos ao restaurante.
Durante o jantar meu pai se abriu. Era verdade: ele era gay e Ricardo era seu namorado. Quase toda a família já sabia na verdade, mas ele tinha medo de me contar, porque achava que eu podia associar tudo que aconteceu entre nós às "perversões" de um homem gay.
-- Que bobagem, pai. Quase tudo que fizemos sempre foi por iniciativa minha. Desde a primeira vez...
-- Eu sei filho, mas você tem que entender que eu sempre tive um sentimento de culpa.
Depois do jantar voltamos para casa de coração leve. Estávamos livres de segredos agora e livres do tabu.
Antes de deitar entramos no banho juntos sabendo muito bem o que queríamos.
Me ajoelhei na frente dele que ainda estava de pau mole. Olhei para cima e disse:
-- Hoje não tem mais tabu. Faz o que você queria ter feito de verdade quando eu era criança. Solta a sua vontade
-- Filho -- ele disse fazendo carinho no meu rosto -- bota o pipi do papai na boca, bota.
Seu pau cresceu muito rápido em minha boca e em segundos já o sentia em minha garganta. Eu gemia fininho me fazendo de menino para atiçar as perversões que meu pai estava finalmente soltando.
-- Mama o pinto do papai, filhinho. Meu menininho curioso...
Como da primeira vez, ele não avisou. Seu leite começou a sair em 3 jatadas mais comedidas devido à gozada anterior.
Terminamos o banho e fomos para a cama. Eu não tinha gozado a segunda vez, mas estávamos exaustos e caímos no sono pelados e abraçados.
----
Parte 8 - Até Hoje
Mesmo estando exausto, dormi muito mal. Cada hora pelo menos eu acordava pensando que tinha tido um sonho erótico com meu pai, mas ele realmente estava ali, dormindo do meu lado de novo como quando eu era criança e adolescente.
Finalmente consegui pegar no sono mais pesado quando já era quase de dia e acordei umas 10. Meu pai não estava mais na cama. Levantei nu e fui procurá-lo.
Ele tinha se vestido e estava terminando de fazer ovos pro café da manhã.
-- Bom dia, pai
-- Bom dia, Lipe -- ele disse se virando e pude ver que seus olhos estavam inchados. Ele tinha chorado
-- O que houve, pai? Você está bem?
Ele pensou. Ficou quieto uns momentos e finalmente disse:
-- Não, filho. Não estou bem.
Eu achava que tudo tinha ficado bem, mas ele claramente ainda estava reprimindo algo.
-- Foi errado o que fizemos, Lipe. Você chegou e eu quase nem te tratei como filho. Eu só deixei minhas perversões aflorarem. O que fizemos no banho... -- ele parecia não ter coragem de falar e vi que estava começando a chorar de novo -- eu fantasiei com você criança, filho...
Eu o abracei. Estranhamente eu entendia bem o que ele estava sentindo. Era a mesma sensação de "fodi tudo" de quando eu tinha perdido a linha na adolescência. Eu segurei sua cabeça com as duas mãos e falei:
-- Pai, eu te amo. Eu te amo como pai e nada vai mudar isso. Mas eu também te amo como homem e desde pequeno eu penso nesse momento. Você está arrependido, mas o que aconteceu ontem foi um sonho pra mim.
-- Mas, filho...
-- Pai, por favor. A gente tem uma coisa muito especial. Quais as chances de os dois se sentirem assim? De ser recíproco? Por favor, pai... -- comecei a chorar também -- por favor não deixa passar a oportunidade. Não afasta a gente.
Meu pai me abraçou, logo afastou um pouco a cabeça e fez algo que eu nem imaginava que pudesse acontecer: beijou minha boca.
Sentir sua língua na minha mandou um sinal automático para o meu pau que subiu na hora. Fui descendo minha mão pelo lado do seu corpo. Ele deixou e ainda em nosso beijo de língua botei a mão dentro do moletom que ele estava usando - sem cueca - e peguem em seu pau duro.
-- Pai... eu quero fazer amor com você
-- Eu quero ter você dentro de mim, filho.
-- Eu vou ter comer pai, mas eu queria te pedir um favor.
-- Fala, Lipe.
-- Eu queria que a primeira vez que a gente fizesse amor fosse como eu pensava quando era pequeno. Eu queria que você me comesse.
Seu sorriso molhado das lágrimas era muito genuíno: -- Claro, meu amor.
Fomos para o quarto e meu pai tirou a roupa. Meu sonho de infância estava prestes a se tornar realidade.
Deitei na cama e ele veio por cima de mim e me beijou outra vez. Foi descendo pelo meu pescoço, chupou meus mamilos e continuou me lambendo até chegar nos meus pentelhos.
Em vez de chupar meu pau, ele passou um momento esfregando o rosto em meus pentelhos e sentindo o cheiro que meu pau exalava com o tesão.
Meu pau já estava babando muito e ele pegou um pouco da baba com o indicador e o dedo médio e levou essa baba ao meu cuzinho. Enquanto isso abocanhou meu pau e começou a me dar prazer de ativo e passivo ao mesmo tempo.
Apesar de não fazer muito sexo com homem, meu cu tinha sido muito usado na adolescência e aguentava os dois dedos que ele enfiava com facilidade e prazer.
Meu pai tirou os dedos, viu que não estavam sujos e me puxou para a beirada da cama. Ele se ajoelhou no chão e começou a beijar meu cuzinho de língua enquanto eu me masturbava.
-- Pai, eu não gozei ontem à noite. Cuidado que vou acabar gozando assim...
-- Aguenta que quero fazer você gozar com o pau.
Meu pai disse que ia me comer. Fiquei de quatro que era como eu preferia dar, mas ele me pediu que virasse de frente.
-- Quero te ver enquanto a gente faz amor...
Ele me botou de frango assado e apontou seu pau no meu cu. Não precisou fazer muita força e rapidamente estava entrando.
O prazer sexual era intenso, mas havia algo mais especial. Meu pai estava me penetrando. Esse pau tinha me feito. 30 anos atrás eu tinha saído do prazer dele, do prazer que agora eu estava dando pra ele.
Passamos uns 10 minutos só na penetração. Os gemidos dele me faziam apertar mais o cu e em seguida sentir como a força da metida me fazia relaxar.
Eu tinha parado de pegar no meu pau para não gozar, mas o estímulo estava forte demais.
-- Pai, não estou aguentando...
-- Deixa sair, goza pro pai, meu amor!
Meu pai começou a forçar que cada estocada fosse no fundo e meu leite começou a sair sozinho enquanto eu gemia alto.
O tesão dele foi a mil me vendo gozar e ele disse:
-- Onde você quer o leite, filho?
-- Quero dentro de mim, papai.
-- Pede o leite do pai, filho.
-- Mete fundo em mim o leite que me fez, papai. Vai papai!
Meu pai começou a urrar. Nunca o tinha visto tão descontrolado. Nossas gozadas sempre eram segurando os gemidos, mas desta vez ele se soltou.
Ele me abraçou. Senti que ele ia chorar de novo. Quando o tesão passava o arrependimento ainda falava mais forte.
-- Obrigado, pai. Quando eu era pequeno eu fantasiava que tinha perdido a virgindade com você. Você acabou de realizar meu sonho.
-- Eu te amo, filho.
Com o tempo meu pai foi aceitando e se soltando. Depois desta primeira vez comecei a ser principalmente ativo com ele. Seu namorado era passivo e ele versátil, então ele sentia falta de ser passivo.
Ele também foi liberando as fantasias. Descobrimos vários fetiches em comum e chegamos a fazer fantasias bastante pervertidas.
Hoje em dia continuo casado e ele está se mudando outra vez para minha cidade, mas vai viver com o namorado agora que se assumiu completamente. Não sabemos ainda como vamos fazer para manter esse relacionamento, mas estamos felizes com o que temos.
Comentários (10)
tele. @h3991r: Bom demais! Queria saber das descobertas de vocês hehe
Responder↴ • uid:469covipzrc5Jøn: Vou escrever o comentário nesse porque tá tudo junto. Não sei se é real ou não, mas além de tesão foi bem emocionante. Se for real, espero que dê tudo certo entre vocês. E espero que tu volte a escrever.
Responder↴ • uid:45xxp0l1k0j0O_Perv_Escritor: Como que só descobri este conto hoje? Pqp que tesão! Gozei pra caralho!
Responder↴ • uid:4b06ui0mzrb4@Casado_45: Muito 10 seu conto. Tudo vale a pena. Essa cumplicidade não tem preço. Sou casado mas curto um macho..quem quiser falar..
Responder↴ • uid:8d5i6pxt09qNelson: Sensacional. Já havia lido os capítulos e gostei muito de ler tudo junto. Seu texto é ótimo, muito sensual despertando muito tesão. Pena que demorou 30 anos para realizar o seu sonho. Mas que bom que aconteceu. Antes tarde do que nunca. Obrigado e parabéns pelo conto.
Responder↴ • uid:8cio2sab0dlTaylor: Eu li tds as partes e gozei com todas. Agora li de novo tudo junto e tive que gozar de novo. Parabéns mano conto mt bom!
Responder↴ • uid:8m0e1pvv9d6bacellar: Eu acompanhei essa história e é muito linda! São 30 anos de espera pra que acontecesse conforme o esperado! Parabéns!
Responder↴ • uid:2tgusno38yyb@zl_sp_40: Sexo com o Pai quando os dois curtem é sempre um tesão... Eu brinquei com meu Pai algumas vezes, dos 9 aos 14/15 anos... Adorava o gosto da porra dele, até hoje lembro com muito tesão!
• uid:1ux8prrz7Vince: Uma história muito boa, bem escrita
Responder↴ • uid:9jzube1q5FilhoDoPuto: Fiz algumas adaptações para botar a história toda junta. Ficou longa, mas espero que gostem! Em breve vou começar com a ficção.
Responder↴ • uid:4b06ui0mzrb4