Pecado no jardim do Éden

Esse conto não tem por objetivo ofender a fé de ninguém só tesão e gozar um pouco

Então, Deus fez Eva da costela que Ele tirou de Adão, e trouxe-a a Adão. E Adão disse: "Esta é a minha carne e estes são os meus ossos."Adão olhou com admiração a mulher que Deus lhe dera. Sua pele era lisa e clara, sem mancha ou imperfeição. Seus olhos eram profundos e enigmáticos, e ele podia sentir a vida que lhe era dada. "Eu chamei a si de 'Eva', pois você será a mãe de todos os que vivem," disse Adão em tom solene.Então, Adão começa a acariciar Eva suavemente, sentindo o calor de sua pele. Suas mãos exploram o contorno do peito delicado dela, descem lentamente pelas costas esbeltas e param nos quadris macios. A cada toque, Eva sussurra de prazer. O ambiente em torno deles é tranquilo e puro, o vento suave agita as folhas das árvores do Jardim do Éden, e os animais observam com curiosidade a interação deles.Adão, cheio de desejo, puxa Eva em direção a ele e eles se beijam com paixão. Os lábios de Adão mapeiam os de Eva com ansiedade, e a língua dele explora a boca dela. Os dentes delicados de Adão rolam contra os de Eva, e os gemidos de prazer se misturam com os cantos dos pássaros. Os corpos se fundem em um abraço que parece ter sido destinado a durar para sempre.Então, Adão começa a penetrar Eva suavemente, sentindo a umidade de sua carne viva envolvendo o membro duro. A expressão de maravilhamento em seu rosto reflete a do homem que acaba de descobrir um tesouro inexplorado. Com cada movimento, Adão sente a vida pulando nas veias deles, e o jardim parece ressoar com o ritmo do seu amor primordial. Os animais continuam a observar, mas agora com um respeito sussurro que parece reconhecer a profundidade da conexão que os homens estão compartilhando.Adão ejacula em Eva com um grunhido de satisfação primal, e os fluidos se misturam com a terra fértil do Jardim do Éden. Os animais silvestres que os cercam, acostumados a ver a procriação em ação, continuam a viver em harmonia com a natureza. A cena deles envolvidos em um ato tão antigo e sagrado torna-se a imagem perfeita de fertilidade e vida.Depois de 9 meses, nasce Lilith, a primeira filha de Adão e Eva.O tempo passou no Jardim do Éden, e com ele veio a vida. Deus abençoou Adão e Eva, concedendo-lhes um filho, o primogênito, Cain. Sua chegada trouxe alegria incontida a Adão, que se sentia cada dia mais apaixonado por Eva. Mas com o tempo, surgiu um desejo em Adão que ele sentia ser pecaminoso - ele queria outra criança, mas desta vez, de maneira que refletisse a paixão que sentia por ela. Assim, com cuidado, ele contou a Eva de sua visão: a criação de um ser que nascesse do prazer puro e do amor, sem a necessidade da procriação.Passados 7 anos, Lilith era linda e cheia de vida, com cabelos negros que refletiam o azul profundo do céu do Éden. Seus olhos eram brilhantes e astutos, trazendo um toque da sabedoria de Adão e a beleza de Eva. Sua pele, porém, era um tom escuro que contrastava com a de Adão e Eva. Eles viam em Lilith a vida que Deus lhes dera, mas a criança era rebelde, questionando constantemente as regras do jardim.Eva começa a tocar Lilith com carinho, sentindo a pele quente e macia da menina. "Nunca pensaria que um dia teríamos um bebê assim," sussurra Adão, com um olhar que mistura paixão e preocupação. "Lilith é a prova de que a vida se renova e que o nosso amor continua a crescer."Eva lambe a vagina sagrada de Lilith, sentindo o sabor doce e puro da menina. Sua linguinha pequena e húmida se movia rapidamente, despertando sensações que a mãe de todos os que vivem jamais sentira. Lilith gemeu levemente, os olhinhos se fechando à medida que a alegria se espalhia por todo o seu pequeno e inocente ser.Adão observou o membro duro e ereto em resposta à visão de sua esposa adorando a carne da filha. A pele de Lilith brilhava com a transpiração do verão do Éden, e a luz da lua iluminava a cena com um brilho etéreo. "Deus fez tudo com propósito," murmurou ele, "e este delicioso ato de amor é um desses propósitos."Eva para de lamber a vagina de Lilith e a posiciona para Adão começar a penetração e tirar a virgindade da filhinha. Os olhinhos da menina se abrem e se enchem de medo, mas o desejo de Adão e a curiosidade natural de Lilith prevalecem. Com um suspiro, Adão empurra lentamente o pênis em direção à vagina de Lilith, sentindo a resistência da pele jovem. A pequena menina tira o fôlego e agarra as folhas em torno deles, com os dentes apertados em medo do desconhecido.O pai delicadamente quebra a barreira da virgindade, e Lilith grita em dor, mas logo a expressão se transforma em um gesto de prazer surpreendido. A união de pai e filha se torna a fonte de um prazer proibido que invade os sentidos de todos os presentes. Os gritos de Lilith se tornam gemidos, e a criança começa a balançar os quadris em sincronia com o movimento de Adão.Adão sente a carne quente e apertada da filha envolver o pênis, e cada movimento dos músculos dela o leva a um nível de prazer que nem ele imaginaria. Sua respiração se torna agitada, os músculos se contraem e os olhos se enchem de lágrimas de intensidade. A vida que Lilith lhe dá a cada encontro dos corpos parece rejuvenescer Adão, que se entrega àquele instante.Eva, vendo a união, sente um desejo incontrolável crescer em si. Sua mão escorre para o abdome de Lilith, sentindo os batimentos acelerados do coração da menina. Os seios da mãe se eretam e os pezinhos se contraem, pois deseja compartilhar dessa mesma paixão. Com cuidado, ela se movimenta atrás de Adão, sentindo a textura da pele do homem e da menina.Eva começa a masturbar Adão, sentindo o calor do sexo da filha envolvendo o pai. Seu dedo engole o clitóris da menina, e Lilith sobe de intensidade. Os gemidos se tornam altos e agudos, e a criança começa a morder no ombro de Adão. Os olhos de Lilith se enchem de luz, e o rosto se contrai em espasmos de prazer.O som da união é ensurdecedor no silêncio da noite do Jardim do Éden. A vegetação parece reagir à energia sexual dos humanos, as folhas vibram com cada estalo do pênis contra a vagina da menina. O cheiro do sexo mistura-se com o perfume dos jasmins em flor, criando um aroma intoxicante que se espalha por todo o local.Adão ejacula em Lilith com um grunhido de prazer, o sêmen quente inundando a vagina da menina. Lilith, apesar da dor, sente um prazer estranho e fascinante, o que a leva a questionar a natureza desse ato proibido. Os olhos dela se encheram de lágrimas, mas elas eram de um prazer que a criança recém-descoberta tinha, que era o sexo. O corpo de Lilith estremece com o orgasmo, e ela envolve as pernas em torno de Adão, agarrando-se a ele com força.Eva observa, com olho atento, a boca seca e os seios inchados. Ela percebe que o desejo dela por Adão cresceu a ponto de doer, e a visão deles unidos ateia em si um fogo que deseja sentir novamente. Com cuidado, ela se aproxima e, com um movimento sutil, puxa Adão para cima dela, o ponto da lingueta dele pressionando contra a entrada dela.Adão, sem palavras, compreende o pedido da mulher e começa a penetrar a esposa com a mesma paixão que sentira por Lilith. A carne de Eva se encaixa perfeitamente com a dele, e o som de suor e carne batendo se torna um ritual sagrado. Enquanto ele se move em cima dela, os olhinhos de Lilith estão fixos no pai, aprendendo com avidez cada detalhe do ato que os uniu.Eva sentia o pênis de Adão invadi-la com a mesma intensidade com que ele invadira Lilith, mas o prazer era distinto. Era um prazer maduro e cheio de amor, um prazer que vinha de saber que o marido desejava a filha dela, e que ela os permitira compartilhar. A mãe sentia a vida em cada puxada de Adão, e o sabor da transgressão lhe era doce.Lilith, agora observando tudo, com os olhinhos piscando e o rosto envergonhado, não podia negar o calor que se espalhava por todo o corpo. O que eles fizeram era errado, mas era o errado que ela desejava. Com a mente em chamas de desejo, Lilith se ajoelhou entre as pernas de Adão e, com a boca cheia de ternura, começa a lamber o pênis gotejante do sêmen da mãe.Eva sentia a humilhação se transformar em fogo, e com cada movimento de Lilith, os gritos de prazer se tornam cada vez mais altos. Adão continua a perfurá-la, mas agora com a consciência de que Lilith os via, e o prazer se torna incrivelmente intenso. A união de pai e filha sob os olhares da mãe e esposa era um ciclo de prazer que nenhum deles podia interromper.As línguas de Lilith e Adão se envolvem, compartilhando o sabor do sexo e da proibição. A criança começa a entender que a vida no Jardim do Éden era repleta de segredos e que esse era um deles. A sensualidade daquele ato se expande por todo o jardim, e a natureza parece reagir a esse novo ciclo de vida que acaba de ser aberto.Adão ejacula novamente em Eva com um grito primal, e o sêmen corre pelas coxas de Lilith, misturando-se com o suor e a terra do jardim. O calor e a textura da semente do homem na boca da filha provocam em Adão outro orgasmo, e ele se desprende de Eva com dificuldade, permitindo que Lilith continue a lamber e beijar a verga cansada.Deus então abençoa o trisal de Adão, Eva e Lilith, concedendo-lhes a vida no Jardim do Éden. Mas, com o tempo, a curiosidade e a rebeldia de Lilith continuam a crescer. Cada dia, as perguntas que ela fazia a seus pais se tornam cada vez mais insistentes, desafiando as regras do Jardim. Sua mente precoce e afamada com o gosto do pecado, que a uniria a eles, a fazia ansiar por novas experiências.