Esse conto é real e delicioso demais, você não pode perder VII
Das três menininhas do condomínio, a mais novinha saiu na frente e perdeu o cabacinho do cuzinho. Foi sofrido, mas ela conseguiu levar tudo.
Passeando com o cachorro, encontro a mais novinha das três, a de oito anos, a Stefany. Ela estava no play ground com outras meninas, da mesma faixa de idade, e dois meninos também. Ela corre e quase me abraça, depois deu-se conta de que estávamos em público. Percebi que outras duas garotinhas vieram juntas com ela até a saída do parquinho, mas ficaram a meio caminho, olhando entre risinhos. Stefany falando baixo, perguntou:
-- Tio, tô com saudade! Posso ir na sua casa hoje? Minha irmã não vai, saiu com mamãe e volta só a noite -- disse ela, olhando para o meii das minhas pernas, olhar de sapequinha.
-- Pode sim minha linda! E com quem você está, em casa?
-- A empregada cuida de mim. Mas ela tem muita coisa pra fazer. Tenho bastante tempo.
-- Pode ir agora? -- perguntei, olhando para as amiguinhas dela que ficaram pra trás.
-- Posso! Quando o senhor entrar, vou atrás -- disse ela, e vendo meu olhar para as amigas, completou -- quer que eu chame elas?
-- É, você apresentar as suas amigas.
Ela chamou as duas e um menino que estava por perto. As meninas, uma era mais nova que ela ainda, devia ter uns sete anos. A outra uns nove, mas com uma bunda avantajada pela idade, as pernas grossas, roliças, os seios desenvolvidos. O menino, talvez uns nove, dez anos. Todo branquinho, olhos azuis, bundinha empinadinha, olhar baixo, gestos ligeiramente afeminados.
Voltei para casa e em menos de cinco minutos, chega Stefany, oito aninhos, o cabelo comprido até a bunda, olhos pretos meio puxadinhos. Ela usava um shortinho de lycra coladinho, mostrava bem o pacotinho de buceta e delineava sua bundinha gordinha e arredondada. "Hoje eu judio dessa putinha!", pensei.
Ao chegar ela se jogou em meu colo, as pernas trançadas em minhas costas, a bucetinha roçando no meu cacete.
-- Nossa tio, como tá grandão! -- disse ela, se esfregando em mim. Tio, posso falar uma coisa? -- Falou olhando pro chão, como se tivesse feito algo errado.
-- Pode, fale.
-- Sabe aquelas amiguinhas, lá do parquinho? Eu brinquei com elas de... -- gaguejou e, envergonhada, parou de falar.
-- Fale, tudo bem.
-- Nós brincamos de casinha. Daí eu fiz nelas...
-- O que você fez nelas?
-- Eu era o pai. Fiz nelas o que o senhor faz em mim. Deitei em cima e ficava esfregando...
-- Eu ri! E elas gostaram?
-- Muito. Só brincam comigo. Mas sempre querem brincar de novo.
-- E o menino? -- Indaguei.
-- Ele não né tio... Mas ele sempre está no parquinho com a gente. Acho que não gosta de brincar com meninos.
-- E você imaginou trazer suas amiguinhas pra brincar aqui de casinha?
-- Hum, hum... O senhor deixa tio? -- Os olhinhos pretos brilharam de surpresa e alegria!
Enquanto falávamos eu já havia levado aquele corpinho, macio e cheiroso de shampoo e sabonete infantil, para a cama. Ela livremente, erguia os braços pra sair a blusinha, as pernas pra tirar shortinho e a calcinha de malha, azul clarinha, com bichinho na altura da pepekinha. Ela em pé na cama, eu tirando a roupinha de baixo, se aproveitava roçando os mamilos na minha boca.
-- Deita aí na cama de bunda pra cima -- falei como se tivesse ralhando com ela.
Ela obedeceu e deitou. Dei dois tapas na bundinha.
-- Aiiiii tiiooo... Não bate. O tio tá "brabo"? -- Disse ela meio chorosa.
-- Você não disse que é minha mulherzinha? E por que fica dias sem vir aqui? Você não quer que eu chupe todos os dias suas tetinhas pra elas crescerem?
-- É verdade tio...
-- Tio coisa nenhuma -- dei mais dois tapas de cada lado.
-- Quando estivermos aqui dentro, você me chama de paizinho, papai, meu amor ou de marido. Entendeu?
-- Hum, hum -- já com lágrimas nos olhos.
-- Hum, hum o quê? -- Mais dois tapas.
-- Tá bom meu marido, tá bom pai -- disse, botando as maozinhas na bunda.
-- E vai vir todos os dias, nem que seja só pra uma chupadinha nas tetinhas -- mais dois tapas.
-- Eu venho, meu marido. Não bateeee...
Os tapas não eram fortes claro, o suficiente para que ela me respeitasse. Ela é muito voluntariosa, preciso educá-la, domá-la numa putinha perfeita.
-- Você agora vai ser minha putinha, entendeu?
-- Putinha... O que é putinha, tio? Ops, meu marido... Posso chamar só de paizinho? É mais fácil.
-- Pode, mas de vez em quando de meu marido também. E putinha é porque vai fazer tudo o que eu mandar.
-- Tá bom paizinho. Eu sou tua mulher e vou fazer tudo -- passando a mão na bunda, reclamou -- mas tá doendo...
-- Eu vou fazer tudo com você, viu te comer todinha. E a menininha do paizinho vai apanhar as vezes pra aprender a fazer tudo direitinho.
-- Até na pepekinha, o paizinho vai fazer? Eu vou fazer tudo direitinho pra não apanhar.
Deitei sobre seu corpinho pequeno, passando a língua pelas auréolas lilases, nos biquinhos e depois chupando forte os mamilos, fazendo esticar em minha boca. Logo logo cresceria os seínhos. Enquanto eu chupava percebia ela erguer a cintura, oferecendo a bucetinha ao meu toque. Espalmei a bucetinha em minha mão, apertando-a. Stefany fazia caretas de dor e prazer, eu podia notar. Suguei por um longo tempo as tetinhas. Desci beijando a barriguinha. Lambi ao redor da rachinha, passei a língua, bem de leve, sobre os grandes lábios, e só. Suas mãozinhas pressionavam minha cabeça entre suas coxinhas. Desci a língua pelas perninhas. Ela murmurou:
-- Ah não... vem mais...
-- Minha putinha deve pedir o que quer.
-- Posso? Chupa aqui... -- disse pondo a mão na pepequinha que se contraía.
Passei a lingua levemente onde ela pediu. Ela já erguia a buceta pra eu chupar. "Essa menina é precoce. Ela precisa levar pau logo, logo, ou do contrário, outro a descabaçará", pensei. Meti a língua até onde pude. Revirei a língua lá dentro. Colei a boca e suguei pra fora. Sentia suas mãozinhas na minha cabeça. Ela puxava meus cabelos. Eu ouvia seus gemidinhos roucos. Passeis a língua pra cima e pra baixo. Brinquei em seu pequeno clitóris, mordisquei-o, surrei-o com a ponta do dedo. Ela estremeceu o corpinho. Soltou grunhidos parecidos com choro.
-- Paiz... inn... nhoooo... gos... to... suuu... -- Murmurou como em soluços.
-- A minha mulherzinha gostou?
-- Hum, hum muito, meu marido!
-- E agora você já pode ir embora, né?
-- Por que? Eu tenho bastante tempo hoje... -- Falou com ar de decepção.
-- E o que minha menina quer fazer?
-- Quero ser sua putinha, o senhor não disse?
-- Então diga o que quer fazer?
-- Eu quero aqui e aqui... -- disse ela, apontando pra boquinha e pro cuzinho, olhando pro lado, a carinha envergonhada.
Tirei toda a roupa em sua frente. Ela não desviou o olhar um só instante. Não precisou que eu pegasse sua mão, não desta vez. Ela pegou, olhou muito, beijou a cabecinha, punhetou devagar e botou na boquinha. Deixei ela treinar, brincar com ele. Ela passava a língua por fora e prestava atenção no movimento lento das bolas. Aquilo a chamava a atenção. Senti sua linguinha vermelhinha no meu saco. Uma criacinha de oito aninhos, ali me fazendo tudo aquilo. Voltou pra cabecinha e colocava o quanto podia da rola na boquinha, até fazer ânsia ou engasgar. Eu dava tapinhas na carinha e a chamava de putinha minha. Ela ficava toda orgulhosa e tentava por mais rola na boca. Fiquei admirado pela iniciativa que ela tomou. Não pensei que um anjinho desse pensaria tal coisa. Ela, sem tirar o pau da boca, virou a bunda para o meu lado. Bateu na própria bundinha e virou a cabeça, pegou minha mão e disse:
-- Bate paizinho...
Não me fiz de desentendido e bati uma, duas, três, quatro... Ela fazia esforço pra levantar a bunda. De certo, porque disse que ela deve pedir, então passou a dizer o que gostava mais.
-- Põe o dedinho aqui -- pediu ela, toda manhosa, olhando pra trás.
Botei gel no dedo e comecei a brincar circulando na bordinha do cuzinho. Não levou muito tempo para que ela começasse a dançar a bundinha buscando meu dedo para entrar. Penetrei, devagar o dedo, ele foi indo, indo, até entrar todo.
-- Aiii paizinho, tudo não... bate, bate -- falou voltando a chupar.
Ela fez quase um escândalo quando coloquei dois até o fim.
-- Nãooooo papai, assim machuca...
-- Você tá reclamando? Eu voz por a rola inteira no teu cuzinho. Eu falei pra você ir embora...
-- Não marido, teus pau é grande demais... Eu vou embora então. -- Soltou a rola e já ia se virando.
Coloquei-a de quatro na cama.
-- Não paizinho, hoje não, por favor.
Enchi a bunda de tapas, agora mais fortes. A bundinha avermelhada. Lubrifiquei bem o pau e encostei na entradinha. Eu passei o braço pela barriga e a segurei.
-- Não paizinho, não faz isso, eu não aguentoooooo... Nãooooo... tira, tira, tiraaaaaa... tá raassgandooo pai... -- ela se deitou na cama, batendo os pés contra o colchão, chorava copiosamente.
Eu havia decidido. Iria estourar o cuzinho dela. Não fosse eu, seria outro. E da próxima vez será na bucetinha. Vou cevar essa demarcar putinha. A rola forçava a entrada. Ela se travava. Passei a mão por baixo do corpo dela, toquei na bucetinha. Ela se afrouxou, então. Continuei empurrando. Eu sentia o anelzinho cedendo aos poucos. Ela chorava e gritava ckm a boca contra o travesseiro. E a cabeçorra entrando. Parei. Beijei o rostinho, o pescoço. A mão massacrando o grelinho. O cuzinho parecia querer estrangular a rola na entrada, tal era a contração muscular da menina.
-- Ai pai, não aguento. Dóiiiii muitoooo... tira por favorrrr...
Ela deu uma relaxada. Enterrei um pouco mais...
-- Ai tio... paizinho páraaa tiraaaa eu não venho mais aqui... não quero maisss -- sem a boca no travesseiro, os gritos eram audíveis. Bati na bunda e, ao bater, percebi que ela erguia a bunda. Então continuei batendo na bunda e a dar tapinhas na buceta.
-- Vai paizinho põe maissss... põe devagarzinho.
Deveria ser muito dolororoso a ela, as preguinhas todas estourando. A metade do cacete havia vencido. Bati mais na bunda. Ela voltou com a cabeça para o travesseiro. A bunda, agora, empinada, erguida no máximo.
-- Aiiiiii tio pai dóiiiii muito tira tira... Põe tudoooo...
Eu empurrando até entrar tudo. A fiz deitar e deitei sobre ela, sussurrando no ouvido.
-- Nossa! Como você é forte e corajosa! Aguentou tudo! Você é minha mulherzinha! Minha putinha!
-- Assim que é putinha, marido? Ai tira tira como dóiiiii tudo lá dentro... O senhor machucou...
Comecei a tirar e por inteiro. Metia e tirava, cada vez mais rápido. Ela estava com o corpinho todo mole, parecia desmaiada, sem emitir mais nem um som. Continuei socando sempre mais rápido, mais fundo. Stefany recobrou os sentidos.
-- Hummmmm... bommmm... dóiiiiiii muito... gos tô so... aiiiiiiii... tira... pára um pouco... É bom mas dói...
Sentei sobre meus calcanhares, troxe sua bunda para trás. A fazia sentar devagar, entrando toda a rola. Ela subia, ao sentir dor. Mas ao sentir o vazio, sentava devagarinho até entrar tudo novamente. Instantes depois ela já cavalgava minha vara. Ela chorava e dizia estar gostoso.
-- Eu te amo minha mulherzinha! -- disse eu, em seu ouvido.
-- Eu também te amo marido! Mas como doeu... dói aindaaa...
CONTINUA hein
Comentários (3)
Neto: Puta que pariu, cada capitulo melhor que o outro! Tô me acabando na punheta,! Continua ainda quero saber das ceguinhas! Parabéns
Responder↴ • uid:1dfwz4tnuclst@volin_habah: Muito da hora... continua sim Mulheres casadas ou solteiras que queiram trocar idéias chamem no tele
Responder↴ • uid:1d2w60sevgo6uBdsjd: Cara como eu entro em contato com vc
Responder↴ • uid:7124099209j