Menina provocando o pai durante o jogo..

Moradores de Recife estavam agitados com a chegada de mais um jogo do Sport, time rubro-negro da cidade. Um homem, morador do bairro de Boa Viagem, estava animado para levar sua filha de 9 anos, Pietra, para assistir a partida na Ilha do Retiro, e Lá, o Sport iria enfrentar o América de Pernambuco em mais um jogo emocionante Pietra era uma menina sapeca e adorava provocar as pessoas ao seu redor.

No dia do jogo, o pai e a filha saíram de casa animados, com Pietra vestindo o uniforme rubro-negro do Sport, uma mini saia preta, e um tênis branco. O pai, preocupado com a segurança da menina em meio à multidão, decidiu levá-la para um setor menos cheio do estádio.

Durante o jogo, Pietra não parava quieta. Ela estava sempre de pé, levantando a parte de trás da saia provocativamente, mostrando seu bumbum para algumas pessoas ao seu redor. O pai, incomodado com a atitude da filha, pediu para que ela parasse com aquilo, mas Pietra apenas ria e continuava com suas brincadeiras.

Em um momento de distração do pai, Pietra sentou-se de pernas abertas, mostrando sua linda bucetinha para quem estivesse por perto. O pai, ao olhar para a intimidade da filha, sentiu uma onda de desejo inexplicável. Sem pensar duas vezes, ele meteu o dedo na bucetinha da menina, massageando-a suavemente enquanto a menina gemia baixinho de prazer.

- Aí, pai! Isso é tão bom, me faz gozar gostoso aqui no estádio!! - disse Pietra, com a voz carregada de desejo. sussurrou Pietra de forma provocante, enquanto se contorcia de prazer sob os toques do pai.

O homem estava em êxtase, sentindo uma mistura de prazer e culpa por estar tocando na filha daquela forma. Ele sabia que aquilo estava errado, mas era como se estivesse fora de controle. Pietra, por sua vez, parecia estar se divertindo com a situação, provocando ainda mais com suas palavras e gemidos.

O jogo continuava ao redor deles, mas o pai e a filha estavam em seu próprio mundo, envoltos pela tensão sexual que havia surgido entre os dois. O homem, finalmente se deu conta do que estava fazendo e retirou o dedo da bucetinha da filha abruptamente, sentindo-se envergonhado e arrependido.

"Pai, por que parou? Eu estava tão perto de gozar", reclamou Pietra, olhando para ele com um olhar de desejo.

O homem, sem saber o que dizer, apenas abraçou a filha e a levou para longe dali, tentando esquecer o que havia acontecido. Ele sabia que aquela experiência não poderia se repetir, mas o desejo ainda queimava em seu peito.

Enquanto caminhavam de volta para casa, o pai tentava se convencer de que aquilo tinha sido um momento de fraqueza, algo que jamais poderia acontecer novamente. Mas a imagem da bucetinha da filha e de seus gemidos de prazer não saíam de sua mente, atormentando-o a cada passo.

Ao chegarem em casa, o pai se trancou no quarto e se deixou levar pelos pensamentos pecaminosos que o assombravam. Ele sabia que precisava se redimir de seus pecados, mas a tentação era mais forte do que ele podia suportar.

Enquanto isso, Pietra, do lado de fora do quarto, sorria maliciosamente, sabendo que tinha o pai exatamente onde queria. Ela não tinha medo de explorar sua sexualidade e usava sua inocência aparente para manipular aqueles ao seu redor.

E assim, pai e filha se encontravam em um jogo perigoso de desejo e proibição, onde as fronteiras entre o certo e o errado se tornavam cada vez mais turvas. Até onde aquela relação poderia chegar, apenas o tempo diria. Mas uma coisa era certa: aquela noite deixaria marcas profundas na mente e no corpo de ambos.