#Abuso #Estupro

Abusada no terreno baldio do loteamento

967 palavras | 2 | 3.80 | 👁️
melzinhajlle

Mulher abusada em São Francisco do Sul - SC.

Eu sou Mel, passeando pelas ruas quietas do loteamento de São Francisco, o único som vindo dos meus pés. A lua projeta longas sombras, fazendo com que os lotes vazios e as casas escuras pareçam assustadores. Eu moro aqui há dois anos mas como é uma cidade com praia, a maioria das casas no loteamento são casa de férias, e não estava em temporada de férias. São quase 21h, e sou grata pela caminhada tranquila da noite, um raro momento de solidão na minha vida caótica.

Ao me aproximar do próximo lote vago, um puxão repentino e brutal me tira do equilíbrio. Mal tenho tempo de gritar antes que uma grande mão feche minha boca, me silenciando. O pânico corre por minhas veias enquanto sou forçada a cair no chão, meu rosto pressionado contra o mato.

O agressor prende meus pulsos acima da minha cabeça, seu peso me esmagando contra a terra. Eu luto, mas é inútil; ele é muito forte. Uma mão enluvada se abaixa, agarrando rudemente meu cabelo e puxando minha cabeça para trás, expondo meu pescoço.

"Cale a boca, vadia," a voz rosna em meu ouvido, as palavras me causam arrepios.

A outra mão dele desliza para baixo, segurando meu seio por cima da blusa, apertando forte o suficiente para me fazer ofegar. Tento me virar para longe, mas ele me segura firme, seu aperto inflexível.

De repente, ele rasga minha camisa, botões voando para todos os lados, me deixando seminua e vulnerável. Sua mão desce, apalpando meu seio, beliscando meu mamilo até que ele lateje de dor. Eu soluço, lágrimas escorrendo pelo meu rosto enquanto ele continua seu ataque, sua outra mão atrapalhando-se com seu cinto.

"Não, por favor," Eu choramingo, meus apelos caindo em ouvidos surdos. Ele está além da razão, um monstro movido pela luxúria e agressão. Eu só posso rezar por um milagre, para que alguém ouça meus gritos e venha me resgatar.

Mas não há ninguém aqui, apenas a escuridão e o peso esmagador do meu agressor. A fivela do cinto dele bate no chão, e eu recuo, me preparando para o pior. O som do zíper dele abaixando envia uma onda de pavor através de mim. Ele levanta minha saia.

Ele libera sua ereção, o metal frio de seu cinto batendo contra meu quadril enquanto ele se posiciona entre minhas pernas abertas. Posso sentir o calor de sua respiração em meu pescoço, a antecipação de sua violação fazendo meu estômago revirar.

"Olha você, toda bonita e indefesa," ele zomba, sua mão descendo pela minha barriga para segurar minha buceta através da saia. "Você vai ser uma boa putinha para mim, não é?"

Eu balanço a cabeça, lágrimas embaçando minha visão, mas é um protesto inútil. Ele está além da escuta, seus próprios desejos o consomem. Com uma estocada áspera, ele entra em mim, me arrombando dolorosamente ao redor de seu pau.

Eu grito, a dor de sua penetração brutal sobrepujando meus sentidos. Ele grunhe, seus quadris estalando para frente enquanto ele começa a penetrar em mim, cada estocada um lembrete severo da minha impotência.

"Cale a boca, vadia," ele rosna, sua mão cobrindo minha boca novamente enquanto ele continua a me tomar com intensidade selvagem. Eu não sou nada mais do que um recipiente para seu prazer, um brinquedo para ser usado e descartado.

Enquanto ele me penetra, sinto uma sensação estranha e distante, como se meu corpo estivesse respondendo à sua violação, apesar dos protestos da minha mente. Meus quadris se movem involuntariamente, encontrando suas estocadas enquanto ele penetra mais fundo, mais forte, cada estocada me empurrando para mais perto do limite.

De repente, seus dedos encontrando meu clitóris e o esfrega com violência em círculos. A estimulação adicional me faz despencar do penhasco, meu orgasmo me destruindo como uma onda gigante.

Eu convulsiono sob ele, meu corpo tremendo com a força do meu clímax. Meu agressor grunhe, suas estocadas ficando mais erráticas enquanto ele se prepara para gozar.

Com um empurrão final e brutal, ele se enterra profundamente e fica imóvel, sua porra quente inundando minha buceta abusada. Posso senti-la pulsando dentro de mim.

Ele se afasta, me deixando com uma sensação de vazio e usada. Fico ali, meu corpo dolorido, meu espírito despedaçado, enquanto ele fecha o zíper e se afasta noite adentro, me deixando sozinha com minhas lágrimas e o gosto amargo da violação.

Como eu, de todas as pessoas, poderia gostar de um ato tão hediondo?

Mas, no fundo, uma pequena parte de mim não consegue negar a verdade. Meu corpo respondeu ao seu toque, me traiu com seu desejo natural. O prazer que surgiu em meio à dor, a maneira como meus quadris se moviam por conta própria, a intensidade do meu orgasmo... Está tudo lá, um segredo vergonhoso do qual não consigo escapar.

Estou dividida entre repulsa e autoaversão, presa em um ciclo de culpa e confusão. Sei que não deveria ter gostado, que era errado, mas uma parte de mim não consegue deixar de se perguntar... foi apenas um acaso? Ou há algo obscuro dentro de mim, um desejo distorcido que nunca reconheci?

/autor/melzinhajlle/

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Comentários (2)

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  • Luka: Única função de uma puta é servir ao macho. Então isso não é estupro Tele: autorcruel

    Responder↴ • uid:46kphpcdv9jm
  • Anônimo: Delícia de conto

    Responder↴ • uid:41igm29uv9a3