Luca Parte 18
Como num rito de passagem, finalmente comi o cuzinho do Lipinho
Na Grécia antiga, os ritos de passagem marcavam o momento em que o menino deixava de ser um “efebo” (o garoto ao atingir a puberdade), iniciando o treinamento militar e se preparando para se tornar um adulto. Nesses ritos, havia um grande coro de “sátiros” (homens que se vestiam como bodes) que cantavam, tocavam instrumentos e dançavam. E ao final, um bode era sacrificado em oferenda a Dionísio (deus do vinho). É claro o ponto alto das festividades era quando todos se embriagavam à exaustão e tudo terminava numa grande orgia. Séculos depois, na Roma antiga, a adoração a Dionísio permaneceu entre os romanos, que o chamavam de Baco. E as orgias, regadas a vinho, mulheres e garotinhos pubescentes, passaram a ser conhecidas como “bacanais”.
Tentando administrar o meu tempo o melhor que podia, eu tinha agora as manhãs livre para trabalhar no computador, já que os meninos acordavam cedo pra escola e a Beth deixava a Laurinha na creche no caminho pro hospital. Fora isso, quando todos já tinham saído, ainda tinha que me lembrar de acordar o Lipe que agora estudava à tarde e aproveitava pra dormir à vontade.
O tempo havia passado tão de repente, que eu mal percebi como aquele garotinho que se aninhava no meu colo chupando o meu dedo havia crescido. Além do delicado passar dos anos, o tempo revelava a surpreendente transformação que se deu bem diante dos meus olhos, sem que eu me desse conta. Mas, como um antigo rito de passagem, o décimo aniversário do Lipinho marcava o momento em que eu percebi que agora minha vida estava completa.
De um loirinho de não mais que um metro de altura, com aquela silhueta franzina que sobressaía de repente uma bundinha bem arrebitada, ele se tornara um garotinho de cabelo escorrido no rosto, que quase lhe cobria os lindos olhos azuis. Pelas costas, alguns sinaizinhos de nascença percorriam a trilha mágica que descia até o seu cuzinho. E o piruzinho de cabecinha vermelhinha era a coisa mais delicada e angelical que eu já tinha visto.
Naquela manhã, ao acordá-lo, como sempre, eu ia até a sua cama e fazia cócegas nele, ao que ele se contorcia todo, rindo pra mim daquele seu jeito meio infantil. Mas, em vez de levantar, ele ainda esperava que lhe desse um selinho de bom dia, ainda fingindo estar dormindo. Se havia algo que ainda não havia notado nele aquela manhã era aquele seu gemido enquanto se espreguiçava, um tanto mais dengoso que de costume. E, ao beijá-lo, fui percorrendo o caminho que ia do seu pescoço, passando pelo seu peito, até que ele foi conduzindo minha cabeça em direção ao shorts do seu pijama, com o piruzinho já bem durinho, que eu acariciava por sobre o tecido delicado.
O volume que se revelava no tecido mostrava a sua excitação, e pela sua insistência, eu já sabia o que ele queria. Puxando o shors do seu pijama, finalmente o seu piruzinho saltou pra fora bem durinho e não foi preciso mais que uma ligeira sessão de punheta pra deixá-lo bem durinho e pulsante, prontinho pra ser chupado. O primeiro contato com a cabecinha vermelhinha me deixou de pau duro, e com a mãozinha, ele foi empurrando a minha cabeça pra enfiar na minha boca seu pequeno sexo de menino, que eu chupava e lambia cheio de tesão.
De repente, ao mesmo tempo em que me segurava a cabeça, ele forçava a sua virilha contra o meu rosto, penetrando a minha boca e gemendo gostosinho. Como eu queria que ele já pudesse gozar e me dar o seu leitinho. Adoraria prová-lo. Não só pelo prazer que ele enfim descobriria, mas especialmente pela surpresa de ter subitamente a boca invadida pela sensação do seu gozo de menino na ponta da língua. Mas ele ainda era novinho demais pra isso. Teria que esperar um pouco mais.
Eu o chupava e, de tão pequeno, ainda conseguia engolir seu piruzinho todinho, junto com o seu saquinho, que me enchiam de um tesão incomparável. Não havia nada mais que eu quisesse a não ser comer o seu cuzinho. Já tinha tentado algumas vezes, mas o máximo que tinha coragem era roçar a cabeça do meu pau na entradinha dele, o que o fazia gemer com aquela sua voz fininha de menino que ainda não tinha sido tocado pelo tempo.
Ele chegara naquela fase da vida, de um instante mágico e efêmero tão único, que não se pode descrever em palavras. É como a encruzilhada do tempo, quando o menino parece ainda não totalmente formado, mas um ser que, não fosse pelo piruzinho rosado, poderia ser qualquer outra coisa: uma ninfa, um anjo, um deus menino. E os que têm o raro prazer de provar o sabor do seu sexo podem dizer que conheceram o paraíso. Com o tempo, ele deixou de chupar o dedo, e eu já não mais o acordava de manhã, oferecendo meu dedo pra ele chupar, colocando em seguida meu pau na sua boquinha. Mas naquele dia, por algum motivo, estava um tanto nostálgico, e, acariciando seu rosto, meu dedo foi deslizando até a sua boquinha, e ele passou a chupá-lo, como antigamente.
Era lindo vê-lo me chupando o dedo, e como isso ia deixando ele cada vez mais excitado. Até que, por um instante, o tempo parou e aquele menininho loirinho de não mais que um metro de altura estava de volta. Com toda a simplicidade com que me chupava o dedo, seus olhos azuis procuraram o meu pau duro, e ele voltou e me olhar, até que instintivamente passou a mão pelo volume do meu shorts. Então, tirando pra fora, ele o segurou em suas mãos, ainda sem dominar toda a prática que seu irmão tinha. Chegando mais perto, então, ele estendeu a linguinha pra lamber um poquinho, só pra ver o efeito que me provocava. Então, finalmente abriu a boquinha e começou a me chupar.
Eu acariciava os seus cabelos, deixando que ele relembrasse, como se por um instante voltasse à tenra idade com que o conheci, em que se aninhava no meu colo todo molinho, esperando que lhe desse o dedo pra ele chupar. Se algo havia mudado, além do cabelo, que ele deixara crescer, era a sua boquinha de lábios mais grossos. Além disso, ele agora conseguia me chupar bem mais que antes, tendo na sua boquinha metade do meu pau. Ao mesmo tempo, enquanto o segurava, acariciando seu rostinho, meu tesão me fazia querer meter mais e mais, até chegar à sua garganta.
E, num ímpeto de querer possuí-lo, eu o puxo de volta pra mim e, sentindo na sua boca ainda o gosto do meu pau, eu o beijo apaixonadamente, chupando seu lábio inferior e sua língua, até que a minha invade a sua boquinha, como se quisesse penetrá-lo. Com seu corpo colado no meu, seu hálito quente na minha boca e meu pau no meio das suas pernas, eu sinto o desejo irresistível de tê-lo todinho pra mim, de amá-lo e, mais do que tudo, de conhecê-lo por dentro.
Voltando-me de novo ao seu shorts, dessa vez eu puxo o tecido macio do seu pijama até o final, deixando seu piruzinho durinho bem na minha frente. Mas o meu desejo agora é pelo seu cuzinho, que eu acaricio e beijo, lambendo a entradinha do seu anelzinho rosado. Ele então começa a gemer ao contato da minha língua, que eu deslizo pelo até o seu saquinho, voltando mais uma vez a abocanhar o seu pau e chupá-lo com todo prazer, acariciando seu corpo todo. Até que, não mais resistindo, eu o levanto e ponho ele sobre o meu colo, sem tirar os olhos dos seus, de um azul profundo e caudaloso.
Eu o seguro pela cintura e vou guiando até o seu cuzinho ir pousando delicadamente sobre o meu pau. Com um pouco de lubrificação, fui descendo ele, e me maravilhando com meu pau lentamente ir se ajustando ao pequeno botãozinho rosado, adentrando o mundo dos sonhos. Primeiro a cabeça, com um novo gemido seu, depois um pouco mais. E, quando menos esperava, estava já pela metade dentro dele. Eu o penetrava e procurava fazê-lo o mais delicado que já fui, ao ter nos braços algo tão frágil. Mas me surpreendia constatar que anos de pegação entre ele e os outros dois mais velhos, junto com o amigo do apartamento ao lado, haviam deixado seu anelzinho bem mais receptivo ao tamanho do meu pau.
E, não muito diferente do irmão mais velho, ele parecia bem familiar aos prazeres do sexo, remexendo-se e rebolando sobre mim, enquanto eu beijava a sua boquinha. O tesão e o desejo de gozar explodiam dentro de mim, mas eu queria prolongar ao máximo aquele momento pelo qual havia esperado tanto, não só pra ter todo o prazer, mas pra, igualmente, enchê-lo de todo o prazer que um menino poderia sentir. Levantei seus braços e tirei a camisa do seu pijama, acariciando seus lindos botõezinhos rosados. E, voltando a colar minha boca na sua, fui deitando ele na cama e, agora sob o meu corpo, ele passou as pernas em volta de mim, como se ainda querendo mais do meu pau dentro dele.
Aquilo me lembrava muito o loirinho mais velho, cujo cuzinho eu conhecia tão bem e que bem cedo aprendi que aquela era a sua posição preferida, sob o contato do meu corpo sobre ele enquanto me chupava a língua e me oferecia o cuzinho aberto. Em meio à sua respiração ofegante, o loirinho caçula gemia com sua voz fininha, quase como se fosse uma menininha nos meus braços. Ao mesmo tempo em que eu chupava seu lábio inferior e acariciava seu rosto, tentava segurar meu ímpeto em penetrá-lo, dando uma ou duas estocadas no seu cuzinho, e então deixando ele relaxar um pouco e sentindo o meu pau dentro dele.
Por vezes, apenas deixava que ele conduzisse o ritmo da nossa dança, enquanto o beijava e lhe oferecia minha língua. Ele me abraçava, e eu sentia suas mãos explorarem o meu corpo, desde a minha bunda, subindo pelas costas, até chegar ao meu cabelo, que ele acariciava entre os seus dedos. E, sentindo sua respiração ofegante enquanto ele gemia, eu apenas repousava no mar azul dos seus olhos. Até que por fim mergulhei de vez e comecei a gozar no seu cuzinho.
Minha espórra escorria dele ao mesmo tempo em que uma nova onda me atingia e mais e mais do meu leite inundava as suas entranhas. Acho que nunca gozei tanto na vida, sentindo me faltar o fôlego ao beijá-lo uma última vez, colhendo no seu hálito quente o delicado sabor de sonho que ele tinha. E, enquanto lambia a sua orelhinha, no extertor do meu prazer, lhe confidenciava o quanto havia sonhado com aquele dia. Mas, pro meu total espanto, fui surpreendido com aquelas suas palavras, sussurradas como um segredo só nosso, de que ele tinha um pouco de inveja do irmão, sempre que o via cavalgando o meu pau.
“No fundo, achava que você gostava mais dele do que de mim, porque nunca quis fazer comigo”, ele me confessou. Ah, meu amor! Se ele soubesse do meu desejo por ele! E como eu morria de inveja de ver o irmão mais velho metendo nele, ou o garoto do apartamento ao lado. Era tudo o que eu mais queria! Eu só tinha medo de machucá-lo, de tocar algo tão frágil.
E, cheio de ternura pela doçura daquelas suas palavras, eu voltava a beijá-lo. Confesso que aquela sua confissão me deixou ao mesmo tempo tomado de amor e com uma ponta de arrependimento. Queria ter tido coragem de comer o seu cuzinho há mais tempo. Depois das primeiras tentativas, quando metia a cabeça do meu pau, e diante dos seus gemidos tão frágeis, acabava vencido pelo meu medo. Mas agora me arrependia do tempo perdido. E, pra compensá-lo, resolvi que aquele dia ele seria só meu e perguntei o que ele achava de matar aula aquele dia. Ele sorriu pra mim com seus lindos olhos azuis e me beijou de novo.
Sem querer tirar meu pau do seu cuzinho, e tomado do desejo de prolongar aquele momento, eu apenas o acariciava, meu polegar a correr pelo seu rosto e pelo seu queixo delicado, chegando até os seus lábios, que ele abria ligeiramente, até que coloquei em sua boquinha e ele começou a chupar, mais uma vez o meu menininho que adorava chupar o dedo.
Depois, fomos pro banheiro tomar uma ducha e, debaixo do chuveiro eu lavava o seu corpinho, depois ele encheu a mão de xampu e passava no meu cabelo. E como tinha colocado demais, o que sobrou ele veio com as mãozinhas cheias de xampu até o meu saco e passou a esfregar os meus pentelhos e o meu pau, que ele na verdade mais parecia querer me masturbar que me lavar. Depois de secá-lo, fomos pra cozinha pra tomar o café da manhã. E, como estávamos sozinhos em casa, nem me preocupei em sair pela casa sem roupas mesmo, e ele também.
Me servi uma xícara de café e ele veio com seu biscoito Maizena e um copo de leite com achocolatado. Eu passava um pouco de geléia de morango numa torrada enquanto ele preferia pasta de amendoim no seu biscoito. Engraçado, eu havia perdido o hábito de tomar o café da manhã com ele. Desde que as manhãs lá em casa passaram a ser mais calmas e silenciosos, eu acordava cedo e logo me enfurnava no trabalho no computador. Mas agora, tendo diante de mim o loirinho sentado à minha frente peladinho, me dei conta do que estava perdendo.
De repente, enquanto estou distraído, passando geléia na minha torrada, aquele borrão de pasta de amendoim me acerta em cheio o rosto. E, na mesma hora, o loirinho começa a rir, com aquela carinha de moleque traquinas, meio corado de tanto rir. Mas, se ele queria brincar de guerrinha, eu também sabia umas coisinhas. E passei o dedo na geléia de morango, mirei bem e, com a colherzinha, acertei em cheio o seu rosto, empatando a disputazinha. Mas ele se levantou e, pegando uma nova porção de pasta de amendoim nos dedos, lançou bem no meu peito, caindo na gargalhada.´
E foi só ele se virar pra eu novamente meter a colher no pote de geléia e acertar bem no seu rosto, empatando de novo. Só que dessa vez, ao meter os três dedos no jarro, ele tirou uma bela porção de pasta de amendoim, veio até o outro lado da mesa e passou no meu rosto, no meu peito e, por fim, olhando bem no meu olho, esfregou o resto no meu pau, a essa altura já completamente duro de excitação. E, pra ver se eu tinha aprendido a lição, ele ficou ali parado à minha frente, sorrindo bem maroto, até esticar o dedo pelo meu rosto e, todo lambuzado de pasta de amendoim, levou até a boca e o chupou bem sacaninha.
Aquilo na hora me encheu de tesão, e não resisti e cheguei bem perto do seu rostinho, estendi a língua até a sua bochecha melada de geléia de morango, e lambi tudinho, até o cantinho da sua boca. Ainda lambendo os lábios com a ponta da língua, ele passou o dedo pelo meu peito e voltou a chupá-lo, voltando a me lançar aqueles seus lindos olhos azuis.
E quando eu pensei que já tinha visto tudo, ele se abaixa até o meu pau todo lambuzado e, de joelhos, começa a me masturbar, o que se revela um tanto difícil, com toda aquela pasta de amendoim. Mas então, me surpreendendo novamente, ele estende sua linguinha e começa a lamber toda a extensão do meu pau, rindo pra mim enquanto lambia os lábios. E quando voltou a baixar rostinho, lá estava aquele menino com carinha de anjinho lambendo a cabeça do meu pau, até começar a me chupar.
Suspirando fundo, eu acariciava o seu cabelo e olhava extasiado ele lamber os lábios, se deliciando com pasta de amendoim, até voltar a chupar seu doce predileto. De repente, não aguentei mais e o peguei nos braços, o levantei e coloquei ele sentado na mesa, pra em seguida colar minha boca na sua, sentindo nela o gosto do meu pau misturado a pasta de amendoim.
Com os braços em volta do meu pescoço, ele se agarrava à minha cintura, com as pernas em volta de mim, e, dessa vez, era eu quem lambia o seu corpinho todo, meio lambuzado de pasta de amendoim. Pra terminar, passei o dedo na geléia de morango e lambuzei todo o seu piruzinho, pra em seguida me abaixar e chupá-lo em êxtase, mal me aguentando de vontade de mais uma vez comer o seu cuzinho.
Depois de chupar bastante o seu pequeno sexo infantil, bem durinho e mais doce que nunca, por um instante, tive uma idéia, e, colocando ele deitado de bruços na mesa, fui mais uma vez até o pote de geléia e, levando meu dedo lambuzado até o seu cuzinho, passei delicadamente no seu anelzinho e lentamente fui penetrando ele, que gemia bem gostosinho. E, oferecendo a ele mais uma vez meu pau, ele voltou a me chupar, enquanto eu o fodia com meu dedo.
Confesso que acordei aquele dia como se fosse apenas mais um dia, que passaria e nem lembraria depois. Mas, no momento em que, ali na cozinha, com o Lipinho me chupando deitado na mesa, de repente senti mais uma vez a urgência de meter nele. Mas primeiro, um pouquinho de lubrificação. Me debrucei sobre ele e lambi o seu cuzinho com gosto de geléia de morango, segurando meu pau na sua entradinha toda lambuzada e fui metendo devagar, deixando meu pau igualmente lambuzado deslizar pela suas entranhas. Até que, já pela metade, comecei a penetrá-lo, dando umas estocadas de leve, até ir aumentando a intensidade e ir tirando dele um e outro gemidinho.
Já tinha chupado o seu irmão mais velho ali naquela mesma cozinha uma vez há alguns anos, mas aquela era a primeira vez que eu fodia o cuzinho de um dos meus meninos ali, de bruços na mesa, e todo lambuzado de geléia de morango. De repente, minha respiração se perdeu, meu corpo se arrepiou todo, e no instante seguinte estava gozando dentro dele, enchendo o seu cuzinho de espórra, e pela segunda vez aquela manhã.
No final, colei o seu corpinho lambuzado ao meu e beijei mais uma vez a sua boquinha, com gosto de pasta de amendoim. Então, botando ele sentado na mesa, com seu piruzinho durinho apontando pra mim, não resisti a mais uma vez abocanhá-lo todinho, chupando e sorvendo o que sobrara de doce. E enquanto me deliciava com o seu piruzinho, ele me segurava pelo cabelo e me dava seguidas estocadas, metendo na minha boca e fazendo seu piruzinho me chegar na garganta. Só faltava ele gozar o seu leitinho pra mim e brindar um momento mágico e o melhor dia da minha vida. Mas, se eu tinha esperado tanto por aquele momento, podia esperar um pouco mais pelo seu leitinho.
Depois de tomarmos um banho, fomos pro meu quarto e eu precisava do piruzinho dele novamente bem durinho pra uma surpresa. E nem foi preciso muito esforço. Bastou chupá-lo um pouquinho mais e logo que ele foi crescendo na minha boca, eu coloquei um travesseiro como apoio e me deitei, abrindo as pernas pra que ele viesse por sobre mim, já adivinhando o que eu queria.
De joelhos sobre a cama, ele pegou seu piruzinho e o apontou pro meio das minhas pernas, até ir metendo meio sem jeito. E o seu piruzinho minúsculo, não muito maior que um dedo midinho, entrava todinho em mim, embora no máximo o que ele conseguia era uma ligeira penetração que eu tentava ajudar, segurando sua bundinha contra mim. Aos poucos, ele foi pegando o jeito e me fodia bem gostosinho, conseguindo tirar de mim alguns gemidos. Até que o puxei pra mim e, como ele tinha dito antes, sussurrei no seu ouvido que o meu desejo era de que a gente fizesse aquilo todo dia. Não sei se teria geléia de morango o bastante, mas, se dependesse de mim, não faltaria leitinho.
Enquanto, ele me fodia gostoso, eu segurava a sua bundinha, conduzindo o ritmo dos seus movimentos de vai e vem, pedindo a sua linguinha e me deliciando em chupá-la. Tudo o que eu queria era que aquele dia nunca terminasse. Imaginava se o tempo parasse naquele momento com o loirinho sobre mim, seu piruzinho todinho dentro de mim, naquela sua tão adorável e desajeitada penetração, enquanto o beijava. Sabia que ainda levaria algum tempo, mas não via a hora de chupá-lo até fazê-lo gozar na minha boca. Queria muito que ele gozasse dentro de mim. Queria provar o seu leitinho na ponta da língua e beber tudinho. Mas, por enquanto, me contentava que finalmente havia tido coragem de comer o seu cuzinho, e de tê-lo agora sobre mim.
Ele ainda tinha a respiração ofegante, até que se deitou sobre o meu peito e ficamos ali na cama por algum tempo. Eu acariciava o seu cabelo, ao mesmo tempo em que o meu dedo procurava novamente o seu cuzinho. E não foi preciso muito tempo pra ficar de novo de pau duro com o seu corpinho franzino colado ao meu, enquanto fodia o seu cuzinho com o dedo. Eu sabia da sua fragilidade, da sua tenra idade, mas eu tinha que possuí-lo uma vez mais. E, virando ele sobre mim, eu senti novamente o contato do meu pau com a entradinha do seu cuzinho, que foi lentamente se abrindo às investidas que ia dando, até aos poucos estar com alguns centímetros dentro dele, penetrando o seu já não tão apertado anelzinho.
Ele ia gemendo melosamente enquanto eu já tinha metade do meu pau dentro dele, mordiscando sua orelhinha e beijando o canto da sua boca. Ao mesmo tempo em que masturbava o seu piruzinho e acariciava o seu rosto, estendendo pra ele a minha língua, ia delicadamente metendo nele, dando leves estocadas no seu cuzinho, seu corpinho subindo e descendo sobre o meu, num movimento de câmera lenta.
E, de repente, como se pudesse ver a coisa toda do alto, flutuando sobre a cama, eu me admirava daquele lindo menino loirinho cavalgando o pau enorme que o fodia, seu cuzinho se abrindo ao sexo masculino que o penetrava, enquanto ele gemia docemente, meio sem fôlego. Eu olhava o seu piruzinho, que vez por outra revelava aquela cabecinha vermelhinha entre os meus dedos, bem durinho e apontando pra cima. No segundo seguinte, estava de volta ao meu corpo, gemendo e gozando em êxtase naquele cuzinho tão apertadinho.
E, sentindo a minha espórra lhe escorrer por entre as pernas, eu o beijei mais uma vez e o abracei, envolvendo o seu corpinho e mantendo ele sobre mim, com meu pau ainda pulsante, minha respiração ainda acelerada, recobrando-se aos poucos, cadenciada com a respiração do menino, que aos poucos adormeceu recostado sobre o meu peito.
Não sei ao certo quanto tempo se passou, ainda ali deitado na cama. Fui abrindo meus olhos lentamente, ainda não totalmente refeito da intensa experiência de deflorar o cuzinho do Lipinho. O ambiente cheirava a sexo, ainda recente, a cama, ainda cheia de vestígios deixados, nos corpos deitados. Ele se aninhava contra mim, numa posição fetal, meio de conchinha, e o meu pau ainda lhe tocava a bundinha. Ainda tinha na boca o gosto de pasta de amendoim, com um leve toque de geléia de morango. E aos poucos, as nuances e os detalhes de tudo o que acontecera foram se tornando cada vez mais vívidos na minha mente, me dizendo que não fora um sonho. Se tivesse sido um sonho, eu só queria voltar a dormir e me refugiar naquele mundo, como aquele anjinho ali ao meu lado ainda sonhava.
Ficava imaginando quais eram os seus sonhos, se ele, enquanto dormia docemente, sonhava, ainda na minha cama, ter a minha boca nos seus lábios, e o meu pau no seu cuzinho, que ele cavalgava como se um brinquedo de criança num domingo no parquinho. E já que tudo é possível no mundo dos sonhos, minha mente se permitia sonhar que o tinha sobre mim, gemendo delicadamente, com todo o meu pau dentro dele. Eu acariciava o seu corpo franzino, sentado no meu colo, sentindo o calor e a maciez da sua pele branquinha, pontilhada de sinaizinhos de nascença, enquanto o penetrava e invadia suas entranhas, até ele vir se deitar meio exausto sobre mim.
E agora, no seu beijo infantil, eu partilhava o seu hálito quente e sorvia dele toda a sua essência, como se ao adentrar o seu corpo, ele fosse aos poucos se tornando parte do meu. Seus lindos olhos azuis agora viam através de mim, sua boca era o meu beijo, sua bundinha, aninhada dentro de mim, era o meu sexo que o adentrava, numa penetração onírica. E eu tinha nas mãos agora não mais o seu piruzinho rosado, mas o meu próprio pau que o atravessava.
De alguma forma, aquele rito de passagem, de conduzi-lo da infância à vida adulta, ali nos meus braços, enquanto o penetrava e enchia o seu cuzinho de espórra, mais do que um sonho realizado, era a consumação do meu maior desejo, e também uma carga extra de responsabilidade. Agora que tinha deflorado o seu cuzinho, mais do que me deliciar com o seu doce gemido nos meus braços, minha responsabilidade era de lhe ensinar tudinho o que ele precisava saber, o meu pequeno aprendiz do prazer, feito um pequeno sátiro no templo de Dionísio.
Continua
Comentários (4)
Professor Safado: Quando sai os próximos?
Responder↴ • uid:g3ipzy7v3pPetruchio: acabei de postar
• uid:6stvzeos8jiPetruchio: assim que terminar de revisar eu deixo um email pra quem quiser receber o pdf
Responder↴ • uid:6stvzeos8jiEuzinhozinho: cara, ja li tudo e virei fa de carterinha, onde da pra conseguir o livro? porque isso da um livro
Responder↴ • uid:dlnrytdkh7