Tia Daniela (segunda parte)
Depois de ter aberto o jogo comigo, titia voltou a retomar sua vida normal não me escondendo nada, sempre que ela estava em casa sem sua namorada, eu ia para sua cama a procura do prazer, ela adorava chupar minha bucetinha infantil e eu seu bucetão adulto, mas ela fazia questão de manter essa relação como segredo absoluto, não deixava sua namorada nem qualquer outra de suas amigas chegarem perto de mim, passou a levar-me junto com ela aos bares frequentados por lésbicas, em particular em um bairro de São Paulo, conheci centenas delas, sempre que voltávamos, quando sozinhas, as linguadas eram certas, quando ela estava com a namorada, minha masturbação vendo as duas também, mas o mais importante naquele mês de janeiro foi a capacidade que desenvolvi de reconhecer o olhar de lésbica que a maioria tem, principalmente, quando estão excitadas, voltei para a escola ainda com onze anos incompleto, pois faço aniversário em março, sou de peixes e naquele ano meu aniversário era exatamente no carnaval. Conheci minha nova professora, achando que só eu reparava em suas atributos, passei a estuda-la e logo reconheci aquele olhar sempre que ela passava a mão nas costas, nos ombros ou nos cabelos das meninas, em uma manhã quente de fevereiro, todas estávamos concentradas na lição que Dona Lourdes tinha passado na lousa, ela estava sentada em sua mesa, logo acima dela, o único ventilador da classe virava de um lado para o outro, eu premeditadamente estava sem calcinhas, só com a saia de pregas grossas azul, blusa branca e sapato preto. Quando o ventilador virou para o canto que eu sentava, levantei a saia até a cintura, fingindo aproveitar o vento, percebendo que meu ato não passou desapercebido, logo a professora levantou caminhou até a frente da fileira que eu ocupava a primeira carteira e quando o ventilador soprava em minha direção, a professora baixou para pegar alguma coisa no chão, sentindo que aquele era o momento mais importante da minha vida, abri um pouco mais as pernas e levantei a saia, fazendo com que a mestre conseguisse ver diretamente minhas partes mais intimas, notando que ela viu e levantou, ainda com saia levantada, passei a língua entre o lábios, eu sinal que tinha aprendido vendo as paqueras das lésbicas adultas, baixei a saia e a cabeça, estava nítido que aquela mulher de bunda e seios bem formados, usando um óculos grande que escondia com suas lentes foto cromáticas seus lindos olhos, estava desconcertada, ao vê-la sentar novamente em sua cadeira, fui a sua mesa "tirar uma dúvida" olhei dentro de seus olhos, ela com um sorriso amarelo me deu a explicação que eu pedi e antes de dar as costas, agradeci jogando no ar um beijinho, quando bateu o sinal para o intervalo, ela mandou eu esperar e com voz firme me interrogou: O que você está tentando fazer menina? / Meio desconcertada e com medo respondi: Nada professora, só estou tentando ser sua amiga / Dei as costas e saí da sala. Durante todo o intervalo o nó de ansiedade na minha garganta chegou a me deixar sem ar. Voltamos para a sala, quando ela passou a corrigir a lição, chamando várias alunas ao quadro negro, exatamente na questão que ela tinha me ensinada, ela me chamou, ao terminar, ela ajeitou com a mão a minha franjinha e piscou com um olho para mim, voltei ao meu lugar e passei a sonhar com aquela língua dentro da minha xaninha e me senti molhadinha exatamente como ficava quando sabia que titia ia levar-me para sua cama. No fim do dia, assisti Dona Lourdes embarcar no ônibus escolar das seme internas e me enchi de alegria ao vê-la virar-se em minha direção e dar tchauzinho balançando a mão. Após o horário de estudos obrigatório da noite, nem fui para o refeitório tomar a ceia, fui direto para a cama e fantasiei estar com ela a meu lado, batendo duas siriricas seguidas. Durante duas semanas as paqueras discretas entre nós duas se sucederam e como era normal, algumas seme internas e professores convidarem as internas a passarem o fim de semana em suas casas, Dona Lourdes pediu para a irmã responsável pelo internato, eu fui autorizada a passar o fim de semana com ela em sua casa, uma meia água de fundos com um quarto, uma sala e banheiro em um bairro de classe média. Na noite de sexta feira, quando ela me serviu o lanche, peguei em suas mãos olhei no fundo de seus olhos e percebi que seus lábios tremiam de nervoso, não querendo perder a chance, deu-lhe um selinho, seus olhos se iluminaram e ela fez um carinho em meu ombro que causou um arrepio em todo o meu corpo, assistimos um pouco de TV e ela me perguntou se eu queria dormir no sofá da sala ou na cama com ela, respondi que tinha medo de dormir sozinha, ela me pegou pela mão e me levou até o lado da cama, dizendo que tinha o costume de dormir só de calcinha e sutiã, ao que respondi que só dormia bem nua, ela arregalou os olhos e tirou o vestidinho, mostrando todas as suas curvas, sua virilha depilada, suas coxas longas e torneadas, sua cintura bem definida, e mamas comprimidas em seu sutiã e esperou eu me despi com clara ansiedade, tirei a bermuda e virei de costas mostrando para ela minha bundinha ainda com a calcinha e baixei a calcinha com calma, ainda de costas tirei pela cabeça a camiseta e virei para ela exibindo meus peitinhos em crescimento, e minha bucetinhas já com pelinhos, ela que passou os dedos ao lado dos lábios, certamente achando que sua saliva transbordaria por ali e nos abraçamos, passei a língua em seu pescoço como fazia com tia Daniela e senti em minhas mãos seus músculos tremerem, sem qualquer palavra, nos unimos em um caloroso beijo, meus dedos procuraram seu vulcão encontrando uma calcinha encharcada, eu a empurrei e ela caiu de costas na cama, puxei sua calcinha e antes que ela pudesse fazer qualquer coisa cai de boca naquela bucetinha cheirosa, passando a língua em seu grelão duro, arranquei o primeiro gemido profundo da professora que se contorceu sob o meu comando, passei a língua dos lados da xoxota e finalmente sobre a racha, notando que a buceta da professora era mais alta e menor que a da minha tia, porém, seu grelo era bem maior, batendo a língua para baixo e para cima sobre o rasgo, exatamente como tinha aprendido com titia, levei a adulta a um profundo orgasmo sem nem mesmo enfiar minha língua em sua fenda, segurando suas coxas com os braços, só a larguei quando senti que ela precisava estar livre para completar seu ciclo de prazer, após se recuperar ela me pergunta: Você tem certeza que não tem nem onze anos ainda? A sua é a melhor língua que já esteve aí, uma delícia. / Antes que ela tomasse a iniciativa, alisei seu corpo, abrindo seu sutiã e pude ver os seios que eu imaginava, firmes, grandes, com mamilos rosas e passei a sugar suavemente até os mamilos ficarem pontudos, voltei a mergulhar entre aquelas coxas tremulas e chupando o grelão enfiei a língua na caverna, arrancando gemidos profundos de prazer da minha cativa, levando-a novamente a um orgasmo que a fez se debater, ao sentir que ela já estava restabelecida, coloquei-me de joelhos com a cabeça da professora entre eles, segurando na cabeceira da cama, vi quando ela colocou um travesseiro embaixo de sua cabeça e abriu meus lábios vaginais com a língua, abri um pouco mais as penas, ajustando a altura e passei a me deliciar com aquele língua gostoso dentro de minha xaninha infantil, até atingir o orgasmo que tanto sonhei em ter com aquela mulher, borrifando muito liquido vaginal no rosto da minha abusadora. Dormimos como duas anjas, acordei com a mestre passando a mão suavemente em meu bumbum, uma sensação maravilhosa que eu não sentia desde que me despedi de tia Daniela. Louca para sentir aquele grelo grande em passeando em minha fenda, novamente arranquei a calcinha de minha nova amante virei meu corpo, ajoelhei e coloquei-me na posição de comando na tesourinha, segurando a perna esquerda da subjugada, passei a esfregar minha bucetinha na dela, logo começou a acontecer o que eu queria, aquele grelão duro penetrando minha fenda de ponta a ponta em cada movimento, fomos ao delírio juntas com muitas palavras pronunciadas entre os gemidos desesperados, como Gostosa ! Delícia ! Ao retornarmos a realidade, conversamos quanto a discrição e segredo total que deveríamos ter e que seria só nosso.
Comentários (1)
Vitória: Ameiiiiu
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