Dominó - aproveitando do vizinho novinho
Com a dica de uma amigo. Coloquei o filhinho da vizinha pra mamar. Conto grande com duas cenas de putaria.
Sempre tem uma vizinha que frequenta a sua casa como fosse parte da família. Que nem avisa quando tá chegando, só bate na porta ou já vai entrando chamando ela pessoa.
Esse é o caso da Joana. Uma vizinha que era amiga da minha mãe. Casada com um pastor, mas não era evangélica. Aqueles casos onde o casal de conhece e um deles se volta pra a religião depois de casados. Joana é a típica crente fofoqueira que sempre sabe da vida de todo mundo. "Que comenta, mas não julga". Minha mãe, que passava o dia trabalhando no posto de saúde, mantinha a amizade com ela pra ficar por dentro dos assuntos.
O filho dela. o Jonathan de 8 anos. Era o tipo de moleque peralta. Que não parava quieto. Ele era magrinho, quase um bunda de tábua, de cabelo moreno cacheado. Vivia arrumando problema na rua. De vez em quando ela arrastava ele pra nossa casa pra ficar de olho enquanto atualizava a minha mãe. Ele brincava com meus brinquedos velhos. Já tinha 16 anos na época. Nem ligava para os brinquedos. E nem pro Jonathan, não tinha malícia com ele. Eu ficava no meu Xbox jogando. Deitado na cama. E ele pelo chão. As vezes pedia pra jogar, mas eu explicava que tinha apenas um controle. Ele entendia a contragosto.
Tudo mudou quando o Rodolfo me trouxe uma deliciosa novidade. Rodolfo e eu éramos amigos de infância. Eu sempre tive meu corpo com os músculos naturais magrinho. Mas o Rodolfo era aquele tipo de negro que só de levantar o braço pra cima, já ganha músculo. Ele tinha 15anos na época. Mas qualquer um daria 17 ou 18 pra ele. Tanto é que ele comeu várias mulheres casadas da rua ainda naquela época. Era um putão insaciável, sempre procurando alguém ou algo pra gozar.
Muitas vezes batiamos punheta juntos assistindo porno. Minha rola era maior que a dele. Sempre fui dotadinho pra minha idade. Mas ele tinha uma baita rola grossa. Daquela que faz um sofrer com lágrimas nos olhos e sorriso no rosto. Nunca rolou nada entre nós. Sou o que poderia chamar de fodedor. Só quero um buraco quente pra por dentro. E ele é a mesma coisa. Em algum momento conversamos sobre sexo e ficou claro que ambos comeriam um cu de viado na oportunidade. O que importava era gozar.
Um dia eu estava jogando no Xbox no meu quarto. E já era pra o Rodolfo ter entrado na chamada do Discord, lá do quarto dele, para jogarmos junto. Tínhamos marcado às 14h e já era depois das 16h quando ele finalmente entrou. Começamos a jogar enquanto conversavamos, mas achei algo estranho. A voz dele estava energética, como estivesse feliz e eufórico com alguma coisa. Então fiquei curioso e perguntei se havia acontecido algo.
Ele ficou calado um tempinho. Deve ter pensado um pouco sobre a nossa liberdade que já tínhamos e então resolveu contar com detalhes, me pedindo pra ficar entre nós. E é claro que garanti que ia. Então ele me falou que a Joana tinha aparecido por lá pra fofocar com a mãe dele e tinha levado o Jonathan junto. E a Joana quando começa a contar alguma coisa, prende a atenção de qualquer um. Então a mãe de Rodolfo mandou o Jonathan subir para i quarto do Rodolfo enquanto fofocava com a Joana na cozinha.
O quarto de Rodolfo fica num primeiro andar. Que ele mantinha fechado por causa do ar condicionado. Ele me contou que havia acabado de tomar banho e estava enrolado só com a toalha quando Jonathan bateu na porta do quarto dele. Jonathan explicou a ele a ordem das fofoqueiras dele subir e Rodolfo deixou ele entrar. Foi quando Rodolfo foi colocar a roupa que estranhou o moleque. Como era um garoto, Rodolfo estava de pau modelo, havia tirado a toalha sem cerimônia. Mas ainda assim ele é volumoso. E o Jonathan não tirou o olho da sua rola. Rodolfo brincou balançando a rola no quadril, daquele jeito que a rola bate nas laterais fazendo barulho. O Jonathan riu muito e voltou a atenção para o celular. Rodolfo me confessou que naquele momento ele havia percebido que se aquele moleque já não fosse viado. Seria em breve.
Rodolfo colocou uma bermuda de futebol e se deitou na cama, onde Jonathan já estava sentado, e lixou o Xbox. Foi só quando se deitou pra jogar que ele percebeu que a internet tinha caído. Pois o Xbox não conectava online para jogar com outras pessoas e o seu celular dará sem internet. Já o de Jonathan tinha pois a mãe o tinha colocado num ano família. Já o Rodolfo não tinha crédito nem pra me avisar que não conseguiria jogar comigo. Então botou um jogo que já tinha na sua biblioteca enquanto a internet voltava.
Rodolfo ficou todo jogado na cama, de barriga pra cima, enquanto focava no jogo. Nem viu o temp passar. Foi quando do nada, Jonathan também se deitou e jogou a pernas por cima de Rodolfo. Uma das Menas ficou sobre seu joelho, mas a outra ficou diretamente sobre sua rola. Rodolfo me disse que ficou sem reação. Hávia ficado espantado com a ação do moleque mas não queria reclamar por ele fazer aquilo e ao mesmo tempo ficou receoso por ser um moleque de só 8 anos. Mas todo seu medo deu lugar tesão quando Jonathan começou a balançar a perna sobre sua rola. E mesmo ele se segurando pra não ficar duro, a excitação lhe corroía por dentro. Então ele se entregou. E o monstro começou a pegar forma sob a perna fina de Jonathan.
Ele passou muito tempo balançando a perna sem parar. Mesmo sentido a rola do Rodolfo que fazia um volume enorme no tecido da bermuda de futebol. Quando finalmente Jonathan olhou diretamente pra rola que ele havia deixado dura e olhou depois para o dono da rola com cara de felicidade. Rodolfo teve coragem de perguntar se o moleque gostava daquilo, onde ele não só respondeu que sim. Mas logo se sentou pra alisar com seus dedinhos finos e mão pequena. Rodolfo já não tinha mais controle da situação. Não que ele quisesse. Mas ele queria ver até onde o moleque ia. Perguntou novamente se o Jonathan gostava e ele confirmou dizendo que muito, e apertando a rola de Rodolfo. Rodolfo disse que nessa altura ele já estava com a rola toda babada melando a bermuda.
Ele nem precisou pedir, Jonathan tirou a rola preta de dentro da bermuda e passou um tempinho admirando a grossura daquela obra. Se ajeitou na cama e passou sua língua rosa e infantil pela cabeça preta brilhante, coletando todo o pré gozo que estava acumulado. A rola de Rodolfo pulso várias vezes contra aquela linguinha e de repente Jonathan deu um beijinjo na área do cabrecho, tirando um gemido gostoso de Rodolfo.
Rodolfo me garantiu que o moleque era muito safado e tinha uma boca macia, molhadinha e quente. Mesmo ele tendo uma rola grossa, o moleque fazia de tudo pra não raspar o dente. Já era acostumado a mamar rola aquele ali. Mas o garoto não conseguia mamar muito além da cabeça. Rodolfo começou a alisar a costas dele e foi descendo até entrar com a mão dentro da bermudinha que tinha um elástico quase sem qualquer resistência. Encontrou a bundinha magra de Jonathan, seu dedo logo chegou no cuzinho. Jonathan só empinou o cuzinho enquanto se focava em bater um punheta enquanto lambia a rola de Rodolfo do saco até a glande.
O dedo entrou de Jonathan com muita facilidade. Rodolfo percebeu que aquele garoto já havia sido usado mas não foi por uma rola igual a dele. Resolveu perguntar a Jonathan se ele toparia dar o cuzinho. Mas o muleque logo arregalou o olho dizendo que não. Rodrigo percebeu o medo e resolveu não arriscar. Ficou brincando com o cuzinho. Até colocou um segundo dedo. E Jonathan seguia mamando com gosto a sua rola que já doía de tesão.
Quando Rodolfo olho o celular, viu que o moleque já estava dando o talento a mais de 30min e então resolveu finalizar antes que alguém batesse na porta. Pediu para o Jonathan sentar na cama e ficou em pé na frente dele. Bateu uma punheta frenetica enquanto pedia para o moleque ficar com a boca bem aperta. Mas ele não dormiu pra gozar e gozou muito. Boa parte entrou dentro da boquinha, mas uma quantidade escorreu pelo rosto, queixo e garganta. Jonathan se limpou na toalha e que Rodolfo havia se enxugado mais cedo. Depois de um tempo gritaram pelo Jonathan. O moleque que saiu daquele quarto com a maior cara de felicidade que deixou o Rodolfo empolgado com que havia acontecido entre eles.
Quando o Rodolfo terminou de me contar, eu já estava com o pau estalando de duro. Já tinha tirado o pau pra fora e batia uma punheta gostosa enquanto houvia. A glande já estava toda melada e espuma se acumulava nos meus dedos. Enquanto limpava no lençol, falei para Rodolfo que o Jonathan também frequentava a minha casa e que queria dar uma gozada na boca dele também já que gosta tanto. Meu amigo me incentivou a tentar e disse que a boca daquele moleque era de um anjinho de tão macia. Nem joguei mais depois de houvir tudo aquilo me despedir do Rodolfo e corri para o banheiro para finalizar minha punheta antes de ficar com as bolas doloridas.
Fiquei imaginando como faria pra descolar uma mamada do Jonathan quando ele voltasse na minha casa com a mãe dele. Mas apesar de pensar nas variadas possibilidades, tudo esbarrava no problema que era: ele precisava vir até a minha casa, de preferência só. E de preferência a casa vazia, e não com nossas mães fofocando. Assim eu ficaria a vontade com ele.
Mas como já disse em outro conto, passei a me apelidar de dominó pois minha sorte joga muito ao meu favor. Duas semanas depois do acontecimento com o Rodolfo, eu estava em casa lavando todas as minhas roupas que tinha acumulado na nossa máquina de lavar. Sim, meu pai era do exército, e depois dos 12anos passou a me obrigar a lavar minhas roupas pra adquirir responsabilidade. O que não era tão ruim, pois nossa máquina era secadora também. Mas nesse dia eu só tinha uma cueca velha e apertada pra vestir e uma bermuda jeans que havia comprado maior que meu número e não havia trocado por pura preguiça. Mas como ia ficar em casa, sozinho já que meus pais estavam trabalhando, coloquei essas roupas enquanto lavava as outras.
Estava no meu quarto quando a campainha tocou. Fui atender e era a Joana arrumada e o Jonathan ao seu lado. Antes de falar alguma coisa. Ela me deu uma rápida secada com olhos. Eu era um garoto de 16anos, sem camisa, uma bermuda caindo que mesmo segurando mostrava parte da cueca. Sem falar do corpo que já era chamativo. Mas logo ela voltou a si e perguntou se minha mãe estava no trabalho. Então ela me falou que tudo bem pois ela queria falar comigo mesmo. Ela me perguntou se podia ficar com seu filho para que ele pudesse pegar uma diária de cozinheira. Pois a família em questão iria viajar e queria levar comida pronta para praia. E lhe pagariam duas diárias.
Joana me ofereceu 50 reais só pra ficar olhando o filho dela. Ficaria com o moleque até de graça. Mas não neguei a oferta do dinheiro e botei o garoto pra dentro. Joana me falou que assim que chegasse de noite, iria pegar o Jonathan e me daria o dinheiro. Eu falei que tudo bem e me despedi enquanto ela saiu apressada.
Levei o Jonathan para o quarto e até deixei ele ficar jogando no meu Xbox. Estava excitado, mas preferi tomar um banho rápido para tirar o suor e depois vesti as mesmas roupas. Quando voltei, o Jonathan estava vidrado no Xbox. Me arrependi por um momento pois achei que ele não ia me dar atenção. Ainda assim deitei do lado dele com a barriga pra cima. Comecei a mecher no celular vendo Snapchat. No meu aparecia várias mulheres gostosas e fui me deixando excitar. Meu pau foi ficando duro na cueca apertada e então tive a ideia de ficar brincando com a barra da bermuda, levantando como se não quisesse nada e mostrando a cueca por dentro.
Demorou um pouco, mas ele mordeu a isca. Pausou o jogo e comentou que minha bermuda era muito larga pra mim. Eu disse que sim e puxei a bermuda pra cima dizendo que dava uns três dedos meus e medi pra mostrar pra ele. Na sombra fraca que minha bermuda fazia no quarto iluminado da pra ver a minha rola dura dentro da cueca. Ele me perguntou quantos dedos dele seria e respondi que não sabia, mas eu deixaria ele testar se quisesse saber.
E ele não pensou duas vezes. Já foi botando os dedinho magros por dentro da minha bermuda para medir. Mas logo encostou com as pontas do dedo no pau. Ele riu e me perguntou se eu estava de pau duro. Eu disse que sim por causa da cueca que era apertada. Ele logo perguntou quantos dedos cabia na cueca apertadas. E seus dedinhos ainda encostados na minha rola por baixo da cueca. Eu só levantei um pouquinho a cueca, amostrando minha virilha depilada e a base branca da minha rola que de cara tinha uma veia bem saltada do sangue preso pela pressão da cueca. Deixei ele ver e soltei falando que era por causa daquela cueca super apertada que a minha rola estava daquele jeito. Foi aí que ele escorregou a mão e apertou a minha rola sobre a cueca. E o safado aí da disse que realmente estava muito dura. Perguntei se ele queria ver e ele disse que sim.
Tira a bermuda foi moleza, mas precisei levantar os quadris para conseguir abaixar a cueca, com certa dificuldade, até quase a metade da coxa. Minha rola subia com uma mola e voltou com tudo batendo na minha barriga. Jonathan riu e já foi pegando nela. Elogiando o quanto era grande e quanto estava dura. Deu um apertinho de leve que me tirou de mim. Não queria demorar pra por o moleque pra mamar como o Rodolfo. Alisei as costas dele e perguntei se ele queria chupar. Ele balançou a cabeça confirmando e logo se abaixou pra me por dentro da boca dele.
E então eu confirmei tudo que Rodolfo havia me dito. Aquele moleque tinha uma boca muito quente e macia. Ele deslizava como se minha rola fosse a melhor coisa do mundo e ele se deliciasse com isso. Ele babava muito, sua saliva escorria pela minha rola e deixa meu saco todo molhado. O ar condicionado na área molhada fazia contraste de temperatura com seu alito morno.
Coloquei minha mão nos seu cabelos cacheados e meus dedos se perderam naquele volume quando comecei a forçar a cabeça dele contra minha virilha. Ele não tinha reflexo de vômito, e eu sentia minha rola sendo expremida na entrada daquela gargantinha. O tesão tomava conta do meu corpo.
Comecei a brincar com o cuzinho dele que realmente não tinha tanta resistência. Peguei na gaveta um lubrificante que tinha com anestesico. E comecei a brincar. Ele continuava a me chupar parando pra lamber meu saco enquanto respirava melhor. Seos olhinhos cheios de lágrimas com a pressão das minhas roladas na garganta dele. Logo estava entrando dois dedos dentro dele e ele não reclamava.
Me sentei na cama e pedi pra comer o cuzinho dele. Ele pensou um pouco olhando pra minha rola e disse não. Eu falei que nem era muito grossa. Mas ele falou que era grande e dava medo. Eu prometi botar só um pouquinho. Mas ele negou novamente. Então eu tive outra ideia. Me ajoelhei na cama e sentei entre meus calcanhares. como se fosse um poltrona pra ele, só um pouco mais da metade da minha rola passava da altura das minhas coxas. Falei pra ele que ele podia ir sentando e se doesse ele podia parar. Ele pensou mais um pouco e topou. Tirou a roupa toda e ficou de costa pra poder sentar.
Naquela posição, seus cabelos ficaram perto do meu rosto enquanto ele ia sentando aos pouquinhos. Lentamente, e minha rola ia conquistando espaço dentro dele. Ele não chegou a sentar nas minhas coxas. Mas entrou bastante e ele começou a quicar devagar. Aquilo era muito gostoso. Ele era muito quente por dentro. Tudo que eu queria era abraçar ele e me levantar focando tudo dentro daquela bundinha maga que não daria qualquer resistência. Mas me contive, eu poderia foder aquele moleque mais vezes se fosse bonzinho com ele. No tesão, beijei suas costas enquanto segura seus pescoço fino com umas das mãos. A outra apoiava a barriguinha dele. E então eu não me segurei mais. Gozei urrando dentro daquele cuzinho gostoso. Minha rola jatando forte a gala que ia escorrendo na minha rola enquanto ele ainda não parava de quicar. Eu passei mal com aquele moleque que só parou quando sentiu meu pau amolecendo.
Tomamos banho juntos. E ele ainda me deu outra mamada antes dos meus pais chegarem. Continuei transando com ele. Pois quando a mãe dele ia trabalhar, ele pedia pra vir pra minha casa. Num próximo conto eu falo como consegui que o Rodolfo também enravasse o novinho. Mas por enquanto é isso.
Comentários (6)
Victor: Fala o tamanho das picas, mano
Responder↴ • uid:1cxdyftv13ljw@LuizSoar: Preferi deixar pra mente de cada um. Um detalhe em aberto que vocês decidem o tamanho que será. Sabendo só que é grande. Rsrsrs.
• uid:hhbjfqqgve4tVic 19y: tenho 19 ainda sou virgem e queria muito mamar
Responder↴ • uid:fcxxt70v0kMano: Manda o teu contato
• uid:h149a0lt8l3qPutinho13y: Me bota pra mamar tbm Zang1037839253
Responder↴ • uid:3ynzgktvqrjrNelson: Que delícia e que inveja desse garoto. Infelizmente não tive a sorte de um vizinho assim. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Como lamento
Responder↴ • uid:y13wg6bgu00r