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Loirinha filha do caseiro- Pt2

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Petrovv

Encontrei novamente a vagabundinha loira do rancho e me diverti com aquela bucetinha por uma semana

Continuando do último conto, voltamos naquele rancho depois que compramos as terras novamente e reformaram o terreno. Resolvemos passar férias lá por uma semana e chamaríamos a família no fim de semana.

Quando chegamos encontrei a casa semelhante, mas revitalizada e pronta pra nos receber. Havia uma pequena casa a alguns metros abaixo dela, realmente nova e pequena, que descobri depois ser daquele caseiro, reservada para passar a noite em outro canto do terreno e para quando estivéssemos presentes.

De início, não vi a garota, que honestamente estava ansioso pra reencontrar, nem os outros moleques que andavam com ela. Muito provavelmente ela estaria um pouco mais desenvolvida e mais gostosinha pra minha felicidade.

Meus pais dormiam no quarto enquanto meu irmão mais novo dormia num colchão com eles, minha irmã um ano mais nova explorava a casa e minha irmã dois anos mais velha dormia no quarto só lado. Da vista do meu quarto no segundo andar da casa, vi um ônibus velho passar na estrada lá pra cima e imaginei quem deveria ser. Não deu outra. Em cinco minutos, vi chegarem na casa pequena, do caseiro, três rapazes e duas garotas. Os três primos, Marina e uma garota que não conhecia.

Desci correndo para que ela visse que eu estava ali antes que ficasse mais escuro. Quando sai de casa ela estava na janela com a amiga e os rapazes saíam pela porta. A casa era para os pais dela, então muito provavelmente não havia espaço para que os primos dormissem ali, o que deixava aquela vagabundinha só pra mim. Acenei pra ela na janela enquanto os moleques não sabiam como reagir ali. Ela retribuiu com um sorriso mas também um olhar assustado. Vi ela conversar com a amiga baixo e as caras assustadas na moreninha de cabelos lisos. Ainda olhando pra elas, andei até um lado escondido, uma casa de máquinas da casa, de porta aberta. Elas olhavam fixamente com dúvida.

Olhando pra elas, tirei meu pau pra fora ja meia bomba. Eu ia começar minha estadia da melhor forma. Quando percebi os olhos arregalados e as risadas da moreninha, acenei pra elas de dentro da sala escondida.

Ela veio com a amiga até perto da sala e não tinham coragem de chegar perto da porta. Saí novamente, com a calça ainda abaixada e perguntei a ela se lembrava de mim e quem era a amiga dela. Ela disse que se lembrava de mim, que não esqueceu e disse que a amiga se chamava Roberta. Me apresentei e puxei ela pra perto sem mais conversa. A moreninha não sabia se acompanhava ou esperava de fora e ficou sem resposta. Sem falar mais nada, ajoelhei a garota no chão e perguntei se lembrava do nosso trato. Ela não teve tempo de responder antes que eu colocasse o pau na boca dela e enfiasse a cabeça inteira.

Enquanto ela mamava meu pau, chamei a morena pra entrar e ela ficou no canto da sala. Eu segurei novamente o cabelo da loirinha e reparei que ela estava mais gostosa como eu pensei. Os peitos pareciam maiores e o tesão também. Eu reparava no corpinho novo da putinha loira enquanto falava com a morena. Contei a minha versão do sexo com a putinha mirim, perguntando se ela sabia que a amiga dela dava a buceta para os primos. A morena respondeu que já sabia e que também já tinha. Eu fiquei em dúvida e vi uma oportunidade de ter outra vagabunda pra mim, e aproveitei para perguntar. Já deu pros priminhos dela ou pros seus? Já comeu essa rodada também?? Ou já deu a bucetinha igual ela e quer mais aqui??

Ela riu e arregalou os olhos enquanto a Marina lacrimejava com a boca na minha pika branca. Puxei ela pra perto e as duas se assustaram. Olhei pra Marina, puxei seu vestido até a cintura deixando seus peitinhos durinhos e rosados a mostra, o que as assustou. Acho que elas não tinham se visto assim ainda. Puxei a boca da Marina de volta pra pica e coloquei a mão da Roberta na sua cabeça. No ínicio estavam estranhando mas em pouco tempo a Marina já obedecia às puxadas de Roberta e ela fazia Marina mamar minha pica. Quando estava quase gozando, ajoelhei Roberta e fiz ela puxar a blusa pra cima, mostrando os peitinhos durinhos de uma jovem de 13 anos, iguais os da Marina.

Tirei rápido o pau da boca da Marina e jorrei a porra todinha nos peitos delas, bem dividida. Depois de humilhar os rostinhos delas com o meu pau por um tempo, se arrumaram as roupas e iam sair, quando puxei a Marina e falei com ela em particular que eu ia fazer companhia essa semana, e que se quisessem companhia ou gozar, eu estaria ali. Por fim, disse que se ela quisesse de novo como na cerca a tempos atrás, que viesse ao meu quarto de noite, eu deixaria a porta destrancada e ela deveria ir com o mesmo vestido daquela vez, sem a calcinha.

Pela noite ela apareceu KKK Conto o barulho que fizemos depois

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