#Estupro #Traições

Putinha do Batman

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Putinha do Batman

Essa será uma série de contos onde contarei minha trajetória de como eu, uma menina recatada, casada e fiel, me tornei na Putinha do Batman

Para entender melhor o contexto dessa história que mudou completamente minha vida e das demais que vieram em consequência daquele dia é preciso que eu fale um pouco de quem eu era até aquele carnaval. Então, já aviso que esse será um conto longo que terei que dividir em partes, porém cheio de detalhes que foram me transformando em quem sou hoje: a puta do Batman!
Todos me chamam de Ane, uma derivação do meu nome real, meus pais são católicos praticantes e fervorosos, e eu acabei herdando deles o pudorismo e o medo de pecar que sempre carreguei. Tive uma adolescência tranquila, sem muitas intimidades com os meninos, perdi meu BV só aos 16 anos, no cinema, com um amigo da escola. E só! Meu foco era estudar e ir pra igreja...
Até que entrei no curso de Direito da universidade federal. Um outro mundo se apresentou pra mim, uma realidade que eu desconhecia totalmente, eu não conseguia me encaixar nos padrões da maioria dos meus colegas de sala: farras nos finais de semana, bebida, cigarro e claro, sexo, esses eram os principais assuntos que eles tinham e nada daquilo fazia parte da minha realidade, resultado: me excluí totalmente deles e nunca tive muita aproximação com ninguém do meu curso. Até que na biblioteca da universidade acabei conhecendo o Gustavo. Aluno de engenharia ele era exatamente o genro que meus pais sonharam, católico até mais fervoroso do que eu, não sei como não se tornou padre... Claro, pouco tempo depois estávamos namorando. Para total alegria dos meus pais.
O tempo passou e nosso namoro foi ficando cada vez mais sério, Gustavo já falava em casamento, meus pais o adoravam(como ainda é até hoje) e tinham total confiança nele. Também, pudera, Gustavo era o cúmulo do respeito, sempre me tratou como uma princesa, mas ninguém é de ferro né? Aos poucos nós fomos ficando cada vez mais íntimos e, nas poucas chances que tínhamos rolava um sarrinho mais quente, um beijo mais demorado, mas sempre com o máximo de respeito que fosse possível dele manter. Cada pequeno avanço na nossa intimidade ia me despertando novos sentimentos, lembro da primeira vez que ele tocou meus seios, aquilo foi o máximo de prazer que eu já tinha experimentado na vida.... Até que chegamos ao dilema: segurar a nossa primeira vez até o casamento que ainda iria demorar ou ir contra nossos princípios e transar antes do casamento?
Gustavo é o homem da minha vida, eu não tenho dúvidas que o amo, então, chegamos a um acordo, vamos sim pecar! A gente vai casar mesmo...
Não foi fácil achar uma oportunidade, pois a gente não queria ir pra um motel, lugar sujo e impróprio para um momento tão especial, até que surgiu a oportunidade: meus pais iriam fazer um retiro na igreja e eu ficaria sozinha em casa. Eu tinha a total confiança dos meus pais, eles me conheciam bem e sabiam que eu era uma moça direita, e em relação a Gustavo então... esse sim, meus pais confiavam nele de olhos fechados. Mas não tinha mais como segurar, eu e Gustavo chegamos ao nosso limite e finalmente, com quase 19 anos, aconteceu.
Gustavo foi pra minha casa, a gente foi pro meu quarto e, na minha cama, eu me entreguei ao homem da minha vida. A gente estava tão nervosos, que tremíamos a ponto de quase não conseguir colocar a camisinha, eu suava muito, não tem como esquecer. Após um sessão de longos e demorados beijos, enquanto tirávamos a roupa até ficarmos, pela primeira vez na vida, nus na frente um do outro, Gustavo deitou sobre mim e me penetrou, devagar, com muito cuidado e carinho, foi a melhor coisa que eu já tinha provado na vida. Ao contrário do que eu esperava, não doeu. Eu senti um prazer inexplicável, Gustavo me penetrava gemendo em meu ouvido, me chamando de "meu amor, minha esposinha", e em pouco tempo ele tirou de dentro de mim e gozou na camisinha, se masturbando. Eu estava realizada! Como era bom dar prazer ao homem que eu amo...
Agora nosso relacionamento estava em outro patamar, meu medo era de meus pais descobrirem que eu não iria mais casar virgem, como eles sonhavam. Minha vida era um misto de culpa e de prazer ao mesmo tempo. Sempre que tínhamos chance, eu e Gustavo fazíamos amor, como ele sempre diz. Mas sempre mantendo o respeito por mim, Gustavo nunca ultrapassou certos limites, nunca tocou na minha bunda, nem nunca gozou dentro de mim, mesmo usando camisinha. E aquilo tudo que acontecia entre a gente, pra mim, era perfeito e suficiente. Eu era muito realizada com meu noivo. Sim, a gente noivou e, assim que ele terminasse a universidade e começasse a trabalhar a gente iria casar. Esse era o plano!
Vou continuar na parte 2...

Comentários (1)

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  • Márcio: Bom relato, só faltou mais detalhes mas ansioso para segunda parte.

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