Pecados da meia noite 2 - o dia seguinte
Raquel se vê incapaz de resistir ao filho no dia seguinte
Seus olhos permaneceram fechados pelo que parecia uma eternidade, a mão de Raquel ainda segurando seu pau agora amolecendo. Ela sentiu uma onda de culpa tomá-la, a gravidade da situação finalmente chegando.
Com os dedos tremendo, ela puxou a mão para longe, o resto de sua porra esfriando em sua pele. Seu olhar caiu no chão, incapaz de encontrar seus olhos. "Sinto muito", ela sussurrou, as palavras travando em sua garganta.
A mão de Jason se estendeu, escovando uma mecha de cabelo do rosto dela. "Não sinta", ele murmurou, sua voz rouca da paixão de momentos anteriores. Raquel olhou para ele, o conflito em seu coração refletido nas profundezas de seus olhos. "Está tudo bem", disse ele, as palavras cheias de uma ternura que a fez querer chorar.
Mas Raquel sabia que não estava tudo bem. Ela havia cruzado uma linha que nunca poderia ser descruzada, um tabu que ia além dos limites da maternidade. Ela se afastou, fugindo para a segurança de seu quarto, o eco de seu próprio batimento cardíaco em seus ouvidos.
Uma vez lá dentro, ela se apoiou na porta como se pudesse manter seus segredos contidos. Sua mão tremeu enquanto ela tirava sua roupa manchada de porra, deixando-a cair no chão. Raquel foi ao banheiro, suas pernas parecendo geleia, e lavou a mão com um senso de propósito. A água estava fria, um forte contraste com o calor que tinha acabado de estar lá.
Sua mente cambaleou com as imagens do que tinha acabado de acontecer. A sensação do pau, o som de seu prazer. Era tudo demais, uma enxurrada de sensações que ela não conseguia processar. Raquel sabia que tinha que se limpar, para apagar a evidência de seu pecado compartilhado.
Com as mãos trêmulas, ela pegou uma toalha e a molhou, o tecido macio parecendo uma lixa contra sua pele sensível. Ela o trouxe para a coxa, limpando a porra pegajosa. O ato foi quase ritualístico, um pedido silencioso de desculpas ao seu próprio corpo pelo que tinha acabado de fazer.
Mas mesmo quando ela se limpava, Raquel não podia negar a emoção obscura que passou por ela, o conhecimento de que ela havia dado um passo para o proibido, que ela havia sentido um desejo que nenhuma mãe deveria sentir por seu filho.
Seus pensamentos eram uma tempestade tumultuada, um turbilhão de culpa e luxúria. Ela tinha visto seu filho sob uma nova luz, um homem com seus próprios desejos e impulsos, e ela foi atraída por isso. A memória de seu pau, grosso e com veias, encheu sua mente. Era muito maior do que qualquer outro que ela já tinha visto, uma prova de sua crescente maturidade. Raquel sentiu uma estranha sensação de orgulho misturada com o sentimento avassalador de fraqueza.
Quando ela finalmente se sentiu composta o suficiente para se olhar no espelho, Raquel viu uma mulher que mal reconheceu. Suas bochechas estavam coradas, seus olhos arregalados com as consequências da paixão. A visão de seu próprio corpo nu, ainda corado de excitação, fez seu estômago se contorcer.
Silenciosamente, ela entrou em seu quarto, a porta estalando suavemente atrás dela. Seu marido estava deitado lá, alheio à tempestade de emoções girando ao seu redor. Raquel cuidadosamente subiu na cama ao lado dele, seu corpo doendo por um conforto que ela sabia que não merecia. Ela estava deitada lá, com o coração acelerado, ouvindo o ritmo constante de sua respiração, tentando encontrar consolo no cheiro familiar dele.
Mas o sono era impossível, sua mente correndo com pensamentos de Jason. Toda vez que ela fechava os olhos, ela via o rosto de seu filho retorcido de prazer, sentia o calor de sua porra em sua mão. Raquel rolou para o lado, de costas para o marido, e agarrou o travesseiro firmemente ao peito. Sua mão se desviou para sua buceta, seus dedos deslizando por toda ela escorregadia, a memória de seu encontro enviando uma nova onda de excitação através dela.
Quando o alarme finalmente os acordou, Raquel sentiu um choque de medo ao pensar em enfrentar Jason. Ela fingiu estar dormindo, seus olhos bem fechados, esperando que a manhã passasse sem incidentes. Ela ouviu os sons de seu marido se mexendo, seus passos preenchendo o chão, o chuveiro ligando. Raquel esperou até que a porta do banheiro se fechasse antes de se atrever a se mover.
Gentilmente, ela deslizou para fora da cama e foi na ponta dos pés para a janela, puxando as cortinas de lado. A luz matinal pintou o quarto em tons suaves de rosa e dourado. Ela olhou para o relógio na mesa de cabeceira, marcando um metrônomo para seus pensamentos acelerados. Em alguns minutos, Jason estaria saindo para a escola.
O chuveiro acenava, um santuário de ruído branco e vapor para lavar os pecados da noite. Rachel entrou no chuveiro quente, deixando a água em cascata sobre seu corpo, o calor se depositando em sua pele. Ela levou seu tempo, esfregando cada centímetro de si mesma, como se o sabão pudesse de alguma forma expurgá-la da culpa que se agarrava a ela como uma segunda pele. Ela observou a água girar pelo ralo, carregando consigo os últimos vestígios de seu encontro ilícito.
Quando ela saiu do chuveiro, Raquel viu seu roupão na cesta. A visão da porra seca foi um lembrete gritante de sua transgressão. Ela sentiu um nó no estômago, um peso tangível do que tinha feito. Raquel se vestiu rapidamente, sua mente correndo com as possíveis consequências de suas ações. Como ela poderia enfrentá-lo? O que ela diria?
O dia se arrastou, uma marcha lenta em direção a um confronto inevitável. Raquel passou pelos movimentos, sua mente ensaiando vários cenários, tentando encontrar as palavras certas. Ele falaria sobre isso? Ele agiria como se nada tivesse acontecido? O ar entre eles seria espesso de tensão, ou seria preenchido com a mesma facilidade casual de antes?
A casa estava assustadoramente silenciosa sem a presença de Jason, o silêncio ecoando seus medos. Raquel se lançou em seu trabalho, limpeza, culinária, qualquer coisa para manter suas mãos ocupadas e sua mente fora do inevitável. O sol arqueava pelo céu, e ela se viu checando o relógio a cada poucos minutos, querendo que o tempo passasse.
Finalmente, a porta da frente se abriu, e o coração de Raquel pulou uma batida. Ela podia ouvir o som de seus passos, sua mochila batendo no chão. A porta da cozinha se abriu, e lá estava ele, olhando para ela com a mesma curiosidade que havia preenchido seus olhos na noite anterior. A garganta de Raquel secou quando ela se virou para enfrentá-lo, seus olhos procurando por respostas que ela não tinha certeza se queria encontrar.
"Jason", ela começou, sua voz mal acima de um sussurro. "Eu preciso falar com você."
As palavras saíram dela, um pedido de desculpas desesperado. "Sinto muito pela noite passada. Eu não sei o que aconteceu comigo. Estava errado, e eu nunca deveria ter... " Raquel não conseguia dizer as palavras, suas bochechas queimando de vergonha.
Jason deu um passo em direção a ela, sua mão estendendo como se fosse confortá-la. "Não se desculpe", disse ele com firmeza. "Está tudo bem."
Os olhos de Raquel se arregalaram em descrença. "Como você pode dizer isso? Eu sou sua mãe! O que aconteceu foi... simplesmente não está tudo bem!"
Ele a parou com um toque suave em seu braço, sua voz calmante. "Mãe, eu não sou mais uma criança. Eu sei que o que aconteceu foi... diferente, mas eu gostei e acho que você também gostou."
Os olhos de Raquel se agarraram aos dele, uma mistura de choque e descrença. "Jason, o que você está dizendo?"
"Mãe", disse ele com um pequeno sorriso, "você não é a primeira pessoa a reagir dessa maneira." Ele deu um passo mais perto, sua mão encontrando seu caminho para a dela, o calor de seu toque enviando um arrepio pela espinha dela.
Os olhos de Raquel procuraram os dele, procurando por qualquer sinal de angústia ou desconforto. "O que você quer dizer?" Ela perguntou, sua voz tremendo.
Jason apertou a mão dela suavemente. "Eu tive... outras experiências com garotas que notaram o quão grande eu sou", ele confessou, suas bochechas colorindo levemente.
Seus olhos se arregalaram, a percepção dos mínimos detalhes. Raquel sentiu uma estranha mistura de emoções - excitação, ciúme e uma súbita sensação de possessividade. Ela nunca tinha pensado em seu filho dessa maneira, mas agora que pensou, ela não podia ignorar a atração inegável. "Sua... coisa", ela murmurou, "é tão grande."
As bochechas de Jason ficaram com um tom mais escuro de vermelho, mas ele manteve o olhar dela. "Sim, eu sei. Você gostou de olhar para isso?”
O silêncio entre eles ficou mais pesado, carregado de desejos não ditos e do peso de seu segredo compartilhado. Raquel respirou fundo, tentando se recompor. "Sim", ela admitiu, sua voz mal audível.
Ele acenou com a cabeça, com compreensão em seus olhos. "Eu sei", disse ele suavemente. "Eu podia ver isso em seus olhos."
Raquel sentiu um calor se espalhar por ela, a mão dele envolvendo a dela. Ela não podia acreditar que estava aqui, conversando com o filho sobre o pau dele, mas havia algo estranhamente reconfortante nisso. A memória da noite anterior se reproduziu em sua mente como um filme vívido. Ela se lembrou da maneira como se sentiu em sua mão, da maneira como ela pulsou com a vida quando ele veio, e a maneira como ela observou, fascinada e horrorizada com seu próprio desejo.
"Jason", Raquel começou, sua voz tremendo. "O que fizemos... não pode acontecer de novo."
Ele se inclinou mais perto, sua respiração quente contra o pescoço dela. "Por que não?" Ele sussurrou, sua voz cheia de um desejo que ela nunca tinha ouvido dele antes. "Se sentiu bem, não foi?"
O pulso de Raquel acelerou, e ela não pôde deixar de acenar. "Sim", ela murmurou, seus olhos fechando enquanto ela se lembrava. "Isso fez."
Seu polegar traçou círculos suaves nas costas de sua mão, e Raquel sentiu seu corpo traí-la, respondendo ao seu toque. A culpa ainda estava lá, mas agora era uma tempestade distante, ofuscada pelos raios de luxúria que a atravessaram. Ela olhou para ele, sua determinação.
"Mas, está errado", ela sussurrou. "Não podemos... não devemos..."
Jason se inclinou mais para mais perto, sua respiração quente no ouvido dela. "Por que não?" Ele sussurrou, sua mão se movendo para a cintura dela. "Você é tão linda, mãe. Eu não posso deixar de querer fazer você se sentir bem."
Os olhos de Raquel se abriram, a realidade da situação caindo sobre ela. Seu filho estava seduzindo-a, e ela estava deixando ele. Sua mão apertou ao redor dele, puxando-o para mais perto, incapaz de resistir ao fascínio de suas palavras. Ela sabia que era errado, que este era um caminho que só poderia levar à destruição, mas ela era impotente contra a maré de desejo que estava subindo dentro dela.
"O que estamos fazendo?" Raquel perguntou, sua voz cheia de medo e emoção.
A mão de Jason deslizou pelo lado dela, com as pontas dos dedos passando pela lateral volumosa do peito dela. "O que quer que pareça certo", ele murmurou, sua voz espessa de desejo.
O corpo de Raquel respondeu antes que sua mente pudesse alcançar, arqueando-se em seu toque. Ela podia sentir o pau dele se mexendo contra sua coxa, o mesmo pau que lhe trouxe tanto prazer apenas algumas horas atrás. Seus mamilos endureceram, e ela sentiu a piscina de umidade entre as pernas.
Com uma mão trêmula, Raquel estendeu a mão e o segurou por cima da calça. Ele já estava duro de novo, seu pau grosso e grande na palma da mão dela. Ela o acariciou gentilmente, seus movimentos hesitantes, mas ansiosos.
Jason gemeu, seus quadris se sacudindo para a frente. "Sim, mãe", ele respirou. "Assim."
O som de sua voz, tão carente e cheia de desejo, fez Raquel entrar em espiral. Ela sabia que deveria parar, que deveria se afastar, mas não conseguiu. A sensação dele na mão dela era muito boa, muito tentadora. Ela deslizou a mão até o zíper do jeans dele, seu coração acelerado.
Enquanto o libertava seu pau dos limites de suas roupas, Raquel respirou fundo. A sala estava girando, mas ela não se importou. Tudo o que importava era a sensação de seu pau, quente e pulsante, contra a pele dela.
Com os dedos trêmulos, ela envolveu a mão em volta dele, acariciando-o lentamente, observando o prazer se desenrolar em suas feições. Seus olhos se fecharam, e ele se inclinou para o toque dela, sua respiração ficando acelerada. Rachel sentiu uma sensação inebriante de poder, uma emoção que era aterrorizante e emocionante.
"Isso é bom?" Ela perguntou, sua voz com um tom acima de um sussurro.
"Tão bom", ele gemeu, sua mão encontrando o caminho para a parte de trás do pescoço dela, puxando-a para mais perto.
Raquel sentiu o calor de sua transpiração contra seu rosto, e ela sabia que estava perdida. A linha entre mãe e amante estava irrevogavelmente borrada, e ela estava passando por cima dela de bom grado, incapaz de resistir ao chamado da sirene do proibido.
Seus olhos permaneceram presos com os dele enquanto ele gentilmente a guia até os joelhos. Raquel sentiu uma estranha mistura de medo e excitação, seus joelhos tremendo levemente contra os azulejos frios. Ela sabia o que ele queria, o que estava prestes a fazer, e o próprio pensamento disso fez seu pulso acelerar.
Com um empurrão suave, Jason a encorajou a se aproximar, seu pau agora de pé orgulhosamente diante dela. Raquel respirou fundo, inalando seu cheiro, e sentiu um arrepio escorrer por sua espinha. A realidade do momento a levou como uma onda, mas ela não se afastou. Em vez disso, ela se inclinou, sua mão ainda enrolada em torno de seu pau, seu polegar traçando as veias que se destacavam como um roteiro para o prazer.
Seus olhos não saíram dele enquanto ela levava a cabeça de seu pau em sua boca, o sabor dele uma estranha mistura de doce e salgado. Raquel girou a língua ao redor da ponta, sentindo-o tremer com o contato. Seus olhos se arregalaram, e um gemido baixo rugiu de seu peito. Raquel sentiu uma emoção de poder, uma emoção sombria que ela nunca havia sentido antes. Ela estava fazendo isso, dando prazer a ele, e estava amando cada momento disso.
Sua mão o acariciou a tempo com o ritmo de sua boca, sua língua girando e dançando ao redor da cabeça sensível. Ela sentiu as mãos dele se apertar em seu cabelo, guiando seus movimentos, forcando colocar ele mais. As bochechas de Raquel se esvaziaram enquanto ela o levava mais fundo, a ponta de seu pau roçando contra sua garganta.
Sua outra mão encontrou seu caminho entre suas próprias pernas, seus dedos deslizando sob a borda de seu vestido. Ela já estava tão molhada, o tecido de sua calcinha grudando em sua pele. Raquel deixou a calcinha de lado, o frescor do ar na sala contrastava fortemente com o calor de seu corpo. As pontas dos dedos dela roçaram seu clitóris, enviando faíscas de prazer através dela. A sensação era requintada, a sensação de sua própria excitação se misturando com o sabor do pau de seu filho em sua boca.
Seu polegar circulou seu clitóris, pressionando com a quantidade certa de pressão enquanto ela o levava mais fundo, seus olhos jamais saindo do dele. A intimidade do momento era quase demais para suportar. Raquel podia sentir seu próprio orgasmo iniciando, suas pernas apertando em torno de sua mão.
"É isso, mãe", Jason encorajou, sua voz grossa de prazer. "Você está indo tão bem."
As palavras enviaram uma faísca através dela. Raquel nunca se sentiu mais viva do que agora, o pau de seu filho em sua boca e seus próprios dedos fazendo mágica em sua buceta que pingava de tanto êxtase. Ela gemeu ao redor dele, as vibrações enviando ondas de choque através de seu pau.
"Sim, mãe", ele falou quase cochichando, seus quadris se curvando levemente. "Continue chupando."
Ouvir seu filho dizer aquelas palavras foi como gasolina em uma fogueira. A excitação de Raquel cresceu a cada segundo que passava, a natureza tabu de seu encontro apenas alimentando as chamas mais. Suas bochechas estavam coradas, suas respirações chegando em rajadas curtas e esfarrapadas. Ela podia senti-lo inchar em sua boca, o aperto dele em seu cabelo, suas respirações se tornando mais aceleradas.
Sua mão se movia mais rápido entre as pernas, seu polegar esfregando seu clitóris com urgência crescente. Raquel sabia que estava perto, tão perto de gozar, e a ideia de fazê-lo enquanto seu filho assistia, enquanto ela tinha o pau dele na boca, era insuportavelmente erótica.
"Eu vou gozar", ele avisou, sua voz tensa. Raquel sentiu seu próprio orgasmo se aproximando, uma crescente sensação que ameaçava consumi-la. Ela se preparou, seu corpo tenso como uma corda de arco.
E então a atingiu, uma onda de prazer tão intensa que roubou seu fôlego. Os olhos de Raquel reviraram para trás, seu corpo convulsionando em torno de sua mão enquanto ela gozava, sua buceta se apertando em um espasmo de pura felicidade. Através da névoa do prazer, ela o sentiu tenso, seu pau pulsando enquanto ele atirava muita porra em sua boca. Ela engoliu reflexivamente, o gosto dele estranho e ainda de alguma forma familiar.
Suas bochechas ocas enquanto ela trabalhava a boca, ansiosa para obter até a última gota. A língua de Raquel dançou ao redor da cabeça de seu pau, lambendo a porra pegajosa que se agarrou a ele, saboreando o sabor salgado. Os olhos de Jason não saíram dos dela, seu próprio orgasmo refletiu na maneira como suas pupilas se dilataram. Sua mão, ainda em seu cabelo, começou a acariciar sua bochecha, um toque gentil que fez carinho em sua coluna.
À medida que ele ficava mais mole, a boca de Raquel seguiu, beijando seu pau com ternura como se fosse uma parte dela. Ela podia senti-lo ficando mais sensível a cada pressão persistente de seus lábios, seus gemidos se transformando em suspiros de contentamento. O momento era íntimo, uma confissão silenciosa dos desejos que estavam ecoando entre eles.
Lentamente, Raquel se afastou, seus olhos não deixaram os dele. Ela se levantou, com as pernas instáveis, limpando a boca com a palma da mão. A sala estava em silêncio, exceto pelo som de suas respirações aceleradas. O coração de Raquel martelou em seu peito, a gravidade do que eles tinham acabado de fazer caindo sobre ela.
"Jason", ela respirou, sua voz espessa de emoção.
Ele se aproximou, apertando o rosto dela em suas mãos. "Mãe", ele sussurrou, sua voz rouca. "Isso foi... incrível."
As bochechas de Raquel queimaram, e ela não conseguiu segurar seu olhar por muito tempo. Ela desviava o olhar, seus olhos percorrendo a sala como se estivesse procurando uma maneira de escapar da situação. Raquel sentiu seu polegar traçar seu lábio inferior, a sensação enviando outra ondulação de prazer através dela. Ela engoliu com força, tentando encontrar a força para resistir.
Os olhos de Raquel voltaram para os dele, procurando qualquer sinal de arrependimento, de compreensão. Mas o que ela encontrou em vez disso foi uma fome que refletia a dela, um desejo que parecia crescer a cada batida de seu coração.
"Eu... Eu deveria ir", ela conseguiu engasgar, sua voz um sussurro trêmulo. Raquel se afastou dele, seu corpo uma sinfonia de emoções conflitantes - a emoção do tabu se misturando com o peso esmagador da culpa.
Enquanto ela se afastava, seus quadris oscilavam com uma sensualidade recém-descoberta, suas pernas parecendo que pertenciam a uma mulher que tinha acabado de descobrir uma parte de si mesma que nunca soube que existia. A maneira como seu vestido se agarrava às suas curvas, a movimento de sua bunda enquanto ela andava, era como se ele pudesse ver cada centímetro dela, como se ela estivesse nua diante dele uma vez.
Jason a observou em forma recuada, seus olhos grudados aos olhos dela, buscando cada detalhe na memória. As pernas de sua mãe pareciam continuar trêmulas, os músculos de suas panturrilhas flexionando a cada passo, levando à curva de sua bunda que alimentou suas fantasias por tanto tempo. A maneira como ela se segurava, o arco sutil de suas costas, era como se ela estivesse se oferecendo a ele, um sacrifício aos deuses da luxúria e da tentação.
Raquel parou na porta, a mão no quadril, e por um momento, Jason pensou que ela poderia voltar. Mas ela não fez. Em vez disso, ela respirou fundo e fugiu, deixando-o sozinho na sala de estar com o cheiro de sua paixão permanecendo no ar.
Comentários (4)
Lex 75: Deixas- me toda molhadinha com a tua maneira de escrever. Sem eu querer a minha mão deslizou para entre as minhas pernas e meus dedos frios acariciavam - me...quando acabei de ler estava uma pequena poça de meus fluidos no chão...e mais escorria entre as minhas pernas. Foi quando eu consegui voltar á realidade porque até lá eu sentia ser a tua personagem. És brilhante.
Responder↴ • uid:bt1he20bkAtheneu Andrey: Nossa! E vc não fica atrás... Neste curto relato, quase me mata de tesão também.
• uid:41igz00sb0j2Rafael Santos: Sensacional 👏🏽
Responder↴ • uid:hhbjfqqhzwfvBia: Continua , um dos melhores conto Delícia
Responder↴ • uid:xgnqe344m