Putinha desde novinha

Oi gente, e ai, tudo bem com vocês? Meu nome é Ana Clara, tenho 24 anos e vou contar como acabei virando a putinha da molecada da rua.
Na época eu tinha 14 anos, e apesar da pouca idade já era bem assanhada. Precoce desde pequena, comecei na putaria logo cedo. Apesar de ser “inexperiente” em relação ao ato sexual propriamente dito, já sabia o que era sentir tesão, sabia o que era um boquete e o que era gozar. Minha curiosidade sobre sexo, me fez perceber bem rápido, que minha bucetinha não servia só pra fazer xixi, sempre gostei de experimentar de tudo e foi nessa que descobri a famigerada siririca, e depois disso foi só ladeira abaixo. Tinha noites em que ficava acordada até tarde me masturbando, minha xoxota chegava a ficar inchada. Durante uma dessas seções, seguindo o conselho de uma amiga, tentei usar um pepino, mas assim que forcei um pouco, senti uma dor absurda e acabei desistindo, e essa tentativa mal fadada se deu pouco tempo antes da minha primeira menstruação e a partir daí minha mãe passou a me levar na ginecologista regularmente e como fiquei com medo de tentar outra vez e a médica notar e acabar me dedurando, preservei o selinho da minha xaninha até os 18 anos, mas o mesmo não pode ser dito do meu cu, esse sofreu rsrs. Depois que dei pela primeira vez, acabei pegando gosto e nunca mais parei, tanto que hoje em dia não consigo transar sem dar a bunda.
Como mencionei antes, sempre fui muito precoce e isso não era apenas em relação as atitudes não, pois aos 14 anos meu corpo já parecia o de uma menina bem mais velha. Meus peitinhos começaram a crescer bem cedo, e nessa idade já eram do tamanho da metade de uma laranja, mais ou menos, bem bicudos e durinhos, marcavam em qualquer roupa que eu usava, chamando atenção dos meninos e eu, como era bem safadinha, adorava essa atenção, porém mais do que meus seios, tinha uma outra parte do meu corpo que era ainda mais cobiçada, minha bunda. Desde quando era pequena já tinha o bumbum bastante avantajado, e a medida que fui crescendo isso foi ficando mais e mais evidente e com a cintura fina, coxas grossas e quadris largos, o pacote estava completo, tanto que além dos olhares da molecada, também despertava o interesse de alguns homens mais velhos, cansei de flagrar os amigos do meu pai me secando disfarçadamente, e eu adorava e ainda adoro ser objeto de desejo deles, me excita demais.
Na nossa rua tinham muitas crianças, todas na faixa dos 9 aos 15 anos, então a gente que tinha uma tradição, todos os dias por volta das 3 da tarde, todos nos reuníamos para brincar. Era praticamente uma lei, e dentre nossas brincadeiras, a preferida de todos era o pique-esconde, passávamos horas naquilo, e como a cidade era bem pacata, ficávamos na rua até tarde da noite, porém a medida que nós meninas fomos crescendo, ganhando corpo, o foco da diversão passou a ser outro. A partir da primeira vez que um dos meninos apalpou uma garota durante a brincadeira, tudo mudou. Deste dia em diante, o pique-esconde passou a ser usado como disfarce para nossas putarias. Lógico que nem todaa as meninas toparam, então nós deixávamos de fora a gurizada mais nova e quem não curtia, não tinha nada forçado. Passamos a “brincar” da seguinte forma, era formado um ou mais casais, e ai corriamos para uma obra abandonada no final da rua, lá um terceiro colega ficava de vigia enquanto a parada acontecia dentro da casa, e assim isso se repetia a cada rodada. Quanto as brincadeiras, eram coisas bem leves, uma apalpada na bunda, apertada nos peitos e nas coxas, nada demais, mas mesmo assim era muito excitante, tanto que quando chegava em casa, corria pro banheiro pra uma siririca bem gostosa.
Obviamente, os meninos preferiam as garotas mais velhas, e no topo da lista de preferências estava, modéstia parte, eu rsrs. Eles eram fissurados na minha bunda, e claro que eu fazia questão de provocar o máximo possível, então sempre que íamos “brincar” tratava de vestir um shortinho de malha, bem coladinho e sem calcinha, eles ficavam malucos, até brigavam pra ver quem iria se “esconder” comigo, e eu chegava a ficar de xota molhada vendo isso rsrs.
Um dia durante nossa brincadeira, fui com um garoto até a casa abandonada, chegando lá, como era de costume, ele começou a me apalpar, apertando minha bunda, minhas coxas e meus peitinhos, até ai tudo bem, mas depois de um tempinho ele fez algo novo, baixou meu short até os tornozelos, geralmente nossa bolinação só rolava sobre a roupa, alguns mais abusados ainda tocavam na minha xaninha sob o short, mas nada além disso, porém aquele moleque foi além de todos os limites, e eu como boa safadinha que sou deixei ele continuar pra ver até onde ia. Enquanto eu estava ali, peladinha da cintura para baixo, o guri tratava de me bolinar, erguendo minha blusinha pra mamar nos meus peitinhos, beijando minha bunda, minha barriga e minhas coxas, mas tirando o fato de estar praticamente nua, essas coisas eu já fazia, confesso que estava gostando, mas nada extraordinário. Isso até que ele me pediu para empinar a bunda e apoiar as mãos nos joelhos, achei estranho, mas aceitei sem discutir, as carícias continuaram por mais um tempinho, de repente senti ele abrindo as bandas do meu bumbum e dando uma bela linguada no meu cuzinho. Quase caí pra frente quando senti aquilo, minhas pernas até fraquejaram, e o menino não parou, lambia e sugava meu cu como se estivesse provando a melhor comida do mundo, e enquanto chupava minha bunda, ele dedilhava minha buceta. Tentei segurar os gemidos, mas não dava, estava muito gostoso, cada lambida me fazia tremer, por fim acabei gozando.
Saímos da casa tentando disfarçar, mas minha aparência não convenceu muito, estava suada e ofegante, com as pernas meladas de saliva e gozo, naquele dia parei de brincar mais cedo, precisava ir para casa tomar um banho e me recompor.
No dia seguinte, assim que cheguei para “brincar” descobri que nossas safadezas diárias haviam ganhado uma nova modalidade.
Agora os meninos mal chegavam na casa abandonada e já iam logo tirando nossas roupas, pra chupar o cuzinho das meninas, mas essa novidade durou pouco, por que logo os garotos surgiram com uma nova ideia. Umas duas semanas depois, num dia como qualquer outro, eu estava lá sendo chupada por um dos meninos, tudo como sempre, até que ele me perguntou se podia tentar algo que tinha visto num filme, curiosa com o que poderia ser, concordei na hora. De inicio senti ele cuspindo mais do que o normal no meu cuzinho, e logo depois uma coisa dura começou a cutucar a portinha do meu rabinho, era o dedo dele, massageando minhas preguinhas bem devagar, me fazendo relaxá-las. Ficou nisso por um tempinho e quando meu cu já piscava de tesão, o garoto começou a meter o dedo, um pouquinho de cada vez, até ficar com ele todo atochado na minha bunda, pra ser sincera nem lembro de ter sentido dor, só senti muito tesão , especialmente quando o moleque começou a me “fuder”,
Aquelas dedadas eram muito gostosas, não sei explicar o por que, mas ter um dedinho no cu era muito bom. Ficamos nisso por alguns minutos, até o garoto que estava de vigia nos avisar que o tempo estava acabando. O menino ainda ficou parado por um tempinho, enquanto meu cuzinho mascava o dedo dele.
Depois disso as dedadas passaram a ser recorrentes. Porém não demorou muito para algo novo aparecer.
Era sábado e havíamos nos reunido para brincar, e nisso, um colega apareceu com um cara novo na turma, disse que era o um primo dele que tinha vindo passar o fim de semana. O novato parecia ser bem mais velho, acho que devia ter uns 17 ou 18 anos, era alto, forte e até que bonitinho. De inicio achei que iríamos apenas brincar mesmo, já que o cara novo estava junto, mas pra minha surpresa ele chegou no meu ouvido e perguntou se eu não queria ir com ele até a casa abandonada, e nisso apertou minha bunda com força. E eu, como boa putinha que sou, aceitei na hora.
Já na casa, ele me levou para um cômodo diferente do que nós usávamos, e lá tinha um pequeno colchonete, então me liguei que tinham feito tudo de caso pensado, mas como estava muito excitada, fiquei lá, doida pra ver o que ia rolar.
Logo de cara o garoto chegou em mim e sem rodeios me lascou um belo de um beijo, nada de selinho, língua mesmo, me apertando toda enquanto tirava minha roupa no processo. Quando terminamos de nos beijar, eu já estava peladinha na frente dele, minha xaninha babando de tesão, tanto que até escorria pelas minhas coxas, e o cara, notando isso, tratou de se abaixar na minha frente e começou a me chupar. Nessa hora eu fui ao paraíso, por que diferente dos outros, ele sabia como fazer, sabia onde lamber, quando diminuir e quando acelerar. Não demorou pra eu gozar na boca dele. Depois disso ele se levantou e começou a tirar a bermuda, e de lá saltou a piroca dele, dura como pedra. Acho que institivamente fui me abaixando, sem dizer uma única palavra eu soube exatamente o que ele queria, ali de frente para aquele pau, meu coração começou a acelerar, era o primeiro pinto que eu via na vida e também iria ser meu primeiro boquete.
Como mencionei antes, já sabia o que era uma gulosa, mas nunca havia feito uma, então tentei imitar as mulheres dos pornôs que já tinha assistido.
Comecei beijando a cabecinha, depois fui lambendo do saco (que estava depilado) até o topo, e repeti esse movimento algumas vezes. Depois disso, tomei coragem e abocanhei a cabeça daquela pica, suguei-a como se estivesse com um canudo na boca, enquanto isso minha língua rolava de um lado para o outro, fiquei nisso por alguns minutos, até que em certo momento olhei para cima, direto pra ele, e o efeito que surgiu disso me deixou surpresa. Na hora o cara segurou meu cabelo e começou a bombar na minha boca, como se estivesse fudendo uma buceta. Mesmo engasgando ali, quase sem poder respirar, estava muito excitante, especialmente quando senti o primeiro jato de porra bater na minha garganta, sendo seguido por outros três, esses eu recebi na boca. Cuspi uma parte e engoli outra, e depois sentindo melhor o sabor, constatei que não era de todo ruim.
Naquele momento achei que tínhamos acabado, mas ele, com o pau ainda duro, me deitou de ladinho no colchonete e disse que ainda queria brincar mais. E eu fiquei lá, deitadinha só esperando o que ia acontecer, nisso ele foi até uma sacolinha no canto do quarto e pegou um tubinho (depois descobri se tratar de lubrificante) e veio em minha direção, chegou por trás de mim e derramou uma boa quantidade do líquido do tubinho no dedo e meteu no meu cu, sem nem titubear, até gemi um pouquinho, mais pela surpresa do ato, enquanto isso ele continuou lambuzando meu rabinho e depois o próprio pau, então quando se deu por satisfeito, deitou atrás de mim e colocou a cabeça da pica na portinha do meu cuzinho, na hora eu nem cogitei parar com aquilo, deitada ali, com aquele garoto beijando minha nuca, soube com certeza que ele ia me comer, e ele também sabia que eu iria dar pra ele, pra mim nem parecia haver outra escolha. Nisso senti a primeira cutucada na bunda, na hora doeu um pouquinho, e ele notando meu desconforto, me apertou contra seu peito, começou a brincar com meus peitinhos, acho que na intenção de me fazer relaxar, e continuou forçando o pau no meu cu, até a cabeça entrar. Nem preciso dizer que doeu pra caramba, mas ao mesmo tempo foi gostoso. Ele ficou parado por um tempinho, enquanto meu cuzinho piscava loucamente, praticamente mordendo a rola dele, e depois de um tempinho ele voltou a meter. Ficamos repetindo esse movimento até eu estar devidamente arrombada. Quando finalmente conseguiu, ele parou e então pude me concentrar em sentir o pau no meu rabo. Era estranho, como se eu estivesse de barriga cheia, era doloroso, mas ao mesmo tempo bom.
Depois de um tempinho ali parados, ele começou a meter de fato, devagar e depois acelerando as estocadas, no meu cu a dor foi diminuindo e o prazer aumentando, logo o menino já me comia com força, fazendo até barulho, e eu gemendo alto, sem nem ligar se ouviriam lá fora. Nem sei por quanto tempo ele me fudeu, só sei que foi muito bom, especialmente quando ele começou a dedilhar minha bucetinha.
Gozei gostoso com aquele pau no rabo, e logo de pois senti meu cuzinho ser inundado por porra.
Depois de um tempo, saímos da casa, me despedi do pessoal e fui embora, com a bunda toda dolorida e cheia de gozo.
No dia seguinte, não apareci para brincar, ainda estava com o cu doendo e sabia que se fosse lá, os meninos com certeza iriam querer me comer também.
Só fui voltar a sair uns dois dias depois, e como previsto, assim que pisei na casa velha, comeram meu cuzinho, e além disso ainda tive que pagar um boquete enquanto era enrabada.
Fiquei nisso até completar meus 17 anos, depois sosseguei o facho, mas nesse período nem cu de puta trabalhou tanto quanto o meu rsrs.
Bom, esse foi o conto, espero que tenham gostado, um beijo para todos e até mais.