#Estupro #Gay #Incesto #PreTeen

Na boléia do caminhão com meu pai PARTE 2

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JLN9090

Continuação do primeiro conto que está no meu perfil

(Primeira parte do conto está no meu perfil, está é a continuação…)

Depois de ter minha curiosidade sanada pelo meu pai, continuamos o caminho de caminhão e fomos falando sobre o que tinha acabado de ocorrer naquela boléia:
-Filho, isso que aconteceu… você não pode contar pra ninguém ok? É uma coisa só entre eu e você! Pediu meu pai
-Claro pai nem se preocupa que eu não vou contar pra ninguém…
Afinal pretendia chupar seu cacete de novo. Pensei.
Era por volta de 22 horas já e eu estava ficando sonolento, pois estava acostumado a dormir cedo, devido às aulas.
-Tira um cochilo filho, deita o seu banco pra trás até o final e descansa, quando a gente chegar no estacionamento dos caminhoneiros o pai te acorda pra gente comer em um restaurante que tem lá.
-Tá pai.
Fiz o que meu pai disse e reclinei o banco da boléia pra trás, era quase uma cama, ainda pensando na putaria que tinha acabado de acontecer ali, peguei no sono com o gosto do pau do meu pai em minha boca.
-Filho, filho, acorda! Já chegamos no estacionamento.
-Já? Que horas são?
-Quase meia noite. Vamos até o restaurante que tem aqui pra comer alguma coisa.
-Ok. respondi esfregando os olhos.
Descemos do caminhão e pude observar que o estacionamento era enorme, e alguns caminhões estavam estacionados ali. O restaurante ficava mais afastado, e também havia um posto de combustível junto ao restaurante.
Caminhamos até lá e meu pai apontou uma porta quase junto ao restaurante.
-Ali é o banheiro, tem chuveiros ali dentro, mais tarde vamos tomar banho ali. Eu sempre paro nesse estacionamento pra descansar, aqui a comida é boa e o lugar é limpo.
Concordei, ainda sonolento, e entramos no restaurante.
Sentamos em um balcão e um senhor alto e parrudo veio nos atender.
-Boa noite Ricardo! (esse era o nome do meu pai) cumprimentou o senhor.
-E aí seu Ernesto, como está o senhor? Respondeu meu pai apertando a mão dele em cumprimento.
-Estou bem, trouxe um acompanhante dessa vez?
-Esse é o Júlio, meu filho, está de férias da escola e o trouxe pra fazer umas viagens comigo.
-Que garotão bonito você é Júlio! Quantos anos você tem? Perguntou seu Ernesto pra mim.
-Tenho 9 anos.
-Parabéns Ricardo, teu filho é um rapazinho bonitão! Falou seu Ernesto dando uma risada de canto de boca.
-Obrigado Ernesto! Respondeu meu pai.
-Trás um sanduíche e um refrigerante pro Júnior e pra mim, só uma cerveja! Pediu meu pai.
Haviam outros caras no restaurante, provavelmente deviam ser caminhoneiros como meu pai. Pareciam cansados e mau encarados.
Pelo balcão também conseguia ver a entrada do banheiro e alguns caras saindo e entrando dele, alguns com toalha e sabonete e sem camisa, outros fumavam do lado de fora e bebiam cerveja. Não tinha muito movimento, provavelmente devido ao horário.
Comi meu sanduíche com refrigerante enquanto meu pai bebia a cerveja e conversava sobre caminhões com seu Ernesto. A essa altura, meu sono já tinha passado e observava o movimento dos caras daquele lugar, esperando meu pai terminar a cerveja. Seu Ernesto então, apertou novamente a mão do meu pai e percebi que estavam se despedindo, em breve voltaríamos pro caminhão.
-Vamos filho? O pai terminou a cerveja.
-Ta bom pai, vamos.
Assim, meu pai e eu saímos do restaurante e fomos em direção ao caminhão. No caminho, avistei vindo na direção contrária, um cara bem alto e musculoso, estava só de cueca samba canção. Era bem peludo e barbudo, pra minha surpresa, meu pai e eles se cumprimentaram apertando as mãos e dando um abraço, com palmadas nas costas um do outro.
-E aí Ricardão, há quanto tempo não te vejo! Falou o fortão
-E aí Paulo, como tá essa força? Fazia tempo que não te via aqui. Falou meu pai
-Fiquei um tempo em casa com minha esposa e as crianças… esse aí é teu guri?
-Sim, esse é o Júlio
-E aí Júlio, tudo bom? Disse o fortão apertando forte minha mão.
-Oi, respondi.
-Quantos anos tem o teu guri? Perguntou Paulo pro meu pai
-Tem 9. Respondeu
-Já sabe brincar? Haha. Falou Paulo soltando uma risada em tom de brincadeira
Meu pai deu uma risada também, mas não respondeu.
-Meu caminhão tá ali. Apontou com a mão meu pai. -Da uma passada ali depois e leva uma cerveja.
-Beleza, vou só tomar uma ducha rápida e daqui a pouco apareço ali. Tchau bonitão, falou Paulo pra mim, bagunçando meu cabelo com a mão.
-Tchau. Respondi
-Esse aí é um amigo do pai, as vezes encontro ele por aqui. Falou meu pai enquanto voltávamos pro caminhão
-Ele é fortão, parece aqueles caras que vivem na academia. Falei rindo pra ele.
-Vou tomar uma cerveja com ele e depois a gente vai tomar um banho pra dormir ok?
-Ta bom pai.
Enquanto meu pai ajeitava os bancos pra gente dormir na boléia do caminhão, observei um movimento entre os caminhões, alguns caras saíam dos caminhões pra mijar ou fumar e depois retornavam. Os postes de luz ficavam distantes, apenas fazendo uma meia luz entre os caminhões. Conseguia apenas ver a silhueta de alguns mais afastados.
-Pode entrar Júlio, o pai já arrumou as camas pra gente dormir.
De algum jeito, meu pai puxou um colchão de trás dos bancos da boleia e fez uma cama.
-Que legal pai, esse caminhão tem cama.
-Sim filho, chama caminhão semi leito, pois viagens longas, o motorista precisa descansar. Se tiver com sono, pode dormir e amanhã cedo a gente toma banho. O pai vai beber uma cerveja com esse amigo e já volta.
-Ta bom pai.
Meu pai saiu do caminhão e foi conferir os pneus do caminhão do lado de fora, eu não estava com sono e fiquei ouvindo música no rádio do caminhão e olhando meu pai pelo retrovisor. Derrepente vi que um cara com algumas cervejas se aproximou e deu uma pro meu pai, era aquele amigo dele que encontramos mais cedo… no relógio do caminhão marcava quase duas da manhã. Nunca fiquei até tão tarde acordado até esse dia.
Os observava pelo retrovisor e via que conversavam e bebiam e as vezes soltavam risadas… depois de um tempo, meu pai retornou á boléia, deixando o amigo esperando.
-Tá acordado ainda filho?
-Sim pai, to ouvindo música até me dar sono.
Meu pai parecia procurar algo na cabine…
-O que o senhor tá procurando? Perguntei
-Aquelas revistas de mulher pelada.
-Ta aqui.
Coloquei a mão em um compartimento lateral da porta e peguei duas revistas daquelas que tinha visto mais cedo.
-Obrigado, o pai volta daqui a pouco. Falou.
-Posso ir junto? Perguntei
-Pode, mas se comporta. Falou ele
Desci do caminhão com ele e fomos em direção ao amigo dele
-E aí Júlio, tá sem sono também? Perguntou Paulo
-To sim. Respondi
Meu pai deu uma das revistas pro Paulo. Que alisava seu volume por cima da bermuda.
-Seu pai me contou que você achou as revistas dele mais cedo. O que você achou? Perguntou Paulo pra mim.
-Achei bem legal. Respondi
-Que bom, gostou de ver os caras comendo as mulheres?
Meu pai também alisava seu pau por cima da calça e folheava as páginas da revista.
-Gostei sim, respondi.
Paulo se aproximou de mim e do meu pai.
-É verdade que você tava curioso pra ver o pau dele? Ele disse que você chupou ele mais cedo no caminhão…
-Sim, eu sou curioso, quis ver o tamanho do pau dele e saber como era o gosto.
-Não tá curioso pra saber o tamanho do meu também?
Olhei pro meu pai, que fez sinal com a cabeça que sim.
-Sim, respondi.
Nesse momento, Paulo se aproximou de mim e tirou seu pau pra fora da bermuda. Ele estava sem cueca e seu pau estava duro. Era tão grande quanto o pau do meu pai e bem pentelhudo também
-Se quiser pode pegar ele. Falou Paulo.
Peguei seu pau com as duas mãos e já sabia o que fazer: comecei a bater uma punheta pra ele. Meu pai nos observava e continuava a alisar seu pau por cima da calça.
-Chupa ele. Disse Paulo pra mim
Então ajoelhei e comecei a chupar aquele cacete enorme enquanto Paulo gemia de tesão. Meu pai se aproximou de nós e também colocou seu enorme pau pra fora da calça.
Agora estava com dois paus grandes a minha disposição.
-Isso filhão, chupa bem esse pau ai! Coloca todo na boca. Falou meu pai enquanto chupava o pau de Paulo.
-Que delícia de filhote tu tem Ricardo, qualquer dia desses também vou trazer o meu filho pra ensinar ele. Falou Paulo pro meu pai.
Novamente o pau do meu pai estava todo melado de baba de pau. Era hora de mamar novamente em seu cacete que parecia implorar por minha boca. Tirei o pau de Paulo da minha boca e coloquei o pau do meu pai, arrancando dele um suspiro profundo, seu pau grande pulsava em minha boca e eu fazia o máximo de esforço pra conseguir engolir inteiro.
Enquanto mamava, percebi que outro cara nos olhava de longe, de outro caminhão, ele se aproximava cada vez mais, parecia curioso com o que estava acontecendo ali, quando chegou perto o suficiente, percebi que se tratava de seu Ernesto, do restaurante. Meu pai e Paulo não se importaram com a presença dele ali, parecia que já sabiam o que acontecia naquele estacionamento.
Seu Ernesto não perdeu tempo: se posicionou ao lado do meu pai e foi tirando seu cacete pra fora da calça, seu pau não era grande, mas era extremamente grosso e a cabeça do pau era gigante, estava duro feito pedra, descobri quando o abocanhei sem receio.
Foi então que Paulo puxou minha bunda pra cima enquanto eu mamava no cacete do meu pai e de seu Ernesto. Puxou minha calça até o joelho e depois minha cueca e então senti sua língua úmida invadir meu cuzinho virgem, sua barba roçava na minha bunda branca, fazendo ela ficar vermelha.
-Isso Paulo, mete a língua no cu do meu filho, deixa ele bem molhado. Falou meu pai.
Seu Ernesto segurava minha cabeça e colocava seu pau em minha boca o máximo que conseguia me fazendo engasgar.
-Também quero provar o cu do meu filho, falou meu pai enquanto se posicionava atrás de mim.
Tive o cu preenchido pela língua do meu pai que o lambia intensamente, endurecendo sua língua pra colocar em meu cuzinho apertado, meu pai e Paulo revezavam suas línguas em meu cu enquanto seu Ernesto fodia minha boca.
-Vamos foder o cu dele, falou Paulo
-Ele é virgem, tem que ser muito devagar… falou meu pai. Vou deixar bem molhado e colocar o dedo.
Então meu pai cuspiu umas 3 vezes em meu cu e começou a colocar seu dedo, com dificuldade conseguiu enfiar 1, fazia movimentos de vai e vem, pra deixar meu cu mais acostumado… depois conseguiu colocar mais um, e alternava com sua língua molhada nele.
-Viu Ricardo, teu filho vai aguentar sim, se colocou os dedos e ele não reclamou é por que vai aguentar nosso pau. Falou Paulo
-Ta bom, mas eu vou ser o primeiro a comer por que sou o pai.
Meu pai deu mais umas duas cuspidas em seu pau e segurou minha cintura, seu Ernesto continuava a foder minha garganta.
Foi quando senti a cabeça do pau do meu pai começando a forçar a entrada do meu cu minúsculo, eu não conseguia falar nada pois estava mamando seu Ernesto.
-Ah filho, que cuzinho apertado você tem, quero ser o primeiro a entrar nele.
Senti meu pai forçando cada vez mais meu cu com seu cacete enorme, tentei gritar, mas não consegui pois estava com a boca no pau do seu Ernesto.
Paulo batia punheta e olhava meu pai tentando entrar com seu pau em meu cuzinho de criança. Ele cuspia pra lubrificar enquanto meu pai tentava socar.
-Boa filho, a cabeça já entrou, agora você aguenta o resto.
Então meu pai começou a cravar seu pau gigante em mim enquanto eu tentava gritar… era um misto de dor e prazer, saber que meu pai foi meu primeiro macho me dava muito tesão.
Então ele começou a fuder meu cu cada vez mais forte dando estocadas violentas fazendo sair lágrimas dos meus olhos, estava doendo mas estava sentindo muito prazer ao mesmo tempo.
-Quer meter também? Ouvi meu pai perguntar a Paulo.
-Sim. Respondeu
Meu pai tirou seu cacete de meu cu, que acabou de ser violentado por ele. Então, senti novamente meu cu ser preenchido por outro caralho, dessa vez era o do Paulo. Ele meteu tudo de uma vez, me fazendo delirar de dor e prazer.
-Que delícia o cu do teu filho, Ricardo, vou comer muito ele.
Então Paulo começou a meter em meu cu, que alargava cada vez mais devido ao esforço de estar sendo estuprado por 2 caralhos enormes. Sentia as bolas peludas e grandes de Paulo baterem em minha bunda enquanto batia punheta pro meu pai e chupava o seu Ernesto, que não tirava seu pau de minha boca nem por um segundo.
No meio de toda aquela putaria, notei que mais caras olhavam aquela putaria de longe, mas não se aproximavam, exceto por dois caras de uniforme que estavam se aproximando. Notei que o uniforme era do posto de gasolina, deviam ser frentistas e os dois caras eram negros, alisavam seu paus por cima do macacão da firma, e acho q pretendiam se juntar aquela putaria. Conforme foram se aproximando, tiraram seus paus pretos enormes de dentro do uniforme e começaram a bater punheta me olhando ser violado no cu e na boca.
-Agora é minha vez. Disse seu Ernesto tirando seu pau da minha boca. Os dois negros frentistas aproveitaram a brecha e um deles colocou seu pau enorme e preto em minha boca, já cansada de tanto mamar.
Meu cu a essa hora já tinha acostumado com tanto esforço, já estava mais largo, mas ainda senti ele encher quando seu Ernesto colocou seu pau cabeçudo e grosso nele, sem muita dificuldade, enquanto continuava a bater punheta pro meu pai. Paulo e seu Ernesto revezavam as socadas em meu cu, enquanto os dois frentistas negrões revezavam em minha boca.
Seu Ernesto foi o primeiro a gozar. Senti suas mãos apertarem a minha cintura e me puxar violentamente contra seu cacete grosso enquanto seu Ernesto urrava soltando todo seu leite morno em meu cu.
Logo em seguida, um dos frentistas atolou seu pau enorme em mim, me fazendo ver estrelas, mas eu sabia que estava ali pra servir aqueles machos e teria de aguentar a rola deles sem reclamar, eu me tornei apenas um brinquedo sexual pra eles e pro meu pai.
Depois de uns minutos, senti o frentista atolar seu pau preto cada vez mais forte em meu cu que mal suportava o tamanho do seu caralho, ele despejou todo seu leite em meu cu enquanto seu colega frentista não aguentou e também finalizou em minha boca, enchendo-a com seu leite grosso e abundante, que fiz questão de não desperdiçar nenhuma gota sequer. Meu pai parecia em êxtase vendo seu único filho servindo á todos aqueles machos com maestria, aguentando seus caralhos enormes e aproveitando cada segundo daquela putaria proibida.
Os dois frentistas guardaram seus cacetes e saíram, em direção ao posto de gasolina, agora, eram só eu, meu pai e Paulo, que já batia com seu pau grande e pentelhudo em minha bunda. Meu pai se aproximou de mim e me puxou pra perto de seu peito largo e peludo, enquanto Paulo novamente me penetrou, dessa vez usando o sêmen que escorria pelo meu ânus como lubrificante. Estava no meio dos dois, sendo beijado e acariciado como forma de retribuição pelo prazer dado aos machos que ali estiveram, Paulo metia com força em meu cu que já nem oferecia resistência.
-Vou gozar no cu do teu filho Ricardo! Falou Paulo com a respiração ofegante.
-Isso Paulo, enche o cu desse moleque de leite! Respondeu meu pai.
Nisso, meu pai me tascou um beijão na boca enquanto eu acariciava seu pau enorme que estava duro feito rocha e molhado de tanto tesão.
Paulo me puxou contra seu corpo peludo e musculoso e urrou em meu ouvido como um animal, que tinha acabado de saciar seu desejo. Senti seu pau pulsando dentro de mim e seu leite molhou meu cu completamente, deixando ele pingando quando retirou seu membro enorme ainda duro de dentro de mim. Nossos corpos suavam e eu estava cansado, mas ainda sabia que meu pai iria terminar o serviço.
Paulo e ele trocaram de lugar. Paulo beijava meu pescoço e roçava sua barba em mim enquanto eu aproveitava e desfrutava daquele corpo musculoso e peludo que ele tinha.
Meu pai pincelava seu pau gigante em meu cu, que estava molhado de tanto leite que recebeu. Parecia admirar como era possível que um cu tão jovem fosse capaz de aguentar tantos caralhos. Segurou em minha cintura e dessa vez cravou seu pau sem dó em mim, me fazendo soltar um grito involuntário.
-Calma filho, hoje vai ser o último pau que você vai ter que aguentar!
Estava no meio de Paulo e meu pai e sentia seus pentelhos e suas bolas baterem em minha bunda enquanto Paulo abria minha bunda pra facilitar a entrada do cacete de meu pai, meu cu espumava pelo leite todo que estava dentro dele, enquanto meu pai metia nele com força.
Já sentia minhas pernas bambas e conforme meu pai aumentava as estocadas, pareciam ainda mais bambas, os dois me seguraram forte pra assegurar que eu resistiria até o final, que agora estava perto de acontecer.
Meu pai suspirava forte e sua respiração estava muito ofegante, sabia q não demoraria pra ele encher novamente meu cu com seu leite. Tratei de apertar meu cu pra ele fazer ainda mais pressão no caralho do meu pai e acho que deu certo.
-Ahhh filho, aperta o cuzinho pro teu pai, isso… aaaahhh
Sentia o coração de Paulo pulsar em seu peito forte e peludo e abocanhei um de seus mamilos.
-O pai vai gozar filho, pega meu leite! Aaaaaaahhhhh
Meu pai me deu uma última estocada e senti seu pau pulsando e disparando seu leite abundante em mim. Soltei um gemido de prazer e dor, enquanto Paulo me segurava pela frente. Meu pai apoiou seu corpo peludo em mim e deixou seu pau enorme dentro do meu cu e permanecemos assim sem falar nada até que o pau de meu pai amoleceu e escapou do meu cu, deixando também vazar todo o leite dele que foi despejado ali.
Paulo me soltou e começamos a colocar nossas roupas. Meu pai me ajudou e colocou as suas também. Paulo e meu pai se despediram com um abraço e nós voltamos ao caminhão.
-O pai tá orgulhoso de ti filhão. Já virou homem agora! Vamos tomar um banho ali no banheiro e vamos descansar pois amanhã vamos continuar a viagem!
Ainda tinham vários dias de viagem com meu pai, estava ansioso pra saber qual era a próxima aventura…

Para trocar idéias ou sugestões meu tele é o mesmo nick que uso aqui no site. Meu Zangi é 1014353367

Comentários (9)

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  • Luccaxs: Uma verdadeira putinha! Tele @luccaxs25

    Responder↴ • uid:1dlz83eq281ju
  • Nelson: Que delícia e que inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Mas aguentar 5 na primeira vez foi puxado. Mas um pelo menos aos 9 eu também já queria.

    Responder↴ • uid:8cio2sam9bq
  • Biel.PeRV: Esse moleque deveria servir a vários negros de uma vez só. Delicia de conto. T: LuizSoar

    Responder↴ • uid:hhbjfqqgve4t
  • Carlo: Curti gostoso o conto. Cuzinho levou tudo que merecia. Tele. @mp67776

    Responder↴ • uid:bemn3wnud3q
  • Ze: Tive que leitar pra esse conto. Muito bom mano!

    Responder↴ • uid:45xxp0l1k0k2
    • JLN9090: Valeu mano, que bom que curtiu!

      • uid:2pbcv36s2uuk
  • Joao Paulo: Perfeito o conto seu pai realizou todos os seus desejos ainda nbem que essa é a primeira noite da viagem tomara que vcs passem pelo menos 15 dias na estrada cada noite com 5 machos diferentes

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • OtalDomlk: Aonde fica esse posto?! Quero conhecer

    Responder↴ • uid:469cz52zb0j1
    • Flavette: Um pouco fora dó comum para um garoto virgem de 9 aninhos aguentar tantos de uma vez e nem sangrar, para um pai que parecia carinhoso ❤️ foii muito passível para dar ele para qualquer um no pelo. Acho que poderia ser apenas ele e o amigo Paulo onde vc poderia introduzir o filho do Paulo no conto depois assim como ele mesmo falou. Uma pessoa adulta virgem sagra quando o cara é dotado imagina uma criança ficou um pouco surreal.

      • uid:gsuantqrc3