#Corno #Estupro #Sado #Voyeur

Minhas loucuras

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Suely

Sou a Suely, nasci em uma família de ótimo poder aquisitivo, arquiteta aos vinte e dois anos, casei-me com um Marcos de 28 anos, engenheiro civil, funcionário do meu pai. Após o casamento, fomos morar em uma casa da minha família, excelente imóvel de três pavimentos. Após três anos de casamento, perdi meus pais em um acidente automobilístico, herdando tudo que tenho. Já com cinco anos de casada, meu marido começou a mudar de comportamento, chegando tarde em casa, fedendo a cigarro e bebida, em determinado momentos, passou a apresentar um comportamento agressivo seguido de períodos de depressão, procurei seu melhor amigo, Paulinho, também engenheiro da minha firma, achando que Marcos estava usando algum tipo de entorpecente, Paulinho me tranquilizou por um lado e me deixou puta da vida por outro, Marcos não era viciado em entorpecentes, mas em jogos e segundo o que sabia, estava devendo muito dinheiro para pessoas perigosas, para os quais tinha mentido que a firma era dele, o que não era verdade, pois meu pai teve a presença de espirito, embora gostasse muito de Marcos, que o casamento fosse com separação total de bens, portanto, Marcos só podia na verdade contar com seus próprios vencimentos, que eram superior a de um engenheiro sênior no mercado. Após uma briga feia, mandei ele se virar e ficamos sem nos falar por mais de quinze dias. Em uma sexta feira, deixei um bilhete para Marcos avisando que eu estava indo para o meu apartamento na praia, como de fato o fiz, dormi tranquilamente naquela sexta feira, acordei cedinho e fui dar uma corridinha na praia, chegando à portaria do prédio, vi o carro de Marcos entrar na garagem , avisei o porteiro que se alguém interfonasse reclamando de gritos na minha unidade, não era para ele se preocupar, pois seria eu brigando com meu marido. Entrei no apartamento pronta para colocar o jogador inveterado para fora, mas me deparei com meu marido com os pés e mãos amarradas por cordas e quatro mulatões armados ameaçando que se eu não pagasse a divida o matariam, gritei: FODA-SE! O grupo ficou sem saber o que fazer, um fortão, o mais escuro e aparentemente a mais velho dos quatro, comunicou aos demais: Antes de matar esse corno, vamos comer essa gostosa. Querendo me intimidar, os outros três, baixaram suas bermudas mostrando suas toras, enquanto aquele que tinha dado as ordens me segurava pelo braço e com cara de mau falou para mim enquanto Marcos olhava tudo sem dar um pio: Aí vadia, escolhe o primeiro. Não fraquejando pechei meu braço, e encarei os três, e medi com os olhos aquelas rolas enormes, a menor delas era no mínimo o dobro do pintinho do meu marido, escolhi o mulato mais novo, provavelmente ainda menor de idade, mas que seguramente tinha mais de vinte centímetro de dote, segurei o roliço semiduro e enfiei na boca, a cara do meu marido e dos negões, mostrava claramente que eles não sabiam o que fazer, enquanto eu fazia questão de mostrar, até mais do que a realidade, que estava me deliciando-me com aquele oral. O rapaz que eu estava chupando, já quase gozando, recebeu ordens para sentar no chão, para acompanhar seu pau, acabei de joelhos, levantando o rabo, e um fortinho puxou minha bermuda de corrida junto com minha calcinha até meu joelho e em segundo movimento, o terceiro que ainda não tinha tocado em mim, rasgou minha camiseta e estourou as alças de meu sutiã, deixaram-me completamente nua no exato momento que minha boca foi inundada por porra, os dois de pé a meu lado, admiravam meu corpo extasiados, enquanto chefe falava alguma coisa em voz baixa ao lado do ouvido do meu marido, que balançou a cabeça indicando de modo afirmativo, o chefe vira para os dois e fala: Vai, é com vocês... O de pica mais grossa, esfrega o pau no meu rego, naquele instante tremi de medo, quase concordei em pagar, mesmo sem saber qual era a quantia, seria muito difícil aguentar aquela tora na buceta e pior seria ainda se ele resolvessem estourar minha virgindade anal, quando o outro o puxou, dizendo : Não aí sou eu ... A situação não era muito melhor, a piroca era comprida, mas provavelmente a mais fina das três, aquele que tinha pincelado meu rego com a piroca grossa e grande deitou no chão e me puxou para cima dele, antes mesmo de parar o movimento do meu corpo, que era puxado, senti aquela cabeçorra invadir minha menina, soltei um berro, todos riram, era como se eu estivesse perdendo o cabaço, o estuprador, insensível a meu sofrimento deu mais alguns tranco, empurrando aquele pedaço de carne dura para dentro de mim, senti as lágrimas escorrerem em meu rosto , ele com as mãos nos meu quadril, o forçou a movimentar ditando o ritmo, para tentar acomodar aquela coisa enorme que eu nem imaginava que poderia ser tão grande e muito menos que minha xaninha aguentasse, dei uma reboladas, aquele que eu tinha chupado, com voz alegre fala: Olha aí corno, sua mulherzinha está rebolando na rola do negão. O comentário foi tão impressionando que enquanto os homens riam, eu tentava disfarçar o gozo forte que tomou conta de mim, o mais forte que eu tinha sentido em toda a vida e me debati indecorosamente durante o inesperado gozo, acabando por beijando meu comedor na boca, o espanto foi geral, não só para os homens mas também para mim, o beijo e meu gozo fez com que o pirocudo enchesse meu canal vaginal com sua gala gemendo no meu ouvido. O de pica grossa, me levou para o banheiro social, depois de ouvir as orientações de seu chefe que lhe falou no ouvido. Ligou a ducha higiênica, mandando eu deixar tudo novinho pois era a vez dele. Sentindo as paredes da minha bucetinha dolorida, enfiei o dedo o mais fundo possível, tirando o máximo de porra que consegui, repeti a operação várias vezes e me enxuguei com papel higiênico, sendo puxada pelo braço de volta para a sala, os mulatões, tinham feito um circulo com as poltronas e meu marido estava sentado no sofá ao lado do chefe, com só com as mãos amarradas, sem as cordas que antes amarravam seus pés, que estavam jogadas no canto em que ele estava sentado antes, ao vê-lo, meu ódio foi até a tampa e o desanimo que estava começando a tomar conta de mim desapareceu, o estuprador da vez fez sinal para eu deitar no tapete, tive o cuidado de faze-lo sem levantar a bunda tentando poupar minhas pregas, o comedor levantou minhas pernas e manteve meus calcanhares em seu ombro e apontou sua vara na minha rachinha e golpeou, eu estava seca, pois havia enfiado o tufo de papel higiênico bem lá dentro, o atrito daquela linguiça entrou arranhando minha caverna e me contorci de dor para o delírio dos machos que novamente gargalharam do meu sofrimento, o que empolgou ainda mais o fodedor que passou a puxar e empurrar com força, aquela cobra passou a bater lá no fundo com tanta vitalidade que me proporcionou uma convulsão de prazer indisfarçável para o delírio da galera fazendo com que minha bucetinha fosse novamente lubrificada com sêmen do macho que estava em cima de mim, ainda sob os efeitos do gozo, vi meu quase ex-marido se masturbando movimentando as duas mãos amarradas juntas, nessa hora quase chorei de decepção. O Chefe me ajudou a levantar do chão e me levou delicadamente pela mão até a suíte master, sentou ao lado da banheira, abriu as torneiras e mandou eu entrar, percebi nele além do olhar de tesão, um olhar de admiração e até de humanidade em certo momento, esfreguei dos cabelos à solo do pé. Ao terminar, ainda fiquei uns minutos enrolando na banheira, certa de que tinha conquistado aquele gigante, ele sem falar uma palavra, entrou no box, fechou a porta e abriu a ducha saiu de lá já com uma toalha em volta da cintura, estendeu a mão para me ajudar a sair da banheira e me deu uma toalha, caminhamos de mãos dadas em direção a cama, ambos enrolados em toalhas, ele sentou na cama e pediu gentilmente para eu tirar a toalha, admirou meu corpo, pediu para eu desfilar para ele e deitou na cama, andei de um lado para outro da suíte que estava com a porta encostada e ele fez sinal para eu ir para a cama, naquele instante eu estava sentindo tesão pelo macho e ele deitado com a barriga para cima tirou a toalha, deixando eu admirar seu mastro que apontava para o teto, seu pau que até então eu não tinha visto era a oitava maravilha do mundo, proporcional ao tamanho de seu dono, cabeça enorme brilhante, um roliço duro, grosso e comprido, rodeado de veias grossas, sua virilha cabeluda também cheia de veias grossas, fizeram escorrer pelo meu canal uma quantidade absurda de liquido, sem ele mandar, lambi aquela delícia, chupei em volta babando toda a peça, segurando minha mão, ajudou-me a ajoelhar tendo ele no meio de minhas pernas, segurou minha cintura, deixou eu engolir vagarosamente seu membro, até tocar no limite do meu canal, rebolei gostosamente mordendo meus lábios a cada estremecida que meu corpo dava e passei a gemer e quicar sentindo as entocadas no fundo de minha caverna, gozamos forte e juntos como dois amantes apaixonados, ao final percebi o burburinho na porta, os quatro estava ali se masturbando, inclusive meu marido sem as cordas no pulso, o chefe gritou: Fechem a porta seus merdas... Naquele instante vi a oportunidade que nenhum bandido dá às suas vitimas, a pistola estava sobre o criado mudo e ele com as duas mãos alisando minhas costas. Fechei os olhos e passei a desfrutar do carinho daquelas mãos em minhas costas provocando arrepios em toda minha coluna, tomada por um sentimento de gratidão pela gentileza e ainda com tesão resolvi dar a aquele macho um momento inesquecível, levantei fui até minha frasqueira e pequei um tudo de creme de mão, voltei para a cama, chupei bastante aquela piroca super vitaminada untei ela com bastante creme, enfiei o dedo com creme no meu cuzinho virgem fiquei de quatro e pedi que ele fosse gentil, pois seria meu primeiro anal. O bandidão fez cara de criança em uma doceria e se posicionou atrás de mim, arrebitei a bundinha e senti meu anel ser esticado, a dor foi alucinante, mas minha tesão e determinação foi mais forte, sem pedir para tirar, aguentei sem reclamar, só gemendo e me contorcendo, quando ele começou o momento, passei a rebolar e sentir o melhor prazer da minha vida ao ter o canal anal inundado. Estiquei meu corpo ainda com o rabo cheio de rola que aos pouco foi amolecendo. Acordei no domingo pela manhã com o corno sentado ao lado da cama, levantei toda dolorida e cambaleando procurei os negões por todo o apartamento, quando o infeliz reclama que tinham levado o carro dele. Joguei um vestidinho em cima do corpo, coloquei um sapatinho baixo, peguei as chaves do carro e deixei meu ex-marido para trás, fui direto para minha cidade, por celular localizei meu médico que após saber que eu tinha sido estuprada, me aplicou várias injeções e fez um plano preventivo por seis meses com injeções semanais e remédios diários.

Comentários (4)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Dom Klaus: Agradeça Ao receber este bel presente que é o estupro, foi ensinada qual é o seu papel e dever a ser seguido por toda a vida independente de estar casada ou não: Dar prazer e satisfazer qualquer homem que queira se aliviar. É o dever de toda mulher nos servir, pois sabem que nasceram apenas para isso e só de imaginar em ter seus buracos abusados, estuprados, arrombados por vários machos ao mesmo tempo, já sente a buceta encharcada cheia de desejos, como uma boa puta sedenta por pau. Telegram: @domklaus

    Responder↴ • uid:1e14e63jj3w9n
  • Casal cambirela: Tem mau que vem pra bem...!!!

    Responder↴ • uid:sf1r7swnliyi
  • Fernando: Continue com você está hoje continua com o corno ou está agora com o seu médico corneando o seu marido

    Responder↴ • uid:xgnqdmjq4
  • Angel: Que excitando. Insta: @ad_casall

    Responder↴ • uid:7xcdwnbd9k2