Nos tempos da Escravidão (ficção)

(ficção, fantasia, conto de época, história do Brasil)

Nos tempos da Escravidão, a putaria e a devassidão rolavam soltas no Brasil.
Um senhor de escravos, chamado João, era extremamente devasso, safado e sem limites.
Todos os seus escravos uma hora ou outra iriam passar pela sua rola, ninguém iria escapar de dar o cu e a boceta para ele.
Ele gostava apenas de escravos retintos que pareciam mais puros, porque ele gostava de contrastar sua pele branca com a pele retinta e escuríssima dos escravos principalmente quando ele comia o cu e a boceta dos mesmos, porém ele era cruel, toda vez que alguma escrava ficava grávida dele ele matava o bebê, porque ele tinha uma mulher e qualquer criança de pele mais clara entre os escravos iria denunciá-lo.
Sua esposa também era cruel, toda vez que alguma escrava era pega se insinuando para o Senhor ela mesma espancava as escravas até quase matar, algumas ela matava já que tinha medo de perder o Senhor ou ser substituída já que naquele tempo Sr João já era muito rico.
Ele sempre gostava de abusar de escravas novinhas e quando sua mulher iria para viagens, as coitadas ficavam todas assadinhas de tanto levar rola na boca, cu e boceta. Tanto as meninas quanto os meninos eram estuprados o tempo todo, Sr João tinha um tesão que nunca passava, e naquele tempo o que se tinha a fazer a não ser um bom e gostoso sexo?
Quando algum escravo homem desobedecia ele, ele estuprava ou mandava outro escravo geralmente o mais dotado estuprá-lo com fúria e ódio. Ele ria muito vendo aquilo, tanto que sua devassidão era tamanha que ele arranjou uma casa para sua esposa em outra fazenda porque ele não sentia que estava aproveitando direito.
Todas vez que alguma das meninas entre 10 a 14 anos ficavam grávidas ele esperava a criança nascer e jogava os bebês no rio que tinha perto, ele não queria nem saber de ser pai de escravos, até porque ele tinha conhecido Xica da Silva e já falava logo "Preto sinhô ou sinhá aqui jamais, preto nasceu pra senzala e servidão".
Muitos dos escravos homens eram gays (devidos aos abusos do senhor desde os 8 anos ou menos) , só que eram obrigados a casar/juntar com as escravas e ter filhos uma vez que um escravo "importado" era caro, e ele não tinha necessidade de adquirir mais nenhum.
Até que ele já muito velho ficou muito doente e faleceu (ele tinha muitas doenças sexuais) não deixou herdeiros, sua mulher era estéril, ela acabou casando de novo com um senhor de terras mais rico ainda, (a sinhá era 35 anos mais nova que o Sinhô) ela tinha casado com 14 anos com o senhor, já que era muito bela, porém sua fúria veio quando ele notou que em 4 anos de casamento ela nunca tivesse ficado grávida e tido filhos, por isso ele matava os seus filhos com as escravas.
No último dia que a Sinhá estava em sua residência, já que iria se mudar para outra com novo marido, ela foi estuprada por 5 negros (todos eram filhos dos escravos do Sr João) todos os 5 gozaram umas 3 vezes em seus orifícios ânus e vagina, pois o Sr João causou muita ira naqueles pobres escravos, porém mesmo arrebentada ele preferiu não denunciá-los, até porque ela era estéril não ia dar em nada, mas logo fez vários banhos com ervas para passar o ardume e arrombamento de seus buracos. Os escravos tinham judiado muito do cu e boceta da mesma, até porque ela também era uma bicha ruim, e mereceu. Ela acabou tendo que contar pro seu novo marido mas ele não fez nada, até porque ele também estuprava suas escravas, aliás nesse tempo quase todos os senhores de escravos ricos, abusavam e estupravam as escravas assim como os sinhôzinhos desde aquele tempo, senhores ricos sempre se safavam de injustiças e crimes.
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