#Gay #Teen #Virgem

Meu colega da escola queria algo a mais

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sad_quill

Meu colega da escola fez alguns favores pra mim, tive que retribuir de alguma forma.

Estudava em uma escola municipal, tinha por volta dos 15 anos, quando cheguei na cidade. Sou magrinho, tenho 1,70 de altura, branco e quieto. Não conhecia ninguém, e era muito tímido pra falar com as pessoas da sala. Com o passar do tempo, as pessoas da minha sala começaram a me zoar, porque eu era meio nerd, e usava calça preta e moletom preto(só precisava usar a farda). Meus pais trabalhavam durante todo o dia, e só chegavam às 17 horas, e eu estudava de manhã. Uma vez estava na escola, e era aula de educação física. Jogamos queimada, e três garotos fizeram um plano pra me machucar, e a bola acabou pegando na minha cara. Então, um garoto de altura média, e musculoso veio até mim e me levantou, e perguntou se eu estava bem, vou chamá-lo de Gustavo(nome fictício). Respondi que sim, e depois desse dia, começamos a conversar mais durante as aulas. Ele era bem sociável, conhecia todo mundo, só que ele era preguiçoso, e não fazia as atividades. Com o passar do tempo, chegou-se a metade do ano e as notas dele começaram a decair. Como ele sabia que eu tinha notas boas, e era bom nos estudos, pediu minha ajuda, em troca, ele me ajudaria a me proteger dos valentões da escola.

Eu aceitei, e durante uma semana, quando tentavam me agredir, ele aparecia pra intervir, e ia para minha casa após as aulas, para estudar. Claro que às vezes, a gente passava a tarde jogando no videogame que tinha no meu quarto, mas a televisão estava velha, e a tela não estava muito boa. Gustavo percebeu isso e perguntou: e essa TV, mano? Tá precisando de uma nova?
Eu disse que sim, e ele me respondeu: amanhã mesmo eu compro uma e trago pra tu segunda.
Eu falei: como assim, cara, sério?
Ele disse: eu vou comprar uma televisão nova pra você, pra te ajudar.
— Obrigado irmão, tô precisando de uma nova — eu respondi.

Depois daquela sexta-feira, na segunda-feira depois da aula ele trouxe uma televisão nova, e grande, e me ajudou a instalar ela no quarto. A cama ficava de frente para a televisão, e começou a chover, como não tínhamos nada para estudar, ficamos jogando no videogame. Estava frio, e eu tive a ideia de pegar uma coberta, e a gente se deitou um do lado do outro. A gente tava jogando mas começamos a conversar sobre algumas coisas, principalmente da escola, enquanto jogávamos. Gustavo tava dizendo que achava que eu não precisava mais ser protegido por ele, os caras da escola já deviam ter esquecido de mim, e não era mais preciso. Eu perguntei se ele ia continuar vindo estudar, ele disse que sim, e que por mais que ajudou com a TV, foi cara, e que passava do favor que eu estava ajudando nos estudos.

Eu — Pô mano, foi mal, mas eu não vou ter dinheiro pra ajudar a recompensar na TV.
Gustavo — Não precisa, tu pode me retribuir de outra forma.
Eu — Como? Eu já faço tuas atividades e te ajudo a estudar, do que tu precisa?
Gustavo — Tu não precisa mais da minha proteção, mas precisa de outra coisa pra quitar essa dívida.

Eu já olhei estranho pra ele, porque realmente não achava que ele tava falando sério, então ri.

Gustavo colocou o controle do videogame do lado da cama, na cabeceira, e do nada me beijou, foi tão rápido que eu deixei.

Eu — Que isso, mano, ficou doido?
Gustavo — Quer ficar doido?
Eu — Sai fora mano

Eu ia me levantar da cama, mas ele segurou minha mão, e disse: se você não pagar o que tá me devendo, eu vou encher os caras da escola, até começarem a te bater de novo.
Ele me puxou de volta pra cama, tirou minha coberta, e pausou o jogo. Ele começa a me beijar de novo bem gostoso, metendo a língua na minha garganta, e apertava minha bunda com uma mão. Abriu o zíper da calça e baixou a cueca, na hora subiu o pau grande dele, com as veias saltando, e ereto. Ele se sentou e se encostou no final da cama perto da parede, me puxou pelo pescoço e disse:

— Começa a chupar meu pau, sua puta.

Eu comecei a mamar só a cabeça, porque eu nunca tinha feito aquilo, e o pau dele era grande, chuto que tinha uns 16 cm, e ele nem tava todo alongado. Começo a lamber a cabeça lentamente, de 4, enquanto masturbava ele com uma das mãos. Ele já foi tirando a camisa, e depois tirou a minha camisa e minha calça, quando foi tentar tirar minha cueca, eu coloquei a mão e não deixei. Voltei a mamar aquele mastro gostoso, quando ele pega minha cabeça e começa a controlar minha mamada. Ele empurrava minha boca até a base do pau dele, mas como era grande, eu comecei a me engasgar.

Gustavo — Mama isso direito, seu viadinho.

Tirou minha boca do pau dele, deixou eu respirar depois colocou de novo, e eu fui tentando aprender, tentando chupar mais fundo, mas devagar. Ele começou a dizer umas putarias, que me deixava mais excitado.

Gustavo — Isso, seu vagabundo, chupa pra ganhar o que tu precisa, chupa.

Ele começou a gemer, mas se controlou. Ele tira minha boca do pau dele, e tenta tirar minha cueca de novo.

Eu — Não, mano, só o boquete tá bom.
Gustavo — Deixa de frescura sua puta, se não quiser apanhar, vai ter que dar essa bunda linda também.

Eu não podia recusar, então ele tirou minha cueca, e me deitou na cama. Ele se levantou e foi até a mochila dele e tirou um lubrificante e uma camisinha. Trouxe pra a cama, colocou minhas pernas para o alto e começou a chupar o meu cuzinho. Lembro até hoje que ele meteu a língua dentro e com outra mão começou a bater uma pra mim. Eu comecei a gemer bem baixinho, ele chupou por uns dois minutos, e deu três tapas na minha bundinha. Pegou o lubrificante e passou em dois dedos, e começou a introduzir no meu cu. No começo, claro que começou a doer, mas entrou fácil e comecei a sentir prazer.

Gustavo — Tá curtindo, gostosa?
Eu — Não para.

Foi a única coisa que eu consegui dizer. Ele pegou a camisinha, nem abriu, só olhou pra mim, e disse:

Gustavo — A TV foi cara, pra que isso?

Pegou o lubrificante e passou no pau dele, segurou uma perna minha com uma mão, e com a outra colocou dentro do meu ânus. Colocou só a cabecinha, e começou a fazer o movimento de vai e vem, metendo devagar. Começou a empurrar tudo até o fundo do meu cu, e acelerando. Quanto mais ele acelerava, mais eu gemia de dor. Começou a bombar aquele meu cuzinho delicioso, branco e magrinho, mas viu que eu estava com dor, se abaixou um pouco e começou a me beijar, metendo a língua dentro da minha boca, e o pau dentro da minha bunda ao mesmo tempo. Aquilo me deu um tesão tão grande, que a dor foi passando, e ele acelerou. Começou a meter com força dentro do meu cu, e gemia. Eu também comecei a gemer muito, sentindo o pau dele pulsando dentro do meu cuzinho. Passamos uns três minutos assim, só ele metendo e falando putarias.

Gustavo — Sua vagabunda, gosta de um pau grande dentro dessa bunda, né? Gostosa do caralho, pede pra meter mais forte.

E eu fiquei submisso a ele. Ele parou, se deitou e me colocou em cima dele.

Gustavo — Pronto, agora cavalga aí.

Eu não sabia o que fazer direito, ele deu um tapa na minha cara.

Gustavo — Senta na minha rola agora, sua gostosa.

Ele me encaixou no pau dele, e eu comecei a cavalgar. Eu pulava e gemia muito e começava a dizer putarias também.

Eu — Mete essa madeira em mim, Gustavo.

Cansei, ele me segurou e me deitou nos peitos dele, e começou a meter sem dó no meu cu, metendo com força e com gosto.

Gustavo — Implora pelo meu leitinho, implora, sua puta, gostosa.
Eu — Mete com força, me dá teu leite, me dá.

Só fazia dizer esse tipo de coisa e gemer muito, já pingando de suor, e ele metendo rápido. Sentia o pau dele pulsar de tesão, ele me abraçou e começou a meter muito rápido, com muita força. A dor estava voltando, ele tava me arrombando agora.

Eu — Ai, eu não vou aguentar, tá doendo, tira.
Gustavo — Vai aguentar sim, sua vagabunda, filha da puta.

E começou a pegar no meu pescoço e arrochar, e bater na minha cara, e dar tapas na minha bunda. Ele já estava muito excitado, iria gozar.

Gustavo — Pede teu leitinho, pede.
Eu — Goza pra mim, goza dentro da minha bunda, gostoso!

Ele gemeu freneticamente e gozou enquanto metia na minha bunda. E dava gemidos fartos.

Eu — Eu também vou gozar!

Já estava explodindo, e gozei na barriga dele também. Fiquei deitado em cima dele por um tempo, e nos beijamos. Ele guardou tudo, se limpou e disse:

Gustavo — Tá pago, só estudar agora.

E foi embora. Nunca vou me esquecer dessa foda, foi minha primeira vez.

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Comentários (4)

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  • Luiz: Experimentou a pica agora nao para mais vai da a turma da escola

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • @prof_bangu: Faz um tempo que não tenho um cabaço pra estourar... algum novinho do RJ?

    Responder↴ • uid:bazlfwv44ev
  • Edson: É... pelo jeito o Gustavo criou um viadinho putinha. Resta saber como foram seus próximos machos. rsrs

    Responder↴ • uid:1d550ybrwl7g
  • Marcelo: Depois dessa, com certeza virou puta

    Responder↴ • uid:1csdtd1zvhgu