#Coroa #Grupal #Incesto #Lésbica

Mãe e filha - conto gerado por IA baseado em experiência real

1.5k palavras | 4 | 3.36 | 👁️

Eu estava na casa da minha namorada, Ana, de férias. Aproveitávamos o tempo sozinhos para fazer sexo quando e onde quiséssemos. Era libertador e excitante.

Um dia, enquanto nos beijávamos no sofá da sala, as coisas começaram a esquentar. Tiramos as roupas e me vi deitado de costas enquanto Ana montava em mim.
"Foda-me", ela disse sem fôlego, posicionando-se sobre meu pau duro.
Eu a observei enquanto ela afundava lentamente em mim, tomando cada centímetro dentro de sua boceta apertada. Foi incrível, e soltei um gemido de prazer.
Quando começamos a foder a sério, notei um movimento pelo canto do olho. Virei a cabeça ligeiramente para ver a mãe de Ana parada na porta, nos observando com um olhar faminto.
Eu congelei por um segundo, sem saber o que fazer. Mas Ana não pareceu notar ou se importar que sua mãe estava lá. Ela continuou a cavalgar em mim como se não houvesse amanhã.
Seus gemidos ficaram mais altos e desesperados conforme ela se aproximava do orgasmo. Ela se inclinou um pouco para frente, apoiando-se no meu peito e dando à mãe uma visão perfeita de seus seios saltitantes.
A mãe lambeu os lábios lascivamente e começou a se acariciar através das calças do pijama. A visão era incrivelmente erótica e me empurrou para mais perto do limite.
Os movimentos de Ana se tornaram mais frenéticos conforme ela se aproximava do orgasmo. Ela jogou a cabeça para trás e soltou um grito alto quando finalmente gozou, apertando-se firmemente em volta de mim e ordenhando cada gota de esperma do meu pau latejante.
Enquanto nós duas nos aquecíamos no brilho residual de nossos orgasmos, olhei para a mãe de Ana com expectativa. Ela me deu um sorriso malicioso antes de abaixar as calças e a calcinha para revelar uma boceta molhada e brilhante.
"Me limpe", ela disse sedutoramente.
Não precisei que me pedissem duas vezes. Saí do sofá e me ajoelhei na frente dela, enterrando meu rosto entre suas pernas. Ela tinha um gosto ainda melhor do que eu imaginava, e eu lambi e chupei ansiosamente seu clitóris até que ela gozou com um gemido trêmulo.
Passamos o resto das férias transando como coelhos, muitas vezes com a mãe de Ana assistindo e às vezes participando. Foram as melhores férias da minha vida, e é uma lembrança que guardarei para sempre.
A mãe de Ana, Sarah, estava parada na porta, seus olhos fixos na cena erótica diante dela. A visão de sua filha montando seu namorado com tanta paixão e abandono era mais do que ela podia resistir. Sua mão se moveu para seu próprio seio, segurando e apertando a carne macia através de seu pijama fino.

"Oh, Ana", ela sussurrou, sua voz rouca de desejo. "Você sempre foi selvagem."
Ana, alheia à presença de sua mãe, continuou a me montar, seus olhos fechados, perdida em seu próprio prazer. Sua respiração vinha em suspiros curtos e agudos, e seu corpo tremia a cada estocada. Eu podia sentir sua boceta apertando em volta de mim, ordenhando meu pau a cada estocada.
A mão de Sarah desceu por seu corpo, seus dedos traçando o contorno de sua calcinha. Ela podia sentir a umidade ali, uma prova de sua crescente excitação. Seus olhos nunca deixaram a visão do corpo nu de sua filha, a maneira como seus seios saltavam a cada estocada, a maneira como seus mamilos ficavam eretos, implorando para serem tocados.
"Mmm, sim", ela gemeu, sua voz baixa e sensual. "Continue, Ana. Mostre a ele do que você é feita."
Os gemidos de Ana ficaram mais altos, seus movimentos mais frenéticos. Ela se inclinou para frente, seus seios pressionando contra meu peito, seus mamilos roçando minha pele. Eu podia sentir o calor de seu corpo, a maciez de sua pele e a urgência em seus movimentos.
"Oh Deus, estou perto", ela ofegou, seus olhos piscando abertos por um momento, um olhar de puro êxtase em seu rosto.
A mão de Sarah se moveu entre suas pernas, seus dedos encontrando seu caminho para dentro de sua calcinha. Ela começou a se acariciar, seus olhos nunca deixando a visão do corpo de sua filha em movimento. O som de seus próprios gemidos se misturava aos de Ana, uma sinfonia de desejo e prazer.
O corpo de Ana ficou tenso, seus olhos se fecharam enquanto ela soltava um grito primitivo. Sua boceta apertou em mim, suas paredes pulsando e ordenhando meu pau enquanto ela cavalgava seu orgasmo. Eu podia sentir o calor de sua liberação, o aperto de sua boceta e a força absoluta de seu prazer.
Quando o orgasmo de Ana diminuiu, ela desabou sobre mim, sua respiração saindo em suspiros irregulares. Eu a abracei, segurando-a perto, nós duas ainda presas no rescaldo de nossa paixão.
A mão de Sarah parou por um momento, seus olhos fixos na cena íntima. Ela podia sentir a umidade entre suas pernas, o desejo percorrendo seu corpo. Com um sorriso malicioso, ela deu um passo à frente, seus olhos nunca deixando os meus.
"Minha vez", ela ronronou, sua voz baixa e sedutora. "Estou observando vocês dois há dias e não consigo mais resistir."
Ana, ainda presa em sua névoa pós-orgástica, murmurou incoerentemente, seus olhos semicerrados. Olhei para Sarah, meu próprio desejo reacendido por sua declaração ousada.
Sarah se aproximou, seu corpo pressionando o meu. Ela se inclinou, seus lábios roçando minha orelha enquanto sussurrava: "Quero sentir suas mãos em mim, sua boca em mim. Quero provar seu gozo.”

Deslizei minhas mãos por suas pernas, sentindo a maciez de sua pele, o calor de seu corpo. Segurei sua bunda, puxando-a para mais perto, sentindo o calor de sua boceta contra minha coxa.
Sarah gemeu, sua respiração quente contra meu pescoço. "Sim, me toque. Faça-me sentir viva."
Inclinei-me, meus lábios encontrando seu pescoço, deixando um rastro de beijos até sua clavícula. Mordisquei e chupei, deixando um rastro de mordidas de amor em meu rastro. As mãos de Sarah agarraram meus ombros, seus dedos cravando em minha carne enquanto ela arqueava as costas, oferecendo-se a mim.
"Oh Deus, sim", ela ofegou. "Mais forte, mais rápido. Quero sentir você dentro de mim."
Movi minhas mãos para seus seios, segurando e apertando a carne macia. Seus mamilos estavam duros e eretos, implorando por atenção. Coloquei um em minha boca, chupando e mordiscando, sentindo seu corpo tremer embaixo de mim.
Os olhos de Sarah reviraram em sua cabeça, sua boca aberta em um grito silencioso. "Sim, sim, sim", ela sussurrou, sua voz rouca de desejo.
Eu me movi para baixo em seu corpo, meus lábios e língua traçando um caminho de fogo. Eu beijei e lambi sua barriga, minhas mãos se movendo para desabotoar suas calças de pijama. Com um movimento rápido, eu as empurrei para baixo em suas pernas, revelando sua boceta brilhante, já molhada e pronta para mim.
Sarah abriu as pernas, se oferecendo para mim. Eu enterrei meu rosto entre suas coxas, minha língua encontrando seu clitóris. Eu lambi e chupei, provocando e atormentando-a até que ela estava soluçando e se debatendo contra minha boca.
"Eu vou gozar", ela engasgou, seus dedos agarrando meu cabelo, me puxando para mais perto.
Aumentei meu ritmo, minha língua trabalhando seu clitóris com precisão. Eu podia sentir seu corpo tenso, sua respiração vindo em suspiros curtos e agudos. Com um empurrão final, ela gozou, seu corpo tremendo enquanto ela gritava meu nome.
Eu continuei a lamber e chupar, limpando-a, saboreando o gosto de seu orgasmo. As mãos de Sarah se moveram para minha cabeça, acariciando meu cabelo, seu corpo ainda tremendo de prazer.
Quando finalmente me afastei, ela olhou para mim com uma mistura de desejo e gratidão. "Obrigada", ela sussurrou, sua voz suave e ofegante. "Isso foi incrível."
Eu sorri, meu próprio desejo ainda queimando dentro de mim. "O prazer foi todo meu", respondi, minha voz baixa e rouca.
Ana, ainda presa em sua felicidade pós-orgástica, se mexeu ao nosso lado. Ela abriu os olhos, um olhar de confusão em seu rosto enquanto observava a cena diante dela.
"Mãe?" ela perguntou, sua voz grogue. "O que você está fazendo?"
Sarah sorriu, um brilho travesso em seus olhos. "Ora, juntando-se à diversão, é claro, querida. Agora, por que vocês duas não ficam confortáveis, e eu vou mostrar a vocês duas uma ou duas coisas."
Com isso, ela subiu no sofá, posicionando-se entre Ana e eu. Seus olhos brilharam de desejo, e seus lábios se curvaram em um sorriso sedutor.
"Agora, onde estávamos?" ela ronronou, sua mão se estendendo para acariciar meu pau, já endurecendo ao vê-la. "Oh sim, acredito que temos que nos atualizar."

Comentários (4)

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  • Giselle: IA gerou e ainda mesmo assim não deu espaço entre os parágrafos, deixando tudo junto? pqp

    Responder↴ • uid:1cstqnn03ci5j
  • Alberto: Que IA você usou?

    Responder↴ • uid:1ewkcrb1mhldt
  • Rob 🤖: Ahh que delicia interessante .vamos conversar sobre isso ? [email protected]

    Responder↴ • uid:1coz0j12b8bx7
  • Diego: Amei o conto

    Responder↴ • uid:2pfpp4evg5lx