lembranças - parte 4

Passado uns minutos que pareceram horas ela minha prima foi levantando a cabeça do ombro de Jurandir , seus cabelos ou parte dele grudado no suor que brilhava em seu rosto , parecia que acabara de acordar de um sonho maravilhoso ou que tinha caído do paraiso ali sentada ainda de pernas abertas com aquela rola enorme que mesmo mole e flácida era enorme e estava começando a juntar porra que descia na buceta aberta mas empalada pelo caralho e formava uma pequena poça nos pelos grosso , minha prima abriu um sorrisinho maroto e como se acorda-se naquele momento perguntou –
- oque aconteceu ?
- Jurandir – você gozou como louca .
- eu oque ? gozei ! então isso que é gozar ? – quero mais !
- eu respondi – mas agora é minha vez –
- Jurandir – espere ai , vocês estão pensando que isso é assim é ? estalou o dedo e esta pronto ? eu preciso de um tempo também , também estou esgotado e daqui a pouco sua mãe chega .
Ele próprio foi tentando levantar tirando ela de cima para se recompor e ainda respirava com uma certa dificuldade e minha prima ainda com os peitinhos arfando começou a levantar lentamente de cima dele e aumentou o fluxo de liguidos escorrendo dela e no meio algumas raias de sangue misturado com porra foi aparecendo grudado na rolona do homem que se viu livre deitou na sua barriga e ainda dava pequenos pulinhos involuntário , era uma visão fantástica para mim olhar aquela pica gigantesca caído na barriga toda melada de porra com sangue e dava uns pulinhos fazendo eu por a mão na boca para evitar gritar da novidade excitante que via e fazia minha buceta latejar de tesão .
A próxima vai ficar para outro dia falou Jurandir já se encaminhando para o banheiro enguanto minha prima se recompunha subindo a calcinha com um sorriso maroto nos lábios e falando baixo como se quise-se me contar algo que eu não teria visto – você viu eu gozei ! isso é bom de mais ! parece até que a alma sai do corpo , que coisa de louco isso ? – é eu vi você parece que estava possuída , arregalou os olhos e revirou se retorceu , gemia gritava , falava coisas desconexas parecendo que estava tomada de espirito !- éhh é muito gostoso mesmo mas estou toda dolorida por dentro sabe – não não, não sei não , quem gozou foi você e não eu – olha aqui para mim , parece que inchou aqui ? – claro que inchou , ele terminou de arrancar seu cabaço com aquele negocio enorme , não sei como você aguentou ? ( risos ) éh mas você também queria ? – queria não , você fez parecer que é bom e sendo assim também mereço não é ? mais risos .
Os dias passavam lentos de mais eu não estava aguentando esperar mais , vivia no banheiro ou na cama alisando minhas preguinhas com saliva ou creme de cabelo , aquilo me levava a loucura , até chegar novamente a quinta feira que seria meu dia e descobri que não seria possível porque minha mãe não iria trabalhar naquele dia e para piorar mais ainda Jurandir nesse decorrer dessa semana tinha me dado varias dedadas no meu cuzinho e passado a mão na minha rachinha apertando meu grelo me fazendo abrir a boca para soltar um grito , minha buceta latejava e vivia pingando , meu cuzinho já até doía de tanto piscar querendo aquela rola e agora teria que esperar mais uma semana , aquilo era tortura de mais para mim .
Dois ou três dias depois acordei no meio da noite com gemidos fortes no quarto da minha mãe , no inicio fiquei quietinha achando que estavam transando mas logo Jurandir levantou e se vestiu de qualquer maneira e saiu as pressas correndo atraz de um carro para levar minha mãe em um hospital .
Já fazia um dia que minha mãe estava internada quando Jurandir chegou mais calmo em casa e explicou oque ia acontecer dali pra frente com minha mãe , ela ia ser operada e ficaria trez ou quatro dias no hospital para voltar para casa e com isso todos nós voltamos ao estado normal de vida já com preocupações mínimas , operou foi para quarto e fomos la visitar ela , Jurandir voltou a trabalhar até ela ter alta para ir buscar ela , um dia antes de ter alta ele chegou em casa um pouco antes do horário normal , tomou banho e deitou só de cueca , estava exausto , deitou e ferrou no sono e eu fiquei em cólicas esperando ver se rolaria algo e minha prima idem achando que sobraria um restinho para ela , quando ele já dormia mais de duas horas eu tomei banho rapidinho e fui no quarto me oferecer , não aguentava mais esperar , cheguei no quarto ele ainda dormia mas seu cacete estava duro querendo rasgar a cueca , fui bem devagar e puxei o cós um pouco para baixo e o bichão pulou pra cima igual mola mas Jurandir abriu o olho na hora , levantou o braço me puxando para si fazendo como eu abocanha-se seu cacete e quando olhei sem querer para o porta vi minha prima em pé observando tudo , tentei e tentei novamente abocanhar aquela pica mas sem sucesso , era muito para mim e sua mão já alizava minha bunda passando pelo cuzinho e ia até a boca da buceta e voltava trazendo meu fluido e alizava minhas preguinhas me arrancando suspiros e alguns gemidos .
Jurandir levantou me apoiando em pé mas abaixada escorando na cama e veinho por tras com seu cacetão balançando e bateu na minha perna abrindo mais um pouco e encheu a mão de saliva passando na minha racha e foi mirando minha buceta para arrombar quando segurei pelo meio e direcionei para meu anel que já piscava feito louco , eu nem vi quando ele pegou um vidro de óleo de amêndoa na escrivaninha ao lado e besuntou meu anelzinho enfiando um pouco dentro também e ajeitou a cabeça na portinha e falou no meu ouvido baixinho – faz força como se fosse cagar , eu fiz quando derrepente senti um ardor forte e quis sair fora mas ele já tinha me segurado pelo cabelo e pedindo calma ficou paradinho com a chapeleta sendo enforcada pelo meu cuzinho que já brotava umas gotinhas de sangue no meu anel , eu acabara de perder o resto das pregas , meu cu nunca mais seria o mesmo a partir daquele dia – calma calma calma calma ai fiquei paradinha e quietinha sentindo ele molhar meu anel com mais óleo e derrepente outro tranco entrando mais um pouco e gemendo – puta que pariu que cuzinho apertado e eu me debatendo e chorando e tentando respirar faltando o folego , a dor era insuportável quando num vacilo eu puxei o corpo para frente retirando aque invasor dali e sai meio que correndo com a mão na bunda tentando de alguma forma aliviar a dor naquele momento , quando voltei ele estava sentado na cama com a pica na mão limpando com pano úmido e minha prima paralisada em pe na porta onde via tudo e não acreditava , Jurandir também tinha meio que machucado a pica mas o tesão era muito grande , quando voltei ele pediu para esperar um pouco mais para tirar meu cabaço , eu tremia de medo e tesão .