#Estupro #Grupal #Incesto #PreTeen

O Playground dos Céus

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Manga'ỹre

Pedro, um garoto do Ensino Médio, luta pra disfarçar seu amor por meninas menores onde quer que ele vá, até que uma garota muda a sua sorte de vez.

Começou com a irmã mais nova do meu melhor amigo.

Enquanto os colegas de sala fantasiavam com as meninas da nossa turma, da bunda das professoras, dos mulherões que viam na tv, eu só conseguia imaginar o tipo de mulher que eu queria, e era ela.

Ela tinha 11 anos e eu 17. Quando eu a conheci pela primeira vez, ela tinha só 8. Os anos passavam e ela crescia, e eu imaginava se teria qualquer chance mínima de ter algo com a menina quando ela chegasse na idade do consentimento.

Fora ela, eu sempre olhei suas colegas de sala, as garotas das outras turmas mais novas, outras um pouco mais velhas, mas nunca chegando na mesma idade que eu. Então, um dia, no recreio, enquanto meu melhor amigo jogava bola com os garotos e eu encarava sua irmã fofocando com suas amigas, uma garota de uma turma um ano mais nova que eu se sentou do meu lado e a gente começou a jogar conversa fora.

Eu nunca prestei atenção nessa garota, nem sabia seu nome. Samya, ela disse. Pedro, me apresentei. Ela era tão simpática, parecia que nós já éramos amigos faz tempo. Depois de semanas passando o tempo juntos nos recreios, o papo foi ficando mais íntimo. Começou o assunto sobre namoro, quem ficaria com quem, qual era o nosso tipo, e eu menti dizendo que gostava de garotas mais velhas.

Mas ela sabia que não.

Ela foi fazendo perguntas pra saber mais, e se não sentia nada por garotas da mesma idade, ou mais novas. Sendo cauteloso, eu fazia as mesmas perguntas, e ela ia dando mais abertura. Até que ela disse que me via sempre de olho nas garotas do fundamental 1. Minha reação foi negar, mas ela disse que achava fofo e não algo horrível.

Ela contou que gostava de meninos ou meninas mais novas, e contou uma história sobre um primo dela.

.....

Quando ela tinha 14 anos, Samya foi passar as férias na chácara de uns tios distantes. Foi onde ela conheceu seu priminho de 10 anos.

Uma noite, o menino estava brincando com a torneira de um tonel de vinho, se pendurando nela, até causar uma lambança na cozinha toda. Sua mãe, após dar uma surra, deu um banho nele e o clima da festa foi arruinado.

Samya, sentindo pena dele, aproveitou a oportunidade e fugiu com ele. Os dois saíram da casa e se aventuraram pelos arredores, por entre as árvores. O menino não sabia pra onde estavam indo, mas seguí-la pra longe da confusão era como uma aventura.

Então eles chegaram nos fundos da casa. Samya entrou por uma janela e pediu pra ele a seguir. Quando ele entrou, viu que era um dos quartos de hóspedes vazios que ele quase nunca entrou antes. Ele viu beliches cheios de entulho, brinquedos velhos em prateleiras empoeiradas, e Samya sentada na cama o esperando.

Os dois ficaram sentados sem falar nada, naquele clima constrangedor, até que Samya pegou na sua mão e o beijou na bochecha. Os dois ficaram vermelhos, a respiração ficou pesada, o coração de ambos acelerou.

Ela sussurrou pra que ele não contasse sobre aquilo pra ninguém, e então o beijou de novo, usando a língua, acariciando sua nuca com uma mão e descendo com a outra pelo corpinho magrelo até encontrar o pinto durinho.

Ela desceu o short dele e viu o pênis em pé. O cheiro gostoso de banho recém tomado a convidou a dar um beijo nele. Começou com um beijinho na cabeça, então ela o envolveu inteiro com a boca. O menino, sentindo cosquinha, pediu pra parar, segurando o cabelo dela, mas ela não parou. Ficou ali lambendo e chupando o pintinho do primo até ele ter um orgasmo.

Então a mãe dela apareceu no quarto.

.....

E foi assim, depois de ouvir essa história, que eu me abri pra ela e contei a verdade.

Pouco tempo depois, nós começamos a namorar. Mas não era bem um namoro de verdade. Era um plano em andamento. Nós nos casaríamos, faríamos uma menina, dariamos educação, amor, e poderíamos viver nossas fantasias com ela.

Samya gostava de me provocar. Quando visitávamos meu melhor amigo, ela aproveitava a intimidade com a irmã mais nova dele, minha primeira crush, pra ficar encostando nela, pegando no joelho, alisando o cabelo, coçando as costas, beijando a bochecha, abraçando... tudo que eu sempre quis fazer. Mas o que ela queria mesmo, nenhum de nós dois podia. Ainda.

Líamos hentai juntos, transávamos vendo vídeos de lolis, fazíamos roleplay. Descobrimos como acessar os lados mais obscuros da internet e tivemos pela primeira vez uma prévia do que realmente estava por vir.

Aos 26 anos já estávamos morando juntos com empregos fixos estáveis. Economizamos um dinheiro pra ajudar nas despesas com a criança, fizemos tudo de acordo com o plano.

Então Samya engravidou de um menino.

Foram 7 anos difíceis. Eu amava o garoto, João, criei ele com amor, demos educação, mas me dói dizer que não era ele quem eu queria. Samya, por outro lado, apesar de sentir pena da minha situação, aproveitou como nunca. Todas as noites, enquanto eu assistia jogo na sala, ela trepava com nosso menino no quarto. Durante a janta, João e sua mãe ficavam de gracinha, roçando os pés um do outro de baixo da mesa. As brincadeiras entre eles, como beijar na boca, ele apertar os peitos dela enquanto víamos filme, ela acariciá-lo, eram feitas discretamente, como uma brincadeira entre eles que eu não estava ciente.

A relação dos dois era algo “secreto”, o menino acreditava que eu não fazia ideia do que ele fazia com minha esposa toda noite. De vez em quando, ele dormia na nossa cama, e mesmo de costas, eu podia sentir Samya masturbando o garoto debaixo dos lençóis, conseguia ouvir ele chupando os peitos dela e a agitação dos seus dedos minúsculos na buceta molhada dela. Ela o ensinou bem…

Se pelo menos fosse uma menina…

7 anos depois de João nascer, Samya engravidou de novo. Não há palavras pra expressar a ansiedade daqueles meses até descobrirmos o sexo da criança. Já estava pronto pra me decepcionar com mais um menino, e a culpa de me sentir preso numa vida que eu não quis me consumia a cada dia que esperava minha pela minha sorte.

Nem consegui ir ao trabalho no dia que Samya foi ver o sexo. Fiquei ao lado dela sentindo meu estômago revirar. Então a doutora falou “É uma menina”.

Abrimos o jogo pro João, contamos que eu sempre soube e sempre apoiei o que ele e a mãe faziam, e que não precisava ser algo escondido entre nós. Que agora em diante teríamos uma nova membra da família, uma irmãzinha pro João poder brincar igual ele brincava com a mamãe, uma menina que o papai poderia brincar também. Todo mundo poderia ensiná-la juntos. Até comecei a ficar mais próximo do meu filho.

Passei a conversar mais sobre sexo com ele, e cheguei a aprender mais sobre o que a mãe dele gostava na cama que ela nunca me contou. Os dois foram perdendo a timidez perto de mim conforme os meses iam passando. Já não disfarçaram as carícias e os gemidos comigo perto. João também mal podia esperar que sua irmã chegasse à idade ideal pra que os dois tivessem uma relação mútua gostosa. Ele a considerava mais como uma futura namorada do que como uma irmã.

Até que um dia, eu estava chegando do trabalho quando vi a casa vazia. Na mesma hora o hospital me ligou dizendo que Samya entrou em trabalho de parto. Corri com o carro o mais rápido que pude, sentindo uma felicidade enorme e torcendo pra que nada de ruim acontecesse com as duas. Consegui chegar a tempo de ajudá-la a dar apoio moral, que era a única coisa que me restava fazer. João se encontrava ansioso fora da sala, chorando.

Então Samya deu o último empurrão e o bebê saiu. Foram os 5 segundos mais longos da minha vida até ouvir o primeiro choro. Samya segurou a criança, chorando e nós nos entreolhamos. Era linda. Perfeita. Nós estávamos indecisos quanto a qual dos nomes que nós pensamos cairia melhor, mas quando nós a olhamos decidimos que o nome dela seria Sunny.

Foi aí que Samya me deu a Sunny pra eu segurar. E eu pensei em tudo que passei pra chegar até aqui. Os tantos anos que suamos pra conseguir dar conforto pra nossa família, os anos que eu e Samya ficamos casados, os anos em que namoramos desde a adolescência na escola, desde aqueles dias no recreio. Fizemos tudo aquilo…

Só pra gente poder foder essa criança.

.....

6 anos se passaram e eu não consegui fazer nada com a Sunny uma única vez. A culpa me corroía por dentro, eu me sentia um monstro. Pensar na Sunny doía, como se eu tivesse trazido ela ao mundo pra destruir a vida dela. Samya não ligava, ela agora tinha duas crianças na cama dela. João aprendeu como trocar a fralda da irmã e já lambia as partes íntimas dela desde recém nascida.

Quando ela fez 2 anos, Samya deixou João brincar de enfiar o dedo na bucetinha dela, mas ensinando a ter cuidado. Da mesma forma que Samya preparou João desde que ele se lembra por gente, ela fez o mesmo com Sunny. E aos 6 anos, ela adorava brincar de sexo com João e a mamãe.

E eu não consegui fazer parte de nada disso. Mas não foi por falta de tentativa. Sunny era fissurada em mim, ela tinha um anseio de fazer as mesmas brincadeiras comigo, me seduzindo do jeito infantil e sem jeito que só ela tinha. Era uma tentação, mas ao mesmo tempo, eu resistia.

Todo dia, antes de ir pro trabalho, eu ia até o quarto das crianças dar um beijo na testa dos dois, e via sempre a mesma cena: Os dois dormindo igual anjos na mesma cama, geralmente da Sunny, com as pernas dela completamente abertas, expondo a bucetinha rosada, bolinhas de lenços umedecidos pelo chão e o gel lubrificante perdido no meio dos lençóis molhados junto com um vibradorzinho.

“Melhor começar a comprar camisinha pra ele” eu pensava, ao ver que João já começava a ejacular. A bucetinha de Sunny ainda doía ao tentar enfiar mais de um dedo, mas nós cuidadosamente fomos acostumando o cuzinho dela, de forma que ela já conseguia dar pro irmão e sentir um pouco de prazer.

E ao voltar do trabalho, eu era recebido com ela correndo pra me abraçar e contar o que fez com o irmão e a mamãe. Sempre descrevia a sensação do novo tipo de orgasmo que teve. Toda janta, ela perguntava quando que ela estaria pronta pra trepar comigo. E eu dizia “em breve, você já tá ficando uma mocinha”. Samya me ajudava, tentando desviar o assunto, dizendo pra ela me deixar comer em paz, que esses assuntos não se falavam na mesa.

Mas Sunny era viciada em sexo. Se não estivesse fazendo com o irmão ou a mãe, ela estava simulando com o ursinho de pelúcia. Ela quase nunca andava de roupa dentro de casa, sempre sem short ou calcinha. Já estava achando que não ia evitar a vontade de pular em cima dela, agarrar aquela bundinha macia e enfiar meu pau naquele cuzinho alargado.

Sim, eu sentia um enorme tesão pela minha filha. Mas eu a amava demais.

E talvez a vida continuasse dessa forma se os problemas do mundo não batessem na nossa porta. Conflitos por todos os lados, guerras, um inimigo em comum atacando cada país de cada continente e vencendo. Conhecemos o medo de sair de casa, de ligar a tv e ver o jornal. A cada dia que passava a situação lá fora piorava.

Ninguém sabia quem era o inimigo. De repente as ruas eram tomadas por exércitos gigantescos que tomavam o controle de tudo. As famílias eram separadas e executadas. Ninguém era poupado além das crianças. Eles a levavam pra estádios, parques, ou qualquer lugar em que as bases inimigas eram estabelecidas, e de lá nunca mais voltavam. E isso se seguia por semanas, enquanto outras cidades vizinhas sofriam o mesmo destino.

Mal pudemos escapar quando a invasão atingiu nossa cidade. Tanques de guerra e soldados marchavam na nossa rua, entrando de porta em porta pra arrancar as pessoas das casas antes de demoli-las. Nossos vizinhos, uma família tranquila, que sempre nos visitava sem sequer suspeitar do que fazíamos entre nós, foram fuzilados dentro da própria casa, e os filhos, que estudavam na mesma escola que João e Sunny, choravam desesperados enquanto eram arrastados pra dentro de um dos vários de ônibus lotados de crianças e adolescentes.

Nos escondemos nos escombros das casas ao redor, vivendo num cenário de guerra sem saber por quanto tempo. Os sobreviventes desse holocausto vagavam pelos destroços que tomavam as ruas, apenas para serem encontrados por pequenas unidades de soldados. Esses sofriam o pior. Se nos achassem, seria melhor se estivéssemos mortos.

Uma noite, ouvimos alguém andando pelas pedras de concreto que serviam de teto pra gente. Uma luz de lanterna atravessava as frestas empoeiradas, iluminando nossos rostos fracamente. E a pessoa não saía de lá, ficava andando de um lado pro outro, sem uma palavra, sem um som além dos seus passos. Sunny queria chorar, mas tapamos a boca dela, como se implorássemos por nossas vidas. Aquilo pareceu durar a noite inteira.

Passamos fome e sede nesse tempo interminável escondidos. Até que ficou um silêncio. Nenhum tiro, nenhum choro. Nenhum som de veículo ou helicóptero. Chegou uma hora que precisávamos sair de lá. Atravessamos a cidade deserta e destruída, com Sunny sempre no meu colo ou de Samya e João colado com a gente. As avenidas que levavam pra fora da cidade eram pavimentadas com milhões de carros abandonados e amassados como se algo gigantesco tivesse passado por cima deles.

E seguimos até a zona rural, até as florestas, pra nunca mais sermos achados.

.....

Nesses anos que se passaram, não tivemos notícias de mais nada. O mundo estava mergulhado numa escuridão que não nos atrevíamos a olhar. Quem eram os invasores, por que eles fizeram o que fizeram, pra onde levaram as crianças, nós não sabíamos. Mas eventualmente as respostas chegaram, sem serem convidadas.

Sunny, já com 12 anos, encontrou com um homem no meio da floresta, perto de nosso acampamento. O cara parecia bem vestido e segurava um rifle de caça. Quando bateu o olho nela, tentou chamá-la como alguém chama uma gata pra perto, pra coçar, pra fazer carinho… Sunny empunhava uma machadinha e tentava assustá-lo, mas não adiantava. O homem se aproximava cada vez mais, soltando o rifle no chão como se ela não fosse nada pra ele. Era um cara enorme e ela era uma criança minúscula.

Mas Sunny era mais forte do que ele pensava. Nossa família, pra sobreviver, teve de aprender a caçar, a subir em árvores, a correr… a matar.

Ela não podia correr senão o cara poderia usar a arma. A única escolha dela era gritar por nós e aguentar o máximo sozinha contra o homem. Depois de muito esforço, o cara conseguiu arrancar a machadinha da mão dela e subjugá-la. Ele a jogou no chão barrento, agarrando seus punhos acima da cabeça dela e sentando todo seu peso nas pernas dela.

Sunny gritava, desesperada, até o homem dar um soco na cara dela, a deixando zonza. Sedento por ela, ele começou a abrir o colete de frio dela, e subir sua camiseta pra revelar a barriga, os pequenos seios que haviam começado a crescer. Sunny se esforçou até ficar exausta. Seus braços ficaram fracos, e o homem não precisou nem segurá-los mais com tanta força. A respiração pesada dela fazia seu peito, úmido de suor, expandir e retrair constantemente, deixando o cara mais louco ainda.

Ele começou a beijar os mamilos dela, lambê-los, então ele usou a mão livre pra pegar na vagina dela. Sunny tentou resistir em vão, suas pernas não se mexiam com todo o peso dele. O homem sentiu os pelinhos pubianos que começaram a crescer recentemente ao redor do clitóris e sentiu algo úmido e quente logo abaixo. Sunny corava e gemia em meio ao choro, enquanto ele sacudia os dedos pela superfície lisa e macia da vagina dela, que estava completamente molhada.

“Você gosta disso, não é, sua putinha?”, dizia ele olhando pra Sunny, que tentava não reagir de olhos fechados ao estímulo que crescia cada vez mais, sem sinal de parar. Até que ela soltou um gritinho e os olhos fecharam com força. O homem sentiu as pernas dela tremerem de espasmo, viu o corpo minúsculo de Sunny arquear pra trás e relaxar. A respiração pesada dela e o rosto completamente vermelho e humilhado dela fizeram o cara puxar o pau pra fora. Ela mal tinha forças pra tentar escapar quando ele deixou as mãos dela escaparem pra desafivelar o cinto.

Então o homem sentiu suas costas abrirem com a cabeça do meu machado.

Eu havia chegado tarde demais. Estava com João caçando a janta e só por conta do silêncio que fazíamos que ele conseguiu ouvir a irmã gritando por socorro. Quando a carreguei de volta pro acampamento, Samya a pegou e levou pra dentro da cabana. João surgiu depois, saindo do meio do mato, com um facão a postos. Eu o acalmei e expliquei a situação. Um humano em 6 anos. Não era soldado, parecia ser apenas um caçador. Deixei o rifle com Samya e pedi pro João me seguir de volta até o cadáver pra pegar tudo o que ele tinha e enterrá-lo.

Saqueamos o filho da puta e escondemos o corpo. Nosso acampamento estava comprometido, podiam haver mais caçadores com ele. Voltamos ao acampamento tomando cuidado pra não deixar rastros, mas a lama não ajudava. Samya estava furiosa.

“Quem fez isso com a nossa menina? Você matou o desgraçado? Tem mais deles?!”

Eu expliquei apenas o que eu sabia. Sunny estava mal demais pra falar. João tentou a abraçar, mas ela se encolhia mais ainda de medo.

Depois de cuidar de Sunny, nós desfizemos tudo e seguimos pelo vale, longe daquele lugar, pra uma área não tão explorada por nós. Perto do fim da tarde, montamos uma fogueira pra passar a noite e seguir viagem na manhã seguinte. Verifiquei a bolsa do estuprador e vi uma espécie de celular, era um modelo que nunca vi antes. Não era possível, pensei, será que é um modelo novo? O mundo voltou ao normal?

Em todos esses anos, eu e Samya fazíamos rondas uma vez ao mês por uma estrada há três horas de caminhada do nosso acampamento. Lá era alto o suficiente para poder ver um pouco, entre as montanhas, e árvores, a civilização ao longe, ou o que sobrou dela. No começo víamos apenas fumaça. Depois mais nada. Quando João e Sunny estiveram prontos pra passar a noite sozinhos, nós dois fomos até lá novamente, dessa vez pra dormir. Nenhuma luz na cidade. Tínhamos medo de nos aproximar além da estrada. Seja lá qual era a cidade, talvez a nossa, talvez uma vizinha, era muito longe pra saber e nós havíamos perdido o senso de direção após um tempo vagando na natureza.

Sunny voltou ao normal eventualmente. Era novamente a garota linda e feliz de sempre, enxerida e sapeca, sempre com ideias absurdas. E sempre com tesão. Como não tínhamos camisinha, João era estritamente proibido de penetrar ela na buceta. Mas Sunny não ajudava. Já tinha rompido o hímem com ele muitos anos antes. Nosso maior medo era dela engravidar. Samya ainda transava normalmente com João, apesar dele gostar mais de fazer sexo com a irmã. Nós ficávamos cada vez mais velhos e as crianças cada vez mais gostosas. O corpo dos dois ficava mais esbelto, mais bonito. Sunny deixava todos excitados o tempo inteiro, só de estar perto.

Mas o que aquele cara fez com ela… era inaceitável. Mas eu senti inveja.

Sunny era apaixonada por mim, e eu por ela. Mas a culpa de ter a colocado no mundo pra ser um objeto sexual me travava sempre que eu tentava fazer algo com ela. Com a família sentada na fogueira, cantando e rindo, meu pau ficava duro com ela dançando e quicando no meu colo. Ela me olhava corada, como se me pedisse pra fazê-la feliz como o irmão e a mãe a fazem. E ela sabia que isso me deixaria feliz também, eu seria o homem mais feliz do mundo…

Mas o dia chegou em que o grupo do caçador alcançou a gente. Era um grupo enorme. Todos bem vestidos, como se estivessem numa excursão. Todos fortemente armados. Perguntei de onde eles vinham, e eles ficaram curiosos com nossa total falta de informação. Eles disseram que vinham de um lugar muito longe. Que esse mundo acabou, que eles tomaram ele, fizeram uma colônia. As crianças estão em outros mundos agora, outras Terras, sendo utilizadas de diversas formas. Nenhuma boa.

Haviam outros universos. Infinitas Terras iguais a nossa. Em algumas, o que eu e Samya éramos e o que faziamos com nossos filhos, lá era a norma. Soava como os Céu, parando pra pensar. Eles eram bem mais avançados tecnologicamente que nós. De alguma forma, essas Terras conseguiram formar uma aliança, com um objetivo em comum. E nosso universo era só o começo. Eles já haviam levado todas as crianças do planeta, ou pelo menos a maioria. Caçar os sobreviventes, achar crianças nesse fim de mundo se tornou um esporte pra eles. Quem achasse uma, ficava com ela de graça. Podiam fazer o que quisessem com todo o resto. Aqui não tinha mais leis. Nosso mundo era o playground deles.

Em qualquer uma dessas várias Terras, os filhos dos nossos vizinhos, como todos os amigos da escola de João e Sunny, como todas as crianças do nosso mundo, estavam espalhados como mercadoria, sendo usados como escravos sexuais, parindo novas crianças pra serem vendidas e usadas. Algumas crianças nem são mais as mesmas depois de anos de abuso. Dependendo do gosto do dono, suas mentes eram alteradas pra deixá-las mais obedientes, felizes, e esquecerem das suas famílias. E quando chegavam aos 18 anos, a maioria era descartada como lixo espacial.

E esse era o destino de João e Sunny. O nosso era apenas a bala.

Os caçadores tiveram uma ideia. Nos obrigaram a nos despir completamente e fazer nós transarmos um com o outro. Samya teria que deixar João comer ela, e eu teria que comer a Sunny. Samya ficou de quatro e João foi forçado a penetrá-la. Eu fui obrigado a deitar de barriga pra cima e Sunny a sentar em mim.

Os caçadores riam e se masturbavam enquanto gravavam a cena nos seus celulares futuristas. Sunny subiu em mim e pegou no meu pau extremamente duro. Era muito grande pra ela. Agachada, ela foi sentando a buceta no meu pau, que foi entrando devagar. Eu senti pela primeira vez a buceta de uma criança, soube finalmente o que era transar com uma menor de idade, com minha filha. Minha filhinha.

Era difícil. Ela era apertada demais, leve demais, quase não entrava. Atrás dela eu via João gozando dentro da mãe e os caçadores gozando também, e gritando em êxtase. Sunny não tirava o olho de mim. Ela estava amando. Era o pau do papai finalmente dentro dela. Ela foi acelerando o quadril, o pau foi escorregando mais pra dentro, ela foi ficando cada vez mais molhada. Estava ficando bom. Estava ficando incrível. Eu segurei o quadril dela, ela segurou meu rosto. Eu ia gozar. Estava prestes a gozar dentro dela. Eu não queria, mas não havia como impedir. Tentando evitar, só deixei a sensação mais gostosa. Meu corpo todo arrepiou, o orgasmo me fez estremecer.

A última coisa que eu ouvi, enquanto imaginava de olhos fechados minha vida passando na minha frente, foi o clique do revólver e minha filha dizendo:

“Eu te amo, papai.”

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Comentários (2)

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  • Sleepsex: Que viagem louca foi essa?? O maior plot twist que já vi nesse site 😄

    Responder↴ • uid:1cm8zxulel194
  • Invejoso: o cara viveu meu maior sonho

    Responder↴ • uid:1cx0zf6yfpfoq