Filha de puta
Mamãe sempre foi uma mulher muito bonita, dona de um corpo que chamava a atenção por onde passava, apesar de levar uma vida muito difícil, sempre fez questão de praticar esportes, capoeirista respeitada nas rodas, era pessoa de poucos sorrisos, quando estava "jogando" capoeira mostrava uma vitalidade que contrastava sua vida profissional de diarista, porém, quando eu estava com pouco mais de dez anos, ela arrumou um emprego de faxineira e arrumadeira em um "clube de casais", onde também muitas mulheres ganhavam a vida fazendo programa, eu mesma fui testemunha dos reiterados convites da cafetina, lá chamada de promotora, para que ela passasse de faxineira para "funcionária" da casa, apesar de admira-la por sua luta, eu não entendia como ela conseguia com aquele trabalho miserável manter nosso padrão de vida, sendo obrigada sempre que havia alguma coisa na escola como reuniões de professores, greves e coisas assim, a me levar para o serviço, ocasiões que eu passei a ver o mundo real do sexo . Como a curiosidade infantil é sempre maior que a prudência, encontrei no casarão onde funcionava o clube, um depósito desativado que tinha na parte superior frestas de ventilação que davam visão a duas suítes, uma em cada lateral do depósito, ambas com duas camas grandes, arrumar alguns caixotes para alcançar a ventilação e ver através das frestas o que acontecia nos quartos, foi tarefa fácil. Na primeira vez que olhei, dois casais entraram em uma das suítes, as mulheres se beiram e deitaram na cama completamente nuas e continuaram esfregando seus corpos, enquanto os homens alisavam seus paus e logo, as duas estavam chupando os homens que em seguida as colocaram de joelhos na cama e enfiaram suas casetas em suas bundas, foi a primeira vez que minha bucetinha molhou minhas calcinhas, era lindo ver aqueles mulheres pedirem mais e mais rola e os homens se esforçando para atender os pedidos. A partir daquele dia, eu rezava para as professoras inventarem um motivo para dispensar os alunos. Em determinada ocasião, mamãe sem ter com quem me deixar, em seu dia de folga, levou-me às compras, pegamos um ônibus e fomos a um bairro distante, onde nos dirigimos a uma cerealista bem grande, logo reconheci o homem que saiu do escritório como sendo um dos frequentador das rodas de capoeira, embora não praticasse o esporte estava lá sempre assistindo, uma um negro enorme e musculoso, narinas largas e com o cabelo raspado, deu um selinho em minha mãe, o que me chamou a atenção, pois mamãe na época tinha vinte e cinco anos e era linda e ele já coroa próximo dos cinquenta. Mamãe mandou eu esperar na loja e entrou no depósito com o homem, pedindo que uma funcionária cuidasse de mim, mas a moça preocupada em atender a clientela não percebeu quando eu entrei pela mesma porta que mamãe tinha entrado com o homem e depois de andar um pouco ouvi mamãe gemendo logo a vi, deitada em cima de uma sacaria com as pernas no ombro de sujeito e ele repetido várias vezes: Assim, pisca esse cu maravilhoso... E quando tirou a coisa de dentro de mamãe um via a maior pica de toda a minha vida, comprida, grossa com uma cabeça enorme ainda dura, muito maior que a dos frequentadores do clube, o homem se limpou com uma toalhinha, passando-a para mamãe que usou em seguida e antes de correr de volta para a loja, vi o homem dar um maço de notas de dinheiro para mamãe. Saímos dali e fomos andando até uma clínica médica, mamãe falou com uma atendente e ficamos sentadas, em pouco tempo saiu um cliente e um médico coroa, baixinho, barrigudo mandou mamãe entrar, a atendente levantou de onde estava e entrou em uma porta com adesivo de "senhoras", aproveitei e colei meu ouvido na porta do gabinete do médico, ouvido os gemidos de mamãe igualzinho aos que ela fez quando estava dando para o velho da cerealista, por fim chegamos a um prédio muito bonito e subimos à cobertura, fomos recebidas por um casal de meia idade, isso já por vinte horas, fui deixada na cozinha e muito tempo depois mamãe apareceu com parte do cabelo molhado, como se tivesse tomado banho. Pegamos um táxi e fizemos as compras em um super mercado vinte e quatro horas, próximo de casa. Naquela noite resolvi falar com mamãe pois não entendia ela estava se prostituindo como as mulheres do clube para ganhar dinheiro, porque então não fazer lá com todo aquele brilho? Ela chorou e lamentou eu ter descoberto tudo, lamentou ter se apaixonado por meu pai que quando soube que ela estava grávida meteu o pé no mundo, desde então, em todos os seus dias de folga ela complementava a renda ainda na esperança de arrumar um homem que fosse um bom pai para mim, mas com idade que estava e eu já sabendo de tudo, ela aceitaria o convite da promotora. Eu estava em férias escolares e mamãe me levou para o Clube improvisando uma cama para mim no depósito de bebidas, depois que ela me deixou, eu corri para meu ponto de observação e não demorou muito mamãe entrar com um casal na suíte, ela tirou a roupa da mulher enquanto a beijava e o homem alisava as duas, antes de deitarem, as duas mulheres já estavam completamente nuas, a mulher abriu as pernas e mamãe ajoelhou na cama enfiando sua cabeça entre as pernas da mulher, logo o homem se desfez de suas roupas, colocou um preservativo e enfiou seu membro entre as pernas de minha mãe, eu conseguia de onde estava ouvir tudo que acontecia lá dentro e o espetáculo era de minha mãe, que com seu belo corpo sarado tornava tudo mais excitante, já sabendo o que estava fazendo, bati minha primeira siririca, sentindo meu primeiro gozo, naquela noite, mamãe esteve na mesma suíte mais três vezes só que com homens. Aquelas tardes e noites acompanhando as atividades profissionais de mamãe, me viciaram em siririca e quando a promotora sugeriu leiloar meu cabaço, me incumbi de convencer mamãe que a muito custo resolveu aceitar. O leilão foi marcado para um sábado a tarde, o salão estava repleto de homens e casais, vestindo uma roupinha de colegial já com doze anos completos, desfilei de um lado para o outro com alguns livros nos braços, os lances foram muitos, no final, a disputa ficou entre um senhor magro e narigudo e um casal distinto que eu já havia visto na suíte com mamãe, no final o casal deu o lance mais alto e o senhor fez um cheque e entregou à mamãe, pedindo a ela que os deixassem levar para a casa deles ao invés de usar as suítes do clube, mamãe com lágrimas nos olhos autorizou com a promessa que eles me levariam para casa na tarde seguinte. Entrei no carro e nos dirigimos a um bairro cheio de mansões, já era por volta das vinte horas e na portão de uma propriedade enorme, o senhor colocou a cabeça para fora do carro e o segurança abriu o portão entramos e fomos direto a uma suíte super elegante ainda com roupa de colegial a senhora me levou para o banheiro, onde ela me deixou nuazinha, examinando e alisando todo o meu corpo enquanto a banheira enchia, perguntando se eu tinha tomado as precauções para não engravidar afirmei que nos dois últimos meses a administradora me dava uma pílula por dia, a senhora muito elegantemente tirou a roupa e entrou comigo na banheira, com os dedos cheios de espuma de sabonete, penetrou minha bucetinha, constatando que eu era realmente virgem independente de um atestado médico ter sido exibido enquanto eu desfilava, em seguida colocou em minha cabeça uma coroa de onde caia um véu e me levou de volta até o lado da cama, o senhor tirou várias fotos, naquela ocasião aos doze anos eu já media 1,65 m, pernas compridas, quadril largo, seios médios em crescimento super duros em forma de pera, bumbum arrebitado, braços longos , mãos e dedos finos. Após a sessão de fotos, a mulher passou a língua em meus mamilos fazendo-os ficarem ainda mais pontudos, naquele instante e só lá, me conscientizei que estava prestes a ser deflorada e enquanto tentava me controlar, a mulher ajoelhou atrás de mim e passou a língua nas bochechas das minhas nádegas, arrancando de mim meu primeiro gemido de prazer que eu não tive que abafar, alisando as duas bandas das minhas nádegas com as mãos, fez meu corpo inteiro tremer, meus joelhos ameaçaram dobrar e a mulher me depositou atravessada na cama com as pernas para fora e com a barriga para baixo, em uma posição que permitiu que ela abrisse minhas pernas, deixando-me completamente arreganhada, a senhora passou a língua em meu rego, gemendo ainda mais alto, perdi o controle do meu corpo que se contraiu, ao ver minha reação, aquela senhora distinta perdeu completamente a compostura, passando a enfiar a língua no meu cuzinho, fazendo um som de fera ao devorar sua presa com a boca, enquanto puxava minhas nádegas para os lados, diante do ataque a meu anel completamente virgem, ouvido o som feito por aquela mulher enlouquecida, tive meu primeiro orgasmo pleno, sem tocar na minha buceta, ao final a mulher deu uma gargalhada e com orgulhou mostrou a mancha no lençol feita por meu liquido vaginal, o macho estava com a pica super dura, como se tivesse vinte anos, embora tivesse por volta de quarenta e cinco, a mulher vira para ele e diz: Aproveite seu presente de bodas de prata, ela é toda sua. O homem colocou-me na posição longitudinal da cama e praticamente engoliu meu Monte de Vênus em uma abocanhada e enfiou a língua em minha caverna, excitando novamente meu libido, admirando o tamanho da testa da minha bichinha fala para a mulher: Veja, o tamanho desse grelo, deve ser de família. O coroa abriu minhas pernas e a mulher fotografou minha pombinha que estava a espera de uma penetração. O macho deitou em cima de mim levantou o corpo com os braços e sem pegar na pica encostou na minha rachinha, empurrando abriu caminha e logo sentiu o obstáculo, apesar de completamente lubrificada, senti o ardor do esfregaço e o fodedor deu um novo tranco, dei um gritinho, um misto de dor e prazer ao por ser deflorada, ele empurrou novamente e logo tirou, mostrando o pau para ser fotografado com a mancha do sangue do meu hímen, voltando a me penetrar, de tanto ver mamãe fazer, abracei a cintura do homem com as pernas e seu tronco com os braços e passei a me movimentar uma puta experiente que ainda não era, aproveitei e troquei o desconhecido meu primeiro beijo de língua, antes mesmo de eu conseguir gozar, senti o caralho pulsar dentro de mim e meu canal vaginal ser inundado pelo sêmen do coroa, a mulher tirando o marido de cima de mim assim que ele parou os movimentos, caiu de boca na minha bucetinha que até minutos antes era virgem, sugou tudo que saia dela e sem me dar tempo para nada, entrelaçou nossas pernas, segurando uma das minhas junto a seu corpo, encostou sua buceta depilada na minha e passou a esfregar, tendo visto a cena tantas vezes, eu sabia exatamente o que fazer para acalmar aquela mulher que parecia uma louca procurando prazer, mesmo estando na posição de passiva na tesourinha, movimentei também meu quadril, o que nos levou a um alucinante gozo sincronizado. Naquela noite, levei mais rola e linguada que qualquer noiva em lua de mel, ao ser entregue na porta de casa para mamãe, agradeci a ela pela oportunidade que ela havia propiciado.
Comentários (3)
Macho_incestuoso: Que conto tesudo de se ler🔥🔥🔥
Responder↴ • uid:sjewprw86Rafaella: Eita delicia.. Obrigadinha pelo relato !!
Responder↴ • uid:funxvfyv0lAlinee_19 tele: Nossa rsrsrs
Responder↴ • uid:1eu4pjxbvhgs9