Chupando o pau do cara e depois dando gostoso
Sou gay, não sou assumido, mas tenho muito tesão por homem.
Tudo teve início em um site chamado POF, conheci uma morena clara, cujo nome vou preservar e a chamarei de Regina, pois é, Regina é casada com um cara do bem, mas que na cama não dá a ela o prazer que ela deseja, ou seja, não tem orgasmos com o cara e porocura outros que a façam gozar.
Imaginem a Regina cheia de vontade e nada de gozo, é como dar o cu, a gente sente falta e faz coisas malucas para conseguir uma vara bem durinha na bunda, assim é a mulher que sentiu o primeiro orgasmo, sempre vai querer outros.
E foi através desse site chamado POF, que eu conheci a Regina de uma cidade chamada Artur Nogueira - SP.
Fomos amantes e gozamos feitos dois malucos várias vezes, em muitos encontros rápidos e prazerosos.
Num desses encontros, abrimos nossos corações e contamos um ao outro os nossos segredos mais íntimos, ela me falou sobre o marido bonitão e de rola média, grossa e dura, mas que não lhe dava o prazer que ela sonhava.
Naquele dia ela sugeriu que se separaria dele e queria se unir a mim.
Diante disso eu confessei a ela que eu havia sofrido violência sexual na infância e que desde dde então, sempre que havia uma oportunidade eu acabava encontrando um homem e realizando minhas fantasias sexuais.
Ela ficou atônita num primeiro momento mas acabou compreendendo a minha história e me perguntou se eu era apaixonado por um homem específico, eu disse que não, mas que um deles me deixou muita saudade, pois era muito carinhoso e metia na minha bundinha com jeitinho sem me machucar, mas que estava dificil de encontrá-lo, vou chamá-lo de Zelão, amigo da Marcinha de Piracicaba -SP, um cara do bem e que gosta muito de foder a bunda de outro homem.
Sempre que me é possível, eu procuro por ele e acabamos trepando, eu chupo e dou o cu para ele se divertir e gozar a vontade.
Já que estávamos nos abrindo um para o outro, pedi para a regina me fazer uma massagem na próstata, eu sempre carregava comigo algumas luvas, camisinhas e lubrificantes, algumas vezes levava comigo um consolo também, mas dessa vez não tinha levado o consolo.
Regina ficou muito sem jeito e decepcionada, mas aos poucos foi me entendendo e disse que por causa dos prazeres e orgasmos que eu sempre dava a ela, poderia tentar me fazer esse carinho.
Fui até o carro que estava no estacionamento do Motel Deslize e peguei as luvas e o lubrificante.
Regina foi criada na roça e tinha as mãos fortes e os dedos alongados e grossos, ela é descendente de Poloneses que fugiram da guerra para o Brasil, tem olhos muito azuis e brilhantes.
Ela calsou as luvas, me beijou longamente, desceu beijando todo meu corpo até engolir meu pau até onde deu, depois lambeu minhas bolas e sob certa resintência passou levemente a lingua no meu cuzinho, tal e qual eu fazia para ela toda vez que fazíamos amor.
Regina se deteve lambendo meu cuzinho por alghuns minutos, depois parou e untou os dedos da mão direita com o lubrificante e muito delicadamente foi metendo um dedo até tocar de leva a minha próstata, um aperto um pouco mais forte e uma gota de líquido seminal escorreu pelo meu caralho, Regina não deixou perder e sugou gostoso o meu pau.
Logo em seguida mais um dedo e mais boquete, mais carinho, mais boquete e mais massagem no meu cuzinho, não demorou mais do que quatro ou seis minutos e eu gozei abundantemente na boca da Regina, ela não perdeu quase nada, sugou e engoliu todo o semem.
Passados alguns instantes, recompostos trocamos carícias e beijos molhados e demorados, encanto isso Regina esfragava a bucetinha na minha coxa e gozou como muita força.
Conversamos mais um pouco e Regina me propôs uma doideira total, quem sabe se ela convensesse o marido a participar de uma tranza a três, o que eu achava da idéia.
Pensei que por mim tudo bem, mas e o marido, o que diria ele?
Regina disse que ela tentaria convencê-lo.
Passado uns dias Regina me ligou e disse que havia falado com o marido sobre um "viadinho" que era lá da escola e que ela tinha ouvido dizer que ele gostava de dar o cuzinho e chupava uma rola com gosto, bem como chupava buceta como ninguém, tentou convencer de primeira mas o marido ficou meio assim, sem saber o que responder, apenas deu um exporro grosseiro nela e mandou ela se calar.
Porém à noite, na cama, Regina deu um show de buceta no homem e convenceu o cara de que queria vê-lo comendo o cuzinho daquele "viadinho" lá da escola.
Encurtando essa história, tudo acabou dando certo, o homen topou vê-la gozando na boca do viado e meteria a vara no cuzinho de nós dois.
Marcamos e fomos parar no mesmo quarto de motel que sempre comi a Regina, lá chegando nos apresentamos melhor e demos um abraço fraterno os três juntos, aproveitei para beijar a boca da Regina que eu já estava com saudade e ao mesmo tempo peguei na vara do marido.
Do jeito que a Regina falou, uma vara mediana e grossa aos poucos foi saindo da calça e logo estava nas minhas mãos, Regina me mandou chupar o marido, eu chupei e lambi até deixar aquela vara lambuzada.
Regina me deu fortes tapas na bunda e me chamou varias vezes de viadinho filho da puta, chupa essa vara chupa seu viadinho, quero ver você aguentar ela no seu cu de viadinho.
Confesso que assustei, mas gostei da nova personalidade de Regina.
Nus na cama, Regina pediu para o marido comer a buceta dela e me pediu beijos na boca e nos seios.
Fomos assim, entre bofetadas e carinhos até que a Regina me mandou chupar a bucetinha, eu sempre gostei do cheiro e do sabor daquela buceta, agora com gostinho de caralho então, ficou ainda mais gostosa, chupei até Regina gritar que estava dandao gosto, "não para que está dando gosto seu viadinho gostoso", continuei chupando enquanto Regina mandou o marido me enrabar, ele foi grosseiro e meteu de uma vez, quase mordi a buceta da Regina, mas os instantes foram passando e eu me acostumando com a vara do marido no meu cu.
Ele me inundou de porra me dando tapas na cara, cabeça e orelhas enquanto a vara engrossava e gozava um montão de porra no meu cu.
Eu não pude comer o marido e tampouco a Regina, mas ele deixou ela me bater uma punheta enquanto ele deixava a vara amolecer no meu cu, gozei gostoso, descansamos e repetimos tudo mais uma vez, só que com calma e mais prazer do que dor.
Vou acabar comendo o cu do marido da Regina, disso vocês podem ter certeza, pode demorar um pouco mas que essa coca é fanta eu tenho certeza, poucas vezes alguém olhou para a minha vara com o olhar daquele cara.
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