Meu pai perguntou se eu gostava mesmo de dar o cu_ parte 3

Acordei no outro dia e, imediatamente, as lembranças da noite anterior vieram à minha mente. Procurei meu pai, mas ele não estava mais ali. Olhei para ver se tinha voltado para outra cama, mas também não estava lá. Achei que tinha acordado antes de mim e ido pro seu quarto.
Levantei, tomei um banho, comecei a me arrumar pra sair e nem sinal dele. Até que minha mãe apareceu e esperei que ela fizesse algum comentário sobre ele não ter dormido no quarto deles, mas ela não falou nada e, então, quis provocar pra ver o que ela falaria:

- O pai ficou muito bêbado ontem?
- Nem sei, dormi direto.
- Não sabe? Não reclamou da bebedeira?
- Eu não, nem vi quando ele se deitou, só quando ele levantou hoje de manhã.

Parei o assunto, pois comecei a desconfiar que algo estivesse errado, pois ele tinha mentido para mim, minha mãe não tinha expulsado-o do quarto. Tudo deve ter sido um plano pra me enganar, será que ele tinha planejado tudo? Planejado ir no meu quarto pra me comer? Só ele podia responder.
Á noite cheguei em casa e ele já estava dormindo, minha mãe disse que ele tava de ressaca ainda do dia anterior. Por isso só o vi dois dias depois e foi um encontro normal, falou comigo como se nada tivesse acontecido. Fiquei esperando que ele falasse algo, mas não falou nada.
Então resolvi dar uma deixa pra saber qual seria a reação dele. Esperei minha mãe ir a algum lugar e falei:

- Tudo bem entre a gente, pai?
- Sim, por que não? _ respondeu sem tirar os olhos da tv.
- Naquele dia o senhor parecia nervoso...
- Nervoso?
- É, o senhor sabe...aquilo...foi muito legal.
- Aquilo o quê? _ me olhou com uma cara de espanto, como se não fizesse ideia do que eu falava.
- A mamãe não pode nos ouvir, pode falar.

Ele ficou me olhando de um jeito tão esquisito, como se não se lembrasse de nada, mas insisti:
- Naquele dia do jogo. Depois o senhor foi no meu quarto...
- Eu fui no teu quarto? Tu bebeu ? Eu não fui no teu quarto naquele dia. Eu fui pro meu e dormi.
Acho que tu sonhou.

Eu já não tava entendendo mais nada. Na hora minha mãe voltou e não consegui prosseguir o assunto. Fiquei pensando e comecei a achar que ele não queria nem lembrar do que aconteceu, pois estava arrependido. Mas ele podia ter se esquecido do que ocorreu por causa do álcool. Mas ainda pensei que realmente estivesse falando a verdade. E se ele estivesse falando a verdade, nada teria acontecido? Será que sonhei tudo aquilo? Resolvi fica na minha e esperar uma outra oportunidade que não demorou muito.
Aconteceu quase a mesma coisa da primeira vez: cheguei em casa e ele estava vendo jogo, bebia cerveja, assisti o jogo com ele, fui tomar banho, fui deitar e ouço mais uma vez alguém batendo na porta e era ele de cueca. Resolvi fingir que não sabia de nada.
- O que foi, pai?
- Tua mãe não me deixa dormir lá, porque tô bêbado.
- De novo?
- Como assim “de novo”?
- Nada, entra!

No meio da noite ele veio pra minha cama de novo e me abraçou. Fiquei esperando ele fazer algo, mas nada aconteceu, até que eu dormi. No dia seguinte, eu acordei sentindo algo duro na minha bunda e lembrei da situação, era o pau do meu pai. Ele dormia ainda e o pau duro encostava na minha bunda.
Tava uma situação gostosa, mas não sabia como agir, fiquei com medo de tentar algo e meu pai enlouquecer e me bater muito. Tentei me soltar e ele foi acordando, mas não me soltava.

- Vai aonde, garotão?
- Preciso levantar.
- Fica mais um pouco aqui com teu velho, tá tão quentinho aqui.
- Preciso sair daqui a pouco.
- Ops...tô te incomodando, né? _ aí ele se afastou. _ Sabe como é, as vezes a gente acorda duro, né?
- Eu sei, pai.

E antes que eu pudesse me levantar, ele fez um movimento rápido e sentou-se sobre minhas pernas, enquanto eu tava de bruços, me impedindo de fazer qualquer movimento para sair dali.

- Que isso, pai? _ perguntei um pouco assustado.
- Nada, só tô com uma curiosidade.
- Qual?
- Não sei falar de outro jeito...
- Pode falar, pai...
- Tu gosta mesmo de dar a bunda?
- Gosto, pai._ respondi baixinho, com medo.

Nesse momento ele baixou minha cueca me deixou com a bunda exposta.

- Dói?
- Dói um pouco, mas é bom.

Ele se abaixou, chegou o rosto perto da minha bunda e abriu as duas bandas. Achei que ele fosse cheirar ou lamber, mas não tinha certeza.

- Tá olhando o que?
- Se teu cu tá muito aberto.
- Que coisa horrível de dizer, pai. _ fiquei irritado com aquela fala nojenta e resolvi revidar.
- Já que tá aí, aproveita e dá uma lambida, vai?
- Tu acha que não tenho coragem? _falou com toda calma do mundo, enquanto eu me assustava. _ Já lambi muito cu por aí, acha que tenho nojo? Ainda mais do meu filho, do bumbunzinho que passei talquinho? _ deu uma gargalhada.

Eu já não sabia mais o que pensar. Só esperava ele fazer o que ele pretendia. Colocou o corpo todo por cima do meu sem se encostar e falou no meu ouvido:

- Só toma cuidado, hein? Não fica dando pra todo mundo e pegar uma doença.
- Tá bom, pai. _ disse quase sem forças.

Ele se levantou, pude finalmente me mexer e antes de ele sair, ele ainda chamou atenção:

- Olha o que você fez.

E me mostrou o pau duro sob a cueca. E quando eu menos esperava, abaixou a cueca e pude ver o pau dele. Não era muito grande, mas era grosso e tinha uma cabeçona vermelha que me deixou babando. Ele guardou o pau e saiu gargalhando, enquanto eu fiquei ali com muito tesão do meu pai.

Continua....