Meu filho Kaio - O início

Iniciação do meu filho caçula e entre outros contos do moleque safadinho que tenho em casa!

Como meu filho caçula se tornou meu depósito de porra e outros contos do ponto de vista de quem teve o prazer de ter o meu menino nas mãos...

Eu me chamo Marcus, tenho 1,85, tenho 33 anos, não sou nem magro e nem gordo, tenho um corpo parrudo, com pelos sem exageros no peitoral, nas pernas, axilas e aparados no pau. Diga-se de passagem eu sou grandão em tudo. Tenho barba fechada, olhos castanhos claro, sou branco, cabelo com corte jovial. Tenho dois filhos, um de 18 e outro de 8 aninhos.

Kaique é meu filho de 18 anos, ele não participa dessa história, mas em breve sairá contos do meu menino mais velho desfrutando do incesto familiar. Ele gosta de academia, então tem um corpo magro atlético, com músculos se formando e poucos pelos finos pelo corpo com 1,75. (Mais detalhes no conto que ele aparece.) Fui pai muito cedo, Kaique nasceu a partir de uma festa que conheci a mãe dele, ficamos juntos por alguns meses e logo em seguida, no fogo da adolescência, ela ficou grávida e juntos tivemos que arcar com a consequência. Ter sido pai jovem me ajudou a amadurecer bastante também, por ser novo consigo aproveitar bastante o tempo e intimidade com meus filhos. A mãe dos meninos me largou porque tinha o sonho de viajar o mundo e assim foi... Terminamos e fiquei com a guarda dos meus meninos e ela tá por aí e quase não dá mais atenção pra eles.

Kaio é meu moleque de 8 anos, ele é um safadinho, adora ficar de cueca pela casa e provocando eu e o Kaique com pegadinhas e piadinhas. A gente sempre cai na risada e brinca junto, fazemos cócegas, bagunçamos seu cabelo, pegamos no colo, brincamos de leve de lutinha pra ele ficar feliz, já que sempre me vê fazer isso com Kaique, mas temos medo de machucar ele. Por ele ser pequeno e bem branquinho, temos receio dele ficar marcado e alguém na escola achar que ele apanha em casa... Mal sabem como ele gosta de apanhar em casa... Kaio é um menino alegre e adora puxar nossa atenção somente pra ele, gosta de ser exclusivo e a gente não consegue negar atenção para o moleque... Ele sempre consegue o que quer. Talvez por esse motivo mesmo que essa história se inicia. Bom, sem mais delongas, vamos aos fatos de como tudo iniciou.

Eu trabalho em uma imobiliária e é de forma híbrida, então consigo passar muitas tardes em casa com meu menino. Pela manhã acordo o Kaio, faço café da manhã e levo de carro para a escola. Perto do almoço busco ele, dou almoço e volto para meu trabalho em casa mesmo. Passo muito tempo no celular e no notebook. Isso faz com que Kaio pense que eu não esteja trabalhando e fica pedindo atenção.

- Pai, por que você não larga esse celular velho e vem brincar comigo? - Perguntou Kaio em tom de brincadeira.
- Ô moleque, deixa de ser folgado, você sabe que eu to trabalhando.
- Tá nada, tá fingindo falar com alguém pra não me dar atenção.

Nesse momento caio na risada e pego ele no colo, giro um pouco com ele, damos risada e jogo ele no sofá sem que o machuque.

- Você sabe que o papai tá ocupado, hoje a noite prometo que brinco com você até você cansar - Prometi já me arrependendo da promessa.
- Ebaaaa, então tá bom, trabalha logo pro tempo passar rapidinho - Disse ele muito feliz
- Tá, mas não se anima muito não, porque eu sou velho - Falei provocando
- Velho nada, quando eu tiver a sua idade, quero ser igual o senhor, bonitão e cheio de energia - Ele me olhou com uma cara de pidão safado e isso me fez pensar por breves segundos se ele estava me cantando, mas não poderia ser, era meu moleque brincalhão.

Kaio é um menino delicado, mas nem um pouco afeminado. Ele brinca de correr, se suja, rola no chão, pega brinquedos e inventa histórias. De vez em quando fica deitado de bruços enquanto brinca e posso ver a sua bela bunda marcada nos shorts que quase não cabem mais nele. Ele puxou a bunda da mãe, uma bunda bem redondinha, mas até então nunca tinha visto maldade, até porque é o meu menino...

Eu me deitei na cama para ficar mexendo no celular para falar com meus clientes. Era uma tarde de muito calor, então fiquei somente de cueca, essa é uma das melhores partes de trabalhar em casa, e claro que não tinha outra opção para Kaio, ele também estava indo de um lado para o outro pela casa, brincando e correndo de cueca.

Quando o moleque me notou deitado na minha cama de casal dentro do meu quarto, já veio me provocar de novo, dizendo que eu estava desocupado.
- Pai, vem brincar comigo, por favorzinho - Disse ele com olhos de gato de botas.
- Moleque, faz assim, vai tomar um banho que tá calor e depois eu brinco contigo.
- Banho? Pra quê? Tá achando que eu to fedido é? Tô fedido não!
- Deixa eu ver, levando o suvaco aí pra eu cheirar - Ele veio até mim e levantou o braço, não tinha como um menino daquela idade feder, mas brinquei mesmo assim - Rapaz, que fedor é esse? Tá passando cebola no suvaco? - Falei e dei risada
- Para pai kkkkkk eu sei que não to fedido, quem deve tá é você! - Disse ele subindo na cama.
- Vem ver se o pai tá fedido então.

Kaio deitou no meio do meu peitoral, cheirou meus pelinhos, veio no meu suvaco e fez questão de cheirar um por um, com fungada profunda, como quem diz que ama cheiro de macho suado. Nisso já fiquei arrepiado e comecei a pensar que ele tinha intensões erradas.
Segurei a cabeça dele no meu suvaco e disse - Eai, tá fedido ou não tá? - Dei risada
- Você está com cheiro bom, papai. Tá perfumado, deixa eu sentir mais - Kaio começou a cheirar todos os meus pelos, meu peitoral, suvaco, barba, cabelo, voltou para o peitoral e foi descendo até o caminho da felicidade na minha barriga, tive que parar ele - Parou, parou... Vai já pro seu banho!
- Só se você largar esse celular - Kaio pegou meu celular da minha mão e ficou em pé na cama. Puxei ele pelas pernas, fazendo cócegas e fomos girando nessa brincadeira, até que a bunda de Kaio estava na minha cara, mas ele estava de cueca.

- Kaio levanta, você tá sentado na minha cara - falei com a voz abafada pela bunda
- Só assim pra me dar atenção? - Ele falou rindo
- Levanta logo!!! - Eu não fiz esforço pra ele sair, o cheirinho estava uma delícia e ele estava curtindo essa brincandeira. Kaio se levantou dando risada e foi tomar banho no meu quarto que é suíte.

O moleque me deixou desestabilizado, meu pau ficou levemente bomba e tentei focar no trabalho novamente. Ouvi o som do chuveiro ligando e me afundei no trabalho. Alguns minutos se passaram e quando menos percebi Kaio estava peladinho na porta do banheiro tentando me chamar.

- Pai, paaai, PAAAAAAI!!! - Kaio precisou gritar, eu realmente estava concentrado e não percebi.
- O que foi, filho? - Disse assustado
- Eu to sem toalha aqui, to te chamando pra buscar a minha e você não responde...

Nesse momento percebo que ele está completamente peladinho na minha frente, todo molhado, as gostas escorrendo em seu corpinho branquinho, o cabelo com a franja quase nos olhos e imagino algumas gotas escorrendo por seu bumbum. Meu pau dá um sinal de vida, mas tento pensar em outra coisa.

Vou no guarda-roupa rapidamente e pego uma toalha pra ele. Kaio se enxuga ali mesmo, se enrola com a toalha pela cabeça, caindo sobre os ombros e ele fecha na parte da frente com as mãos. Eu me deito novamente na cama e Kaio fica me olhando. Sobe na cama e tenta pegar meu celular, dessa vez eu sou mais rápido e faço um movimento com a mão, levando meu celular para o lado oposto de Kaio, que fez o menino cair em cima da minha barriga, ficando com o rostinho perto do meu pau. Ele tenta se jogar mais pra tentar alcançar, totalmente sem sucesso. Começamos a rir, mas ele vê como um desafio, tenta, tenta, tenta e lembra da tática de alguns minutos mais cedo e senta na minha cara. Só que dessa vez, meu moleque está peladinho, então sua bunda macia fica no meio do meu nariz, sinto o cheiro de pele limpa, de sabonete e dou uma fungada profunda, ele ri.

Meu pau começa a dar sinal de vida, eu tenho 18cm meio grosso de pica, que nesse momento está coberto somente pelo tecido da cueca. Nesse momento começa a subir e subir, enquanto meu próprio filho está com sua bela bunda na minha cara, eu não resisto e, como um convite, minha língua sai pra fora procurando o cuzinho. Kaio para de rir e começa a fazer pequenos movimentos de vai e vem, sentindo minha língua que começa a babar naquele rabinho. Ele sabe exatamente o que está fazendo. Meu pau está estralando na cueca.

Estou linguando muito aquele cuzinho rosa, virgem e totalmente meu. Kaio vê meu pau pulsando na cueca e decide pegar. Tomo um leve susto, mas deixo rolar. A mãozinha passa pelos caminho da felicidade até encontrar meu pelos pubianos aparados, o início do pau, vai colocando cada vez mais a mão dentro da minha cueca e segura firme meu pau veiúdo. Nessa altura eu já estou delirando naquele cuzinho, eu puxo minha cueca e meu pau pula pra fora.

Consegui tirar minha cueca ainda naquela posição, meu moleque não largava minha pica, peguei sua mãozinha, comecei a fazer movimentos de punheta e ele acompanhou. Empurrei um pouco sua cabeça em direção ao pau que fez ele abaixar e ele parecia ter entendido, começou a colocar na boca meio sem jeito, mas babando gostoso. Nessa posição ele ficou empinado e seu cuzinho ficou ainda mais aberto pra mim. Minha língua estava querendo invadir aquela bunda, estava sentindo todas as pregas ainda virgens e intactas totalmente pra mim ali. Eu abria aquela bundinha gostosa.

Depois de mais alguns minutos, tirei Kaio de cima de mim e perguntei se tava tudo bem, se ele estava gostando e se poderíamos continuar.
- Sim papai, estou adorando!
Era minha deixa pra continuar descobrindo seu corpinho. Comecei a beijar sua boquinha, babando um pouco em volta e ele tentou acompanhar e aos poucos foi pegando o ritmo. Me sentei na cama com as costas apoiadas na cabeceira da cama, as pernas abertas, o pau babado apontado pra cima, o saco caído. Ele já sabia o que fazer. Caiu de boca e meu putinho já estava aprendendo muito rápido, lembrei ele para não usar os dentes e ele o fez com maestria. Lambia, chupava, descia até as bolas, passava as mãozinhas nos pelinhos, chupava muito a cabeça do meu pau, mas infelizmente não conseguia colocar tudo na boca até chega a base. Ele sempre se engasgava e eu dava um tempinho pra ele respirar.

- Mama bebê, mama a pica do papai. Hoje ela é toda sua. Foi essa pica que fez você, sabia? Isso, chupa... ãhnnn... isso, vai... ÃHNN, GOSTOSO! - Eu estava falando e gemendo com aquela mamada.
- Caralho moleque, se eu soubesse que tu ia me mamar assim, já teria aproveitado antes. Já mamou outra pica? - Ele não respondeu, apenas continuou mamando.

Peguei meu moleque peladinho no colo e deitei ele de bruços na minha cama, aquela visão que eu tanto queria ver agora estava ali, sem nenhum tecido atrapalhando. Cai de boca naquele cuzinho de novo e fui tentando penetrar um dedo. Ele se incomodou, mas deixou que eu tentasse invadir. Quando reclamou de novo, decidi pegar um lubrificante.

- Fica aqui meu amor, vou pegar uma coisinha e já volto.
Peguei o lubrificante no guarda-roupa e voltei. Passei no seu cuzinho e ele se assustou um pouco com o gelado, mas deixou que eu tentasse invadir ele com o dedo.
Um dedo foi entrando aos poucos, ele foi gemendo de dor.
- Relaxa bebê, vai doer um pouco, mas você vai ver que vai ficar uma delícia, confia no papai.
Ele relaxou, o meu dedo foi afundando e eu já tava delirando de tesão.
- Isso meu amor, um dedo já foi, agora vou ficar fazendo vai e vem pra depois meter outro até meter meu pau.
- Seu pau? Mas é muito grande, papai. Vai doer muito!
- Relaxa, eu vou com carinho.

Ele deitou a cabeça na cama, abriu ainda mais as pernas, respirou fundo e parecia que ia afundar na cama. Ele estava totalmente entregue.

Comecei a introduzir outro dedo, e mesmo sendo muito apertado, meu menino estava segurando bem a barra, não reclamava mais, só gemia de dor. Fui acostumando com dois dedos no rabinho dele, mas eu queria sentir as pregas dele saírem no meu pau.

Tirei meus dois dedos, passei mais lubrificante, passei bastante no meu pau. Subi em cima dele, encaixei, um braço meu estava perto do rostinho dele, ele segurou meu braço e comecei a forçar. - Ai pai, ai ai... Tá doendo! - A cabeça tinha entrado.
- Relaxa meu amor, to indo devagarzinho.... - Estava controlando meu tesão pra não machucar e nem traumatizar meu moleque. - Respira fundo meu amor...

Meu pau foi entrando, fui sentindo cada centímetro entrar, estava bem babado e lubrificado, meu Kaio estava segurando bem a barra e parecia estar gostando também. Fui indo devagar até sentir minhas bolas tocarem na sua bundinha. Deixei um tempinho pra ele se acostumar com meu pau dentro do seu cuzinho e fui dando beijinhos na nuca, nas costas, no cabelo, na bochecha, na boca...

Depois de alguns minutos comecei a tirar e meter, ele foi curtindo. Meti devagar e fui aumentando a velocidade. Quando eu comecei a ir forte ele reclamou e decidi que ele tinha que vir por cima. Quando mudamos de posição o pintinho do moleque estava durinho. Isso me deixou animado, ele estava curtindo mesmo.

O moleque foi quicando no meu pau, descendo e subindo sem parar, fazendo cara de safado, me dando beijos, cheirando meus pelos. Sentando até o final. Não me aguentei

Segurei a bunda do moleque com as duas mãos, comecei a meter com força. Meu pau estava estralando, fazendo barulho das bolas na bunda do meu filho, meti, meti, meti, senti que ia gozar e anunciei num urro.

- CARALHO PUTINHO, VOU GOZAR NESSE CUZINHO, SEGURA AÍ QUE VEM LEITE DO PAPAI. AAAAAAAHN..... - Meti mais até encaixar fundo minha pica naquele cuzinho recém desvirginado, foram uns 5 jatos fartos de porra no fundo daquele cuzinho. Estávamos suados, pingando. Nos beijamos, nos abraçamos, ficamos respirando ofegantes e depois de um tempo, quando meu pau começou a amolecer, saiu da bundinha dele, soltando litros de porra que estava lá dentro e fez som de peido.

Perguntei se ele estava bem e ele, com a maior cara de puto, respondeu:

- Quando vamos de novo, papai? - Abracei ele, peguei ele no colo e levei de volta para o banheiro. Tomamos banho e pedi para que ele nunca contasse para o irmão e nem pra ninguém, que seria nosso segredo pra poder acontecer sempre que quiséssemos. Ele sorriu, concordou e terminamos nosso banho.

5 minutos depois que nos trocamos, meu filho mais velho, o Kaique chega em casa e nos vê de chamego no sofá da sala.

- Oi pai, tudo bem? Eai moleque! Como vocês estão? Parece que não se desgrudam, colados o tempo todo, eu também quero essa atenção aí! - Por termos uma intimidade muito boa, meu filhão se jogou no meio da gente, deu abraços e beijos e não desconfiou de nada, mas a chance dele ainda iria surgir.

Quem gostou desse conto, deixa aqui nos comentários para eu continuar. Lembrando que é uma história fictícia. Tenho muito o que contar aqui ainda, aguardo pelo feedback!

Meu telegram caso queiram conversar: @petercometrue