#Lésbica #Virgem #Voyeur

Assumindo a sensualidade

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Pediatra

Aos cinco anos meus pais descobriram que eu já estava lendo as placas dos estabelecimentos comerciais e de tanto ouvir minha mãe que era professora particular ensinar a tabuada em casa para seus alunos, eu tinha decorado ela toda, meu desempenho escolar era tão bom, que concluí o primeiro em três anos de estudos e oito de idade, meu desempenho no curso de piano também foi tido como excepcional. Apesar de tocar um reportório bastante romântico, cheguei a universidade sem ter tido um único namorado, durante a graduação de medicina, estudei reprodução humana e suas peculiaridades, sem ter qualquer traço de vontade de praticar sexo, acabei especializando-me em UTI pediátrica e já me considerava um Ser assexuado, até que em uma noite de plantão, ouvi uns gemidos e choramingo na sala de descanso, preocupada, abri a cortina e vi um enfermeiro puxar de dentro do ânus de uma enfermeira um pênis duro, brilhante, enorme, grosso, lindo. Diante do mau jeito, pedi desculpas ao casal, dei as costas e fui andando para outro lado da UTI, com a imagem na mente. A enfermeira correu atras de mim, pedindo desculpas jurando que aquilo nunca mais aconteceria e com autoridade de médica, mandei ela voltar ao trabalho e esquecesse que eu tinha visto. Ao deitar em uma poltrona para descansar, bastava eu fechar os olhos para ver aquela piroca e ao ir ao sanitário, percebi que minha vagina estava toda melecada como nunca tivera antes. Os dias se passaram e acabei criando amizade com a enfermeira, por quem eu sentia algo que não sabia explicar, em uma noite de sábado ao sair de um plantão diurno, encontrei a enfermeira que olhava para a frente do hospital na esperança de pegar um táxi, como chovia muito, eu ofereci uma carona, ela aceitou e rodei em direção ao endereço fornecido por ela, diante de seu prédio, ela me convidou para subir, eu não tinha programa e aceitei. Entramos em um apartamento de um quarto, com decoração simples, mas de bom gosto, ela me serviu uma dose de uísque nacional que eu quase recuso por não ter hábito de beber, mas acabei aceitando, ela tinha uma coleção grande de filmes, eu muito ingênua, peguei uma das fitas que estava na metade sem nada escrito , coloquei na máquina, enquanto a dona da casa tomava um banho, ao aparecer a imagem fiquei estarrecida, minha amiga estava deitada no sofá em que eu estava sentada e outra mulher mamava em seu seio enquanto a masturbava, hipnotizada com o que via, não tive iniciativa de desligar quando senti meu braço ser alisado, virei e vi aquela mulher de corpo escultural a meu lado, seios generosos com um lindo formato de pera, cintura bem definida, com os toda a região pubiana raspada, fiquei sem iniciativa e recebi um selinho, ainda sem reação, aos vinte e oito anos de idade, recebi meu primeiro beijo de língua. Nossa, senti a melhor sensação do mundo, quando a enfermeira colocou a mão na minha vagina, mesmo por cima da roupa, me fez gemer tudo que não tinha gemido durante toda a vida e antes que me desse conta, a tarada já tinha levantado a minha saia, afastado minha calcinha e estava lambendo meus lábios vaginais, ao sentir sua língua entrando no meu canal, tive uma verdadeira convulsão de prazer, o que foi sendo acumulado em meu sub consciente, foi liberado de uma só vez, minha parceira teve que me segurar para eu não me machucar enquanto me debatia, querendo descobri se eu tinha tido um mau súbito ou se aquilo que era orgasmo, auxiliei minha amiga a me despir completamente, deixando-a admirar meu corpo de falsa magra, caminhamos até a cama de casal, lá rapidamente aprendi a entrelaçar as pernas e sentindo a vagina depilada em minhas coxas passei a esfregar a minha que tinha os pelos baixos aparados somente com tesoura e tive novamente um orgasmo fantástico para admiração e prazer da minha acompanhante. Levantei, me vesti e me despedi com mais um beijo de língua. Sozinha no meu flat, revivi mentalmente cada minuto daquela inusitada noite. No plantão seguinte, um noturno de domingo, felizmente calmo, tive inúmeras perguntas respondidas por minha amiga que se declarava bi com preferência por mulheres e por relações anais, confessei ser virgem e que toda minha experiencia sexual havia sido com ela. Ao ser perguntada sobre o que eu queria experimentar, o caralho do enfermeiro veio a minha cabeça, mas eu não queria perder a virgindade e nem queria ter nada com aquele homem que eu cruzava a todo instante nos corredores do hospital, foi quando ela falou de seu irmão mais velho, a quem ela entregou a virgindade quando ainda tinha quinze anos e que tinha um caceta tão bonito quanto o do enfermeiro, recomendando que antes de conhece-lo, eu deveria praticar um pouco mais com ela, rimos muito embora estivéssemos falando sério. Combinamos que na quarta feira após o ambulatório, eu iria a seu apartamento, como de fato o fiz, após o banho e de muitas preliminares, me vi com aquela buceta cheirosa a poucos centímetros do meu rosto e tentando imitar os movimentos da língua da minha amante, grudei minha boca em sua vulva, sentindo o delicioso gosto de seu liquido, em seguida, gozamos juntas em um maravilhoso sessenta e nove, que repetimos naquela noite enfiando nossos dedos no cuzinho uma da outra. Passamos a ter uma amizade profunda, entravamos e saímos do hospital de mãos dadas pois fiquei sabendo que mesmo quando eu era completamente desligada de sexo, minha fama no hospital era de lésbica, não liguei porque estava começando a desistir da ideia de ter um homem, até que em uma noite, já tendo experimentado alguns plugs anais, minha amante sai do banheiro do meu flat vestindo uma cinta com um consolo acoplado, dizendo que ia destruir meu cuzinho, nossa, fiquei com um medo mas com muita tesão, ela após deixa-me com o grelo duro como ela gostava, colocou-me de quatro, passou gel no meu anel, no consolo e começou a penetração anal, no início era só dor, mas logo o prazer de ter o canal anal preenchido por aquele roliço, foi aparecendo e nos deitamos de ladinho, puxei os joelhos para junto dos meios seios, e com uma das mãos entre as pernas, segurei um vibrador em meu grelo, tive meu primeiro prazer anal. Vivi maritalmente com minha enfermeira por cinco anos, até que descobri que ela durante todos aqueles anos mantinha encontros com seu irmão que era casado.

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