As Aventuras de Becca e Lui - Capítulo 08
O final da minha primeira aventura com Gabi, onde descobrimos ainda mais sobre nossas sexualidades e nossos corpos, juntas, vendo um filme pornô.
Era uma cena que pouquíssimos acreditariam na possibilidade: duas meninas de dez anos de idade completamente nuas, deitadas em um sofá na sala de estar, praticando uma iniciação de sexo lésbico.
Naquela época, e ainda mais naquela idade, não fazíamos ideia do que era lesbianismo, bissexualidade, ou qualquer coisa do tipo. Tudo que passava pela minha cabeça era que eu tinha que libertar o lado sexual de Gabi que, mesmo negando e estando apavorada, entregou a mim toda sua confiança.
Mesmo sem poder definir, naquele momento, o que eu sentia, aquele tesão me tomava o corpo com uma intensidade tão grande quanto na tarde em que chupei meu primo. Imagino que Gabi estivesse sentindo exatamente a mesma excitação que eu.
Ela estava de pernas escancaradas, com sua linda pererequinha toda exposta para mim. Conforme meus dedos iam deslizando facilmente sobre seus lábios vaginais meladinhos, a respiração de Gabi ia ficando cada vez mais profunda e ofegante, e involuntariamente ela exprimia alguns gritinhos de prazer.
Poder proporcionar aquilo para minha melhor amiga era tudo que eu desejava. Eu sabia que ela estava cedendo a cada toque meu. Tocar em seu clitóris era desafiador, porque era onde ela estava mais sensível, e eu tinha medo de que ela desistisse. Mas, era meu maior objetivo. Eu tinha que trazer a ela o mesmo prazer que eu senti me tocando, e sendo tocada por Carlinhos.
O cheiro de sexo exalava na sala, emanando de nossas bucetas sedentas e molhadas, e também por um ferormônio que possivelmente atrairia qualquer homem até nós.
Conforme eu acelerava meus toques ao longo da bucetinha infantil de Gabi, sua respiração acompanhava os passos e ofegava ainda mais.
E eu estava hipnotizada pelo momento, pela visão que eu tinha a centímetros do meu rosto, e por tudo que estava acontecendo envolvendo nós duas. Foi quando ousei dar um passo ainda mais à frente, e levar aquela masturbação para um nível mais elevado.
Na verdade, o que eu queria, nem eu mesmo sabia: queria eu avançar ali naquele instante e parar o tempo enquanto reproduzia com fidelidade e em detalhes o que tanto já vi atrizes fazendo nos filmes que minha mãe alugava. E foi nesse segundo que me deu um estalo: tinha uma fita de vídeo que eu deveria devolver à locadora ainda naquela segunda-feira, uma fita de filme pornô que minha mãe tinha alugado, e que eu mesma não tinha assistido.
Era frequente minha mãe alugar filmes pornôs aos sábados, porque como a locadora não abria aos domingos, era uma diária a menos que ela pagava pela fita. E como ela trabalha dias de semana, sempre era eu quem levava as fitas para a devolução. Sabendo que teria sempre pelo menos um filme pornô que eu precisaria devolver, as segundas eram os dias em que, após o almoço, eu costumava alimentar meu conhecimento de vídeos eróticos.
Mas, naquele dia em questão, eu tinha esquecido por completo da fita. Envolvida no boquete de domingo, e na minha ansiedade para contar tudo a Gabi e introduzi-la nesse universo, nem passou pela minha cabeça a existência de uma fita em casa.
Tudo mudou quando me toquei que Gabi não havia respondido à pergunta que eu lhe fiz. Então, subitamente interrompendo seu êxtase, praticamente tirando-a do transe em que se encontrava, eu me aproximei mais dela e perguntei mais uma vez:
- Você quer ver um piru duro?
Desnorteada e ainda envolta naquelas sensações, Gabi balançou a cabeça positivamente, e ofegante só resmungou em um tom abafado:
- Aham…
Foi o aceite que eu precisava. Saltei do sofá, caminhando até a estante em nossa frente, ligando tanto a televisão quanto o videocassete. Peguei aquela caixa preta com a fita, e inseri no vídeo, dando o play apressadamente.
Acelerei o disclaimer inicial, e os trailers que antecipavam o filme. Eu não fazia ideia nem qual era o filme, descobrindo no exato momento dos créditos iniciais: “Foreskin Gump”, uma paródia pornográfica do clássico filme “Forrest Gump”, que mal havia saído de cartaz nos cinemas.
Corri para o sofá onde Gabi estava deitada totalmente despojada e aberta, e me emaranhar num abraço com ela, sentindo o calor de seu corpo contra o meu, enquanto o filme começava.
A primeira cena mostrava uma mulher falando ao diretor de uma escola que o filho precisaria ser aceito na instituição de ensino, mesmo tendo condições mentais especiais. A cena se passava em um quarto com uma grande cama de casal.
Gabi começou a assistir ainda meio atordoada, e certamente ainda cheia de tesão, pois não tinha atingido o orgasmo ainda. Eu não fazia ideia naquela época o que era exatamente orgasmo, mas sabia que o resultado das masturbações terminava em uma explosão de sensações maravilhosas. Era o que eu tinha experimentado.
O casal deitava na cama e começava a se abraçar e beijar, de forma muito intensa. Isso mexeu com Gabi, que começava a passar, sem perceber, a ponta de seus dedos sobre seu próprio corpo. Conforme se despiam na cena, Gabi aumentava sua atenção na tela.
Com a mulher deitada, o homem abriu a blusa e puxou o sutiã da parceira revelando seios lindos, enormes, com auréolas igualmente grandes. E foi intenso agarrando os peitos, esfregando o rosto no meio deles, e beijando e mordiscando cada um. Nesse instante Gabi levou a mão sobre sua bucetinha pressionando-a, e eu alternava meu olhar entre o filme e minha amiga.
- Becca, ele tá chupando os peitos dela!!! - exclamou Gabi.
- Sim… - respondi, sorrindo.
- Mas, ele tá chupando de verdade!!! - continuou.
- Sim, tudo no filme é de verdade. - completei.
Gabi estava incrédula, era a primeira vez que ela via uma cena real de sexo. E conforme o ator ia beijando e descendo pelo corpo da atriz, mais atenta Gabi fica na cena. Não demorou muito o ator afastou a calcinha da atriz para o lado e começou a lamber e chupar sua buceta.
- Becca, ele tá chupando a mulher, de verdade? - Gabi estava atônita.
- Sim, é tudo de verdade, Gabi. - insisti.
E conforme o ator chupava a atriz com muita vontade, via Gabi deslizando seus dedos no meio de sua própria buceta, Ela certamente nem prestava atenção que fazia isso automaticamente. Se ela estivesse consciente que estava iniciando uma siririca ali na minha frente, não teria dado prosseguimento.
A criação de Gabi era um bloqueio mental para ela. Sexo nem era algo citado em suas conversas familiares, era como um tabu proibido, que não poderia nem ser mencionado. E, para mim, era muito além de conquistar mais do que a confiança de minha melhor amiga. Vê-la ali, entregue a seus instintos sexuais, inconsciente do que estava fazendo, era a certeza de que eu jamais estaria sozinha nesse novo mundo que eu estava mergulhando de cabeça.
Sua respiração estava ofegante, e ela não hesitava em continuar se tocando enquanto via o ator penetrar a atriz com seus dedos másculos enquanto sua língua percorria o enorme gelo em cena. E logo em seguida, a atriz caiu de boca naquela pica linda do ator. Inicialmente flácida. Foi quando Gabi saiu de seu transe e olhou com aquele ar de faminta paa mim.
- Você fez assim? - perguntou.
- Sim. - respondi, sorrindo.
Ela continuou se tocando e olhando para a cena, ainda mais ofegante. O pau do ator, já duro, estava enorme, grosso, delicioso. Sei o quanto isso estava mexendo com os sentimentos e a cabeça de Gabi, que sempre fora privada de sua sexualidade, e estava ali, finalmente, se descobrindo e se entregando.
Era um boquete lindo em cena. O ator batia aquele mastro teso na língua escancarada da atriz, que estava vorazmente aproveitando cada centímetro daquela obra de arte. Em seguida, a atriz iniciou uma espanhola, com aqueles seios gigantes encobrindo totalmente o mastro do ator.
- Você conseguiu fazer isso? - perguntou Gabi.
- Não, né?! - respondi rindo de forma debochada. - Até você já tá com mais peito que eu…
Gabi riu sem jeito. Dizer que ela tinha mais peito que eu era uma realidade, já que eu era completamente reta naquele momento. Gabi, pelo menos, tinha os mamilos estufadinhos. Mas ela ficou envergonhada, e voltou novamente seu olhar para o filme, no omento em que o ator começou a penetração.
Foi a gota d’água para Gabi começar a se soltar e gemer enquanto se tocava. A cena era realmente linda, com a atriz deitada sobre a cama, e o ator metendo com vontade, em pé, de frente para ela. Vários ângulos de cena revelavam os detalhes daquela meteção.
A Cena se estendeu um pouco mais, e o volume dos gemidos de Gabi aumentava conforme o êxtase da cena se desenvolvia, até que o clímax se deu em conjunto: Gabi tremeu em seu orgasmo aos gritos, apertando seus dedos contra sua bucetinha, ao mesmo tempo em que a atriz voltava seus lábios para aquele pau majestosos que ejaculava em sua boca. Gabi tentava não tirar os olhos da tela naquele momento, enquanto o gozo acontecia em cena, e a seiva branca era sorvida pela atriz.
Gabi caiu sem forças sobre o sofá, e eu apenas a abraçava. Sua respiração era profunda, como se estivesse horas submersa em um oceano. Sua bucetinha, linda, estava totalmente melada, assim como seus dedos. Eu admirava aquela vagina deslumbrante, que diferente da minha, já indicava o início da puberdade, com aquela fina penugem dourada despontando sobre sua testinha.
Gabi abriu os olhos, super envergonhada, evitando me olhar. E conforme ela ia se recuperando, eu ia puxando assunto.
- É muito bom, né? - perguntei.
Apenas acenando com a cabeça, ela respondeu positivamente, enquanto buscava compassar melhor sua respiração.
- Gostou do que viu?
Ela me olhou, ainda sem jeito, e novamente consentiu afirmativamente com a cabeça. Eu apenas sorri pra ela, me levantei e fui até a cozinha buscar uns copos com água pra gente.
Ela bebia água como se lavasse sua alma. E sem pronunciar nada, ficamos assistindo a cena seguinte, enquanto ela recuperava as forças. Confesso que não me recordo com detalhes da cena seguinte, eu estava mais interessada na Gabi ali comigo. Mas, como havia um outro casal transando, Gabi começou a perder o medo em esclarecer suas dúvidas.
- O piru do seu primo é assim como esse? - perguntou.
- É bem menor. - respondi - mas é bem parecido.
- Ele parece duro… Grande. - retrucou, Gabi.
- É duro, mas ao mesmo tempo, tem uma certa maciez. É difícil de explicar. - continuei - só você experimentando pra entender melhor.
Gabi me olhou assustada, sem entender se o que eu falava era uma proposta ou uma afirmação. Ela voltou seu olhar para o filme.
- Eles não tem vergonha, né? - perguntou.
- Vergonha de que? - indaguei.
- De ficarem pelados um na frente do outro.
- Gabi, eu também fiquei pelada na frente do Carlinhos, exatamente como eu to aqui contigo.
- Mas, eles fizeram um filme. Tá todo mundo vendo eles pelados… e ainda mais, transando.
- Sim, que sonho uma situação dessas.
Ela me olhou completamente assustada.
- Gabi, eu tô adorando que me vejam pelada. - continuei. - Não sei direito o que é isso, mas tá me dando um desejo cada vez maior de que todos vejam minha xereca peladinha.
Ela bebeu mais um gole de água, dessa vez como se tentasse desviar do que eu falava. Eu apenas sorria da situação toda. Claro, eu estava completamente encharcada e tomada pelo tesão, prestes a explodir. Não sei quanto tempo mais aguentaria sem gozar, e adoraria que Gabi me assistisse tendo um orgasmo.
Voltamos nossos olhares para a cena, e Gabi, já mais relaxada, deitou-se esparramada pelo sofá, com as pernas abertas, acariciando seu grelinho enquanto assistia ao filme. E eu, fiquei admirando aquela buceta sendo por ela dedilhada enquanto ela olhava para a TV.
No momento em que o ator gozou abundantemente sobre a bunda da atriz, Gabi olhou para mim e perguntou:
- Você não achou nojento o esperma?
- Não é o melhor gosto do mundo. - respondi - Mas, sentir aqueles jatos na minha boca, enquanto o Carlinhos se contorcia de prazer, foi um dos melhores momentos da minha vida.
- Tem gosto de que?
- É uma mistura de doce, salgado e amargo, não sei explicar.
- E você não ficou com nojo?
- Nojo não. Eu fiquei com um pouco de medo. Era minha primeira vez, né?
- Eu não sei se conseguiria deixar um garoto ejacular em mim.
- Eu acho que consegue sim. É muito bom.
Nós duas rimos, conforme a cena se estendia para outra. Dessa vez, duas lindas mulheres começaram a se beijar em um carro conversível vermelho. Gabi mais uma vez ficou estarrecida ao ver, pela primeira vez, uma cena lésbica.
- São duas sapatões?- perguntou.
- Sempre tem cenas de duas mulheres transando nos filmes. - respondi.
Ela olhava curiosa e ao mesmo tempo desgostosa para a cena, até que uma das mulheres, completamente nua, deitava sobre o carrro, enquanto outra começava a chupá-la. Olhei para os dedos de Gabi que voltaram a intensificar a masturbação.
- Deve ser gostoso receber uma chupada assim de um menino. - comentou.
- Quer experimentar? - perguntei, com segundas intenções.
- Claro que não, Becca! - exclamou. - Não vou ficar pelada na frente de um garoto.
- Não foi isso que eu perguntei, Gabi.
Gabi me olhou sem entender, e eu olhava com um ar bem safado pra ela.
- Perguntei se você quer experimentar? - continuei.
- Já falei que não vou deixar nenhum menino me ver pelada.
Me posicionei entre as pernas dela, o que a assustou, levando-a a tentar fechar as pernas e esconder sua buceta. Mas eu a impedi e falei:
- Olha pro filme, e relaxa seu corpo. - ordenei
- O que você vai fazer? - perguntou, Gabi, aflita.
- Confia em mim? - perguntei.
Ela acenou a cabeça positivamente. Foi o sinal que eu precisava. Aproximei meu rosto de sua vagina, e lambi com intensidade, de baixo para cima. Gabi gemeu e fechou os olhos. Ela estava entregue, e eu, realizava um sonho. Era mais uma das coisas que sempre via nos filmes e revistas de minha mãe, duas mulheres se chupando, e agora, eu estava fazendo isso com a minha melhor amiga.
Era delicioso sentir o gostinho de sua buceta, O cheiro inesquecível entranhou em meu nariz, enquanto eu me lambuzava em seu mel, tal qual a mulher na cena do filme.Eu lambia os lábios, tentando chupar seu clitóris, na certeza de que eu era experiente - mas hoje sei que estava sendo afobada e nem um pouco delicada. Erros de uma menina de dez anos totalmente inexperiente que estava descobrindo os prazeres do sexo, sem ter ideia alguma do que fazia, nem de como se fazia.
Mas, para mim, o que importava, é que naquele momento, eu tinha a xereca dela toda pra mim, seu gosto, seus sucos, seu cheiro, os pelinhos por onde eu passava meus dedos, e a certeza de que ela estava gostando, porque não demorou muito para que Gabi, mais uma vez, explodisse em um orgasmo descontrolado, pressionando minha cabeça com suas pernas, e quase desmaiando sobre o sofá.
Eu me levantei, deitei ao seu lado, e a abracei. acabamos cochilando por uns quinze a vinte minutos. Ao despertarmos, tivemos ainda mais certeza da nossa cumplicidade.
- Becca, o que foi isso? - perguntou Gabi, ainda se recuperando de todo o turbilhão que acabara de vivenciar.
- Eu te chupei e você teve um orgasmo. - respondi, sorridente, enquanto acariciava ela.
- Você me falou que não era sapatão.
- Mas, eu não sou. Eu gosto de meninos.
Ainda atordoada, ela me olhou sem entender.
- Então, por que você chupou minha perereca? - perguntou.
- Deu vontade, só isso. - respondi. - Mas continuo gostando de meninos.
Rimos, na certeza de que a amizade estaria cada vez mais forte, e que as descobertas não iriam parar por ali. A confiança de Gabi em mim estava enraizada, e ela estaria pronta a se entregar ao que viesse dali pra frente.
Comentários (2)
Akashi: Muito bom! Mas traz o Carlinhos de voltaaaa
Responder↴ • uid:gqb3ecxi9iSalomé: Essa estória está ficando cada vez mais quente. Tem continuação?
Responder↴ • uid:8cipcwq20k8