Baton não é apenas um acessório, é um símbolo de poder. Meus fetiches!

Começarei mais comportada nesse conto e finalizarei com as partes mais picantes e pesadas. Meu nome é Lara. Tenho 22 anos, cabelos curtos e cacheados, num tom castanho que brilha sob o sol. Sou universitária, estudo comunicação, e tenho um segredo que poucos conhecem: meu fascínio por batons. Não qualquer batom, mas aqueles vermelhos intensos, que deixam marcas, que ardem como brasa. Eles são minha arma secreta, meu talismã, minha forma de conquistar o mundo. Desse tipo de baton, que vocês veem abaixo, na foto.
Tudo começou quando eu era adolescente, observando minha mãe se preparar para sair. Ela passava o batom com uma precisão quase ritualística, como se estivesse se armando para uma batalha. Eu via o efeito que isso causava nas pessoas, especialmente nos homens. Eles ficavam hipnotizados, incapazes de desviar o olhar. Foi então que percebi: o batom não é apenas um acessório, é um símbolo de poder.
Hoje, eu domino essa arte. Sei exatamente como usá-lo para seduzir, para provocar, para deixar uma marca — literalmente. E não importa se é um vizinho, um professor ou um entregador de pizza. Todos caem no meu jogo.
O Vizinho do Apartamento 302
Tudo começou com o vizinho do apartamento 302. Ele é um homem de uns 40 anos, casado, sempre de terno e gravata. Um dia, eu o encontrei no elevador. Estava de saída para a faculdade, com meu batom vermelho favorito — aquele que deixa um tom de cereja madura. Ele não conseguia parar de olhar para meus lábios.
— Bom dia, Lara — ele disse, com uma voz um pouco rouca.
— Bom dia, senhor Ricardo — respondi, passando a língua levemente sobre os lábios, como se estivesse ajustando o batom.
Ele engoliu seco. Eu sabia que estava fazendo efeito. No dia seguinte, deixei cair uma sacola de compras na frente do prédio, propositalmente. Ele apareceu, como um cavalheiro, para me ajudar. Quando ele se abaixou para pegar as coisas, eu me inclinei também, deixando meu decote à mostra e meus lábios bem próximos do seu ouvido.
— Obrigada, Ricardo. Você é um querido — sussurrei, com uma voz suave, quase imperceptível.
Ele ficou paralisado. Eu sorri, sabendo que o batom vermelho havia deixado sua marca.
O Professor de Teoria da Comunicação

Na faculdade, há um professor que todos admiram. Ele é inteligente, charmoso e tem um ar de mistério. Sempre usei o batom nas aulas dele, mas nunca diretamente. Até que um dia, depois da aula, fui até a sala dele para tirar uma dúvida sobre o trabalho final.
— Professor, posso falar com você? — perguntei, batendo levemente na porta.
— Claro, Lara. Entre — ele respondeu, sem levantar os olhos do computador.
Eu me sentei na cadeira em frente à mesa dele, cruzando as pernas lentamente. Ele finalmente olhou para mim, e eu vi o momento exato em que ele percebeu o batom vermelho. Ele hesitou por um segundo, mas continuou falando sobre o trabalho. Eu, no entanto, não estava interessada na matéria.
— Professor, acho que você não entendeu minha dúvida — interrompi, mordendo levemente o lábio inferior.
— E qual seria a dúvida, exatamente? — ele perguntou, agora completamente focado em mim.
Eu me inclinei para frente, apoiando os cotovelos na mesa, deixando meu decote à mostra.
— A dúvida é... como posso impressionar você com meu trabalho? — disse, com um sorriso malicioso.
Ele ficou em silêncio por um momento, claramente desconfortável, mas incapaz de desviar o olhar. Eu sabia que havia ganhado mais uma rodada.
O Motorista de Aplicativo
Uma noite, depois de uma festa na faculdade, chamei um motorista de aplicativo para me levar para casa. Ele era um homem de uns 30 anos, com um sorriso fácil e uma voz suave. Eu estava um pouco bêbada, mas não o suficiente para perder o controle.
— Tudo bem se eu fumar no carro? — perguntei, já tirando o batom da bolsa.
— Claro, sem problemas — ele respondeu, abrindo um pouco a janela.
Eu passei o batom lentamente, olhando para ele pelo retrovisor. Ele me observava, tentando disfarçar, mas eu via o reflexo de seus olhos no espelho.
— Você dirige muito bem — elogiei, soltando uma baforada de fumaça.
— Obrigado. E você... usa sempre esse batom? — ele perguntou, claramente tentando puxar conversa.
— Só quando quero causar uma boa impressão — respondi, com um sorriso provocante.
Ele riu, mas eu sabia que estava afetado. Quando chegamos ao meu prédio, ele desceu do carro para abrir a porta para mim.
— Obrigada pela carona — disse, deixando cair propositalmente o batom no banco do carro.
— Ah, você esqueceu isso — ele falou, pegando o batom e me entregando.
Nossos dedos se tocaram por um instante, e eu segurei o batom com firmeza, olhando diretamente para ele.
— Talvez você precise de um desses um dia — brinquei, antes de me virar e entrar no prédio.
O Entregador de Pizza
Outra vítima fácil foi o entregador de pizza. Eu sempre peço pizza nos fins de semana, e ele já conhece meu nome. Um sábado à noite, decidi dar um toque especial ao pedido.
— Oi, Lara. A pizza de sempre? — ele perguntou, ao atender minha ligação.
— Sim, mas hoje quero algo diferente... — respondi, com uma voz suave.
— Como assim? — ele perguntou, confuso.
— Quero que você traga algo mais... pessoal — disse, antes de desligar.

Quando ele chegou, eu estava usando um robe de seda, com o batom vermelho bem marcado. Ele ficou paralisado na porta, segurando a pizza como se fosse um escudo.

— Obrigada por trazer tão rápido — agradeci, pegando a pizza e deixando o robe se abrir levemente.
— De... nada — ele gaguejou, claramente sem saber para onde olhar.
Eu sorri, sabendo que o batom havia feito seu trabalho mais uma vez.
O Encanador
A última conquista foi o encanador. Meu chuveiro estava com problemas, e ele veio consertar. Eu estava de short e camiseta, mas o batom vermelho estava em destaque.
— O problema é no registro? — perguntei, me inclinando sobre ele enquanto ele trabalhava.
— Sim, só preciso trocar uma peça — ele respondeu, sem olhar para mim.
— Que bom que você veio. Eu não saberia o que fazer sem um homem habilidoso — brinquei, passando a língua sobre os lábios.
Ele finalmente olhou para mim, e eu vi o desejo em seus olhos. Sabia que, mais uma vez, o batom havia funcionado.
Parte mais explícita. Tudo meu posto na rede social de Selma Recife www.selmaclub.com onde tenho perfil e posto tudo meu,
O batom vermelho é minha arma, meu escudo, meu segredo. Ele me dá poder, confiança, controle. E eu sei que, enquanto eu tiver um tubo de batom na bolsa, o mundo será meu.
Estou sentada na minha sala, me olhando no espelho. Meu cabelo castanho curto e cacheado cai sobre meus ombros, e meus lábios estão pintados com meu batom vermelho favorito. Eu amo usar batom, não só como um acessório, mas também como um fetiche nas minhas aventuras sexuais.
Hoje, decidi me aventurar e seduzir alguns vizinhos. Eu me visto com uma lingerie preta sensual e calço meus saltos altos. Assim que saio de casa, já consigo sentir o olhar dos homens sobre mim. Eu me aproximo de um dos vizinhos, que está trabalhando no jardim. Ele é mais velho, mas tem um corpo sarado e uma aura de autoridade que me excita.
"Oi, Lara," ele diz, sorrindo para mim. "Você está linda hoje."
Eu sorrio de volta, me aproximando ainda mais. "Obrigada," eu respondo, roçando meus lábios no seu ouvido. "Você quer ver o que mais eu tenho?"

Ele engole em seco, mas concorda. Eu o levo para dentro de casa, onde começamos a nos beijar apaixonadamente. Eu posso sentir a ereção dele pressionando contra minha coxa, e eu sei que ele está pronto para me foder.

Eu me ajoelho na frente dele, soltando seu pau e começando a chupá-lo. Eu posso sentir o gosto do batom em meus lábios, e isso me excita ainda mais. Ele geme de prazer, segurando minha cabeça enquanto eu continuo a chupá-lo.

"Você gosta disso, não é?" eu pergunto, olhando para cima e encontrando seu olhar.

"Sim, eu adoro," ele responde, segurando minha cabeça com mais força.

Eu continuo a chupá-lo até que ele goze em minha boca. Eu engulo tudo, saboreando o gosto do seu gozo misturado com meu batom. Ele me puxa para cima, me beijando novamente.

"Agora é a minha vez," ele diz, me jogando na cama e começando a me foder com vontade. Eu posso sentir a dor e o prazer misturados enquanto ele me penetra, e eu grito de prazer.

"Não pare," eu imploro, agarrando-o com força. "Não pare nunca."

Ele continua a me foder até que os dois gozamos novamente, exaustos e satisfeitos. Eu me levanto, me arrumando e sorrindo para ele.

"Obrigada pelo sexo incrível," eu digo, piscando para ele antes de sair de casa.

Eu continuo minha aventura, seduzindo entregadores, encanadores e até professores da faculdade. Eu amo a sensação do poder que tenho sobre eles, e o jeito que eles me olham quando eu me aproximo.

Eu também decido explorar meu lado mais selvagem, me envolvendo em sexo anal com peidos e cagando nos paus. Eu amo a sensação da dor e do prazer misturados, e o jeito que eles gemem quando eu aperto meu ânus em volta de seus paus.

Eu também decido explorar meu lado lésbico, me envolvendo em encontros sexuais com minhas amigas. Eu amo a sensação de beijar e tocar outras mulheres, e o jeito que elas gemem quando eu as toco.

Eu continuo minha jornada de exploração sexual, sem medo de experimentar coisas novas e emocionantes. Eu amo a sensação do poder que tenho sobre os homens, e o jeito que eles me olham quando eu me aproximo.

Eu sou Lara, a jovem de 22 anos com cabelos castanhos curtos e cacheados, e eu amo usar batom como fetiche nas minhas aventuras sexuais. Eu sou livre, selvagem e pronta para qualquer coisa.
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