#Bissexual #Coroa #Gay #Virgem

Viciado em estranhos

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Lenon

Não tenho coragem de admitir que sou puta. Então continuo fingindo que sou homem, só para manter as aparências.

Eu invejo os caras que se assumem desde cedo. Eu levei 15 anos para ter meu primeiro contato com macho depois de sentir vontade porque primeira vez aos 14. Foi com 29 anos, cinco anos atrás, que um motorista de Uber safado começou a falar putarias das noites e tudo que rolava. De repente falou que nem homem perdoava e que até já tinha comido dois e que um ele só não chegou a gozar. Mas o outro tinha tomado todo seu leitinho no cuzinho, no banco de trás. Pela maneira que me olhava estava me testando. Eu não dou pinta. Nunca dei. Então fingi que isso era normal, dizendo que na adolescência tinha comido uns garotos na escola e que era normal. Mas mantendo aparência de homem. E ele até acreditou que eu não era gay. Até aquele momento realmente meu era. Tinha vontade. E muita vontade. Mas era só vontade. E eu até achava que nunca ia passar disso. Mas, ele deu seu cartão e quando solicitei que ele fizesse um particular, já tinha a intenção de pelo menos bater uns pra ele. Mas não tive coragem e também não deixei ele perceber nada. Foi só na terceira vez. Nesse dia eu tinha bebido um pouco mais no churrasco do meu irmão. Ele queria me levar pra casa, mas eu fiz questão de pegar o tal Uber. Ele estava longe, mas disse que em uma hora poderia me pegar sim. Então fiz mais uma hora lá. Era um Domingo, lá pelas 20 horas. E só por volta das dez ele ligou dizendo que estava no endereço. Me despedi do pessoal e fui. Decidi sentar na frente. E assim que entrei, terminando minha lata de cerveja, perguntei se teria problema e ele disse que se eu não derramasse, que não. E eu estava com muita vontade. Estava até com duas cuecas. A de baixo cavada no meu cu, imitando calcinha. No final da cerveja eu disse "que pena, queria tomar mais". Ele me olhou. Homem não diz "tomar". Então, achando que eu tinha vacilado sem querer, ficou me sacaneando, como nós sempre fazemos. Eu fiz que tinha dado mole. E até comecei a perder a coragem que me levou a dizer aquilo. Mas quando ele pegou um pouco mais pesado, dizendo "dá mole perto de mim não, cara, que eu não perdoo", eu perguntei o que ele faria e ele ficou sem entender. Então eu perguntei se um viado dissesse aquilo, o que faria. Então ele disse que ia dar o que ele queria: leitinho no cu. Então eu perguntei "e se o viado quisesse só bater punheta". O cara ficou uns dez segundos me olhando, revezando o olhar para a frente. De repente ele disse: "só se fizesse eu gozar". Então eu não disse nada. E já estava sentindo coragem de novo. Então ele continuou: "só que ia sujar o carro, então ele teria que tomar". E eu perdi a vergonha e disse: "então deixe eu bater uma outra você". Ele ficou incrédulo. Mas foi botando o pau pra fora, dizendo: "então vem". E foi a primeira vez que senti outro pau na minha mão. Estava mole, mas assim que eu comecei a apertar, foi endurecendo na minha mão. Então comecei a bater punheta pra ele. Era menos excitante do que achei que seria. Até pensei em parar. Mas a mão dele veio sobre a minha, me forçando a acelerar. E eu fui começando a sentir vontade de fazer ele gozar. Fui sentindo até vontade de sentir vindo na minha boca. Mas ele foi parando o carro. Olhei em volta e vi que alguém poderia ver. Mas ele não se importou. Então continuei com minha mão punhetando o pau dele, que já estava bastante duro. De repente, a não dele veio puxando a minha cabeça. E quando meus lábios encostaram na cabecinha, comecei a punhetar mais rápido. Sentia que ele ia gozar e isso me fez ficar frenético. E enquanto eu punhetava forte, chupando só a cabecinha, de repente ele se tremeu das pernas e eu senti a gozada dele forte na minha boca. Então ele foi segurando minha cabeça e se movimentando, meio comendo minha boca. Eu fui deixando ele gozar, mas sem engolir. Assim que ele terminou de gozar, foi empurrando o pau até a minha goela. Eu engasguei e acabei engolindo um pouquinho. E para não tossir, engoli o restante. Aquele gosto era bem estranho. Mas a sensação de engolir era muito excitante. Depois de gozar, ele voltou a dirigir, como se fosse a coisa mais natural do mundo. E eu voltei para a posição, fingindo estar tranquilo, mas com muita vergonha. Quantas vezes eu quis chamar ele de novo, mas sem coragem. Até mudei o chip. Então eu passei a insinuar ser gay para motoristas de aplicativo, esperando acontecer. E um cara que é evangélico, e que eu nem esperava nada, disse que tinha saudade de comer um cu de viado. Esse foi o primeiro a meter no meu cu. E sentir a gozada dele no cu, sentado no colo dele em seu próprio carro, foi realmente muito gostoso. Desde então não parei mais de virar puta para motoristas de Uber que eu não fosse mais ver. E só uma vez com cada. Já perdi as contas. E um deles, um coroa de mais de 60, tinha uma piroca que me fez até sangrar. Esse me tratou igual puta mesmo no carro dele. E gozou na minha boca e depois no meu cu, depois de ter rasgado ele, que ficou em pele viva queimando.

Comentários (2)

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  • Nel: Puta merda que delícia e que inveja. Ouço tanta história de UBER mas nunca dei essa sorte. Ainda mais se fosse esse coroa com mais de 60. Adoro. Nós coroas somos os melhores.

    Responder↴ • uid:g3j27y2qj
  • FloripaDiscretoBi: Mano, eu nem me importava o que o rapaz ia pensar de mim, eu ia chupar ele e engolir toda porra. É uma delícia mamar até gozar. Um tempinho aí um camarada que conheci no grindr me deu leite, mas era muito leite a boca e eu nem pensei em desperdiçar. Foram umas 8 jatadas fartas que eu mostrei a boca limpinha pra ele e fiz ele pirar. Falou que minha boca era sensacional e eu sei que ele não mentiu, pq outros falaram o mesmo ja

    Responder↴ • uid:1dai099k0i