Amor maternal
Minha intensão em relatar o que segue terá como objetivo principal confessar meus erros sem precisar me identificar, sou titular e coordenadora de uma área do Conhecimento Humano em uma grande Universidade e mãe de um casal de filhos. Tudo começou com um convite que papai fez a seu novo chefe, um brilhante e bonito engenheiro que chegara na firma, vindo da matriz, já para exercer um cargo de chefia em uma multinacional que ambos trabalhavam, para comparecer a meu aniversário de quinze anos, para alegria de meus pais, o jovem compareceu, na hora da valsa do namorado, na falta de um, o rapaz assumiu a dança comigo, resultado, pouco depois do meu aniversário de dezesseis anos eu estava casando com um homem de vinte e nove, nossa lua de mel foi a dos senhos de toda mulher, perdi a virgindade em uma suíte cuja a sacada dá de frente para a Torre Eiffel e aos dezessete anos dei a luz a meu filho aos dezenove a minha filha. Aos vinte e oito doutorei-me e antes dos trinta já era titular da cadeira, minha vida era perfeita, mas perdi o marido em um acidente aéreo aos trinta e seis, nenhum homem conseguia me impressionar o suficiente, e de uma hora para outra, percebi que era viúva, não tinha visto meus filhos crescerem e agarrei-me com mais força na busca pelo Conhecimento e como válvula de escape, à prática de esportes. Uma bela manhã meus filhos então com dezessete e dezenove anos descem com suas mochilas na mãos pois iriam acampar, engolem o café e Paula me avisa que o vaso de sua suíte estava entupido e ambos se foram, deixando a bucha para eu resolver, liguei para um prestador de serviços que logo compareceu, para a minha surpresa, havia um número imenso de camisinhas que levou ao entupimento do vaso, o que não tinha explicação, pois inauguramos aquela casa quando as crianças ainda eram pequenas, éramos os únicos moradores do imóvel, passei o feriadão todo tentando encontrar uma explicação, na terça feira, meu filho foi a Universidade para ver se tinham saído suas últimas notas, fui à suíte de Paula e exigi explicações e ela começou a me contar: "Quando eu tinha dez anos, Rodrigo pediu para ver minha vagina, após tê-la examinado, matou minha curiosidade também, eu passei a examinar seu pênis e achei o máximo ver o órgão de meu irmão endurecer e pôr a cabeça para fora da pele, as empregadas nunca perceberam nada, pois achavam que nós estávamos estudando, em um desses dias, sentimos que era muito bom nos abraçarmos e alisarmos nossos corpos e logo aprendi a masturbar meu irmão, eu sentia muito prazer em vê-lo ejaculando e logo passei a chupa-lo época em que ele passou a fazer o mesmo comigo, até o dia que consegui meu primeiro orgasmo, já com quase doze anos, naquela época mau trancávamos a porta e minha vagina já estava molhadinha, o membro de Rodrigo crescia dia a dia, a senhora pode não saber, o porque do apelido dele ser cavalo, a senhora tem um filho que além de super dotado em termo de inteligência também é em termo de pênis, aquelas passadas que ele dava com seu membro em minhas nádegas, me deixavam louca para ser penetrada. Em uma volta da escola, com pouco mais de doze anos, passei em uma farmácia e comprei um gel, naquela tarde, quando Rodrigo pincelou o meio de minhas nádegas ofereci a ele o gel, depois de algumas tentativas, senti as dores da primeira penetração anal, que apesar de muito fortes, me fez conhecer os prazeres de receber sêmen no fundo de meu canal anal e passamos a praticar sexo várias vezes por dia, logo, Rodrigo me deflorou às vésperas de meus treze anos e até hoje somos amantes e já que estou lhe contando tudo, a cerca de um ano, fazemos parte de uma comunidade liberal, onde conheci as maravilhas em ser bissexual". Aquela confissão de minha filha foi como um soco na minha cara, sem chão, sai de sua suíte e me tranquei na minha até que resolvi reagir, troquei de roupas e fui correndo até a raia olímpica, coloquei um barco na raia e remei a tarde toda, ao voltar para casa, meus filhos não estavam e as duas empregadas já tinham ido embora, levei várias besteiras para comer e uma garrafa de vinho para minha suíte, logo após o banho, desci e peguei um balde de gelo e coloquei mais duas garrafas, nunca fui de beber, não sei quanto já havia consumido da terceira garrafa, quando entrei no chuveiro novamente passando mau, vomitei como uma louca, não sei também quanto tempo estive lá até que Rodrigo abriu a porta do box encontrando-me dormindo sentada no chão, completamente nua, como nunca tinha visto antes, meu filho me fez andar até a cama, as palavras de minha filha ecoavam na minha cabeça e assim que deitei, estiquei a mão até a virilha de Rodrigo e agarrei seu membro masculino, dizendo que eu queria ver, não lembro os detalhes, mas logo eu estava com o segundo cacete da minha vida entre os lábios, eu só conhecia o do meu marido, mas aquele era muito mais grosso e muito mais comprido, era uma obra prima da natureza, meu filho, sem o menor pudor gemia enquanto eu chupava aquela delicia e após anos sem ter uma relação sexual, não liguei para o fato de ainda menstruar e provavelmente ainda ser fértil, deitei meu filho de costas na cama, ajoelhei tendo-o entre minhas pernas, passei o monstro cabeçudo entre meus lábios vaginais que nunca estiveram tão babados e fui escorregando, sentindo que estava sendo novamente deflorada, cada centímetro que entrava em mim, aumentava meu desejo de atingir o orgasmo que veio em forma de ondas levando-me a quicar freneticamente, experimentado o contato da cabeçorra em lugares nunca alcançado e gozei profundamente debatendo-me como uma meretriz. Com a vagina cheia de sêmen corri para o banheiro e tentei com o chuveirinho extrair o máximo possível, vindo a minha mente o fantasma de ser avó do meu filho, no primeiro horário da manhã seguinte liguei para minha ginecologista fui a seu encontro contando que tinha conhecido um homem na noite anterior, tomei a pílula do dia seguinte e voltei para casa, sem saber o que fazer da vida, lá fui direto à suíte da minha filha, única pessoa com quem eu podia falar sobre o assunto, contei a ela o que tinha acontecido, recebendo dela um selinho, em seguida, ela passou a dizer o quanto me amava, confessando que muitas vezes tinha fantasiado em ter intimidades comigo, a conversa foi tão envolvente e abraçadas como estávamos trocamos um ardente beijo lésbico incestuoso, perdi as forças ao ter os seios mamados por minha filhinha, Paula ainda vestida, levantou minha saia, afastou a minha calcinha e foi a primeira pessoa a praticar um sexo oral em minha vagina, mostrando-me um mundo até então desconhecido, por algum tempo esqueci que Paula é minha filha e durante o gozo forte que tomou conta de meu Ser, segurei sua cabeça entre minhas pernas gemendo como louca. Ao final nos abraçamos novamente e hoje pratico sexo com meus dois filhos praticamente todos os dias.
Comentários (3)
Casado muito tarado: Boa noite lindo conto amei seus relatos e como isso os.deixou mas unidos espero ansioso novos relatos e se vc ou alguém quiser conversar meu telegra é @Leotererj
Responder↴ • uid:5jy9ylvj3165Papai carinhoso: Acho lindo a mamãe que é carinhosa e faz seus filhos gozarem bem gostoso. Louco pra ter uma família assim. Telegran juniortomaz
Responder↴ • uid:5h604e9q7Vin Diesel: Não tem coisa mais linda do que os pais dando muito carinho aos filhos. Uma mãe que goza junto com os filhos é uma super mãe. Não se sinta envergonhada e tá junto com seus filhos. Sonho em ter uma filha linda assim. Telegran juniortomaz
Responder↴ • uid:5h604e9q7