Afinal...é apenas um homem e uma mulher...e o amor. - 1
Conto fictício, sobre o amor entre uma mulher mais velha e um jovem rapaz. Baseado em duas pessoas que eu amo muito, minhas amigas.
Conto Fictício....ou talvez não, Feliz Natal.
A Professora
Helena chega á nova escola onde vai dar aulas, ela estaciona o seu carro velho mas que ela adora, no parque de estacionamento reservado aos professores. Os alunos sorriem ao ver aquele Renault 5 a ser estacionado, naqiuele parque cheio de Mercedes, BMW e Audi, para além de outros carros de luxo, e aquele carro ali estacionando, ainda por cima amarelo, chamando ainda mais a atenção.
Dois deles comentam alto:
- PORRA NEM O JARDINEIRO DO MEU PAI TEM UM CARRO TÃO VELHO...DEVE TER VINDO DO MUSEU.
- SIM DO MUSEU DO FERRO VELHO, LOL.
E aquele grupo de 12 ou 13 alunos desatou a rir, eles todos com idades entre os 16 e os 19 anos, filhos de gente rica, aquele colégio só para rapazes, só admitia alunos de famílias bem ricas, a qualidade de ensino que forneciam era de excelência, os professores pagos a peso de ouro, só os melhores dos melhores iam lá ensinar.
Helena respira fundo dentro de carro, ela lutou muito para conseguir aquele trabalho, teve de enriquecer e muito o seu currículo, ela começou por dar aulas em prisões, aos 21 anos, e isso serviu-lhe de bagagem para se impor disciplinarmente...claro que numa sala fechada com 30 ou 40 presos, sempre acabava por ouvir piropos, ou mesmo coisas indecentes, mas nada que a fizesse sentir vergonha.
Depois começou a dar aulas em liceus problemáticos, onde ela consegue verdadeiros milagres, as aulas que ela dava eram as mais calmas, onde os alunos tinham melhores notas, e aplicavam-se de verdade, á custa de muito trabalho e esforço dela, ela era adorada, basta dizer que ela poderia deixar o seu carro aberto e a carteira cheia de dinheiro lá dentro que ninguém, mas ninguém a iria roubar.
Era disciplinadora, e muito exigente, mas era justa e acessível aos alunos, muitos deles desabafavam com ela seus problemas.
E agora ao fim de 12 anos de ensino ela atinge o cargo pelo qual tanto lutou, e ela abre enfim aporta do seu carro, aparece pouco depois os sapatos de salto alto azuis claros, as barrigas das pernas dela levemente bronzeadas, a saia do vestido a cerca de um palmo acima do joelho, e aparece o outro sapato a tocar no chão do estacionamento, e em seguida aparece um cabeça cheia de cabelos loiros, ondulados, e ele se ergue e aparece uma mulher espetacular, linda, com uns olhos castanho claros de olhar bem calmo e penetrante, mostrando bastante segurança, o vestido azul claro, com pequenas bolas brancas, um enorme decote, deixando as suas mamas de tamanho médio grande de cor também morena, uma cintura fina e um cu grande e redondo, os alunos se calaram, ficaram olhando ela desfilar pelo parque de estacionamento até entrar pelo portão do colégio privado, ela sorriu para o velho porteiro, que quando ela lhe mostra o cartão que lhe dá acesso ao colégio em seguida marca o código de acesso, que lhe foi fornecido pela diretora Branca, quando lhe comunicou que o cargo seria dela, o porteiro fica olhando primeiro para as mamas dela, e depois para aquele rabo bailando consoante os passos que ela dava.
Ela entra no edifício da escola, vai andando pelos corredores cheios de cacifos dos alunos, caminha pelo meio do corredor, ela quer que todos a admirem, ela é vaidosa e sabe bem que ali qualquer um dos rapazes que a olha, quer foder ela, nada que ela não esteja já habituada.
Ela entra na parte da secretaria do colégio, dirige-se á secretária da diretora Branca e diz, com uma voz calma e levemente rouca:
- BOM DIA, SOU A PROFESSORA HELENA, E A DIRETORA BRANCA ESTÁ Á MINHA ESPERA. PODE POR FAVOR AVISAR ELA QUE EU JÁ CHEGUEI??? OBRIGADA.
A secretária, uma senhora já idosa, mas muito bonita, agarra no telefone e fala com a diretora Branca, que lhe diz para que mande entrar a professora Helena, e quando a secretária a manda entrar ela diz:
- OBRIGADO, E OLHE TEM UM OLHOS LINDOS SENHORA...
- BEATRIZ.
- SENHORA BEATRIZ.
E a professora Helena entra no grande escritório da diretora Branca, uma mulher de 52 anos, gordinha, pele muito branca, cabelos negros, olhos azuis, mamas enormes, cu grande, estava vestida com uma roupa social, mas bem cara, recebeu a professora Helena com dois beijos na cara, falaram sobre algumas coisas básicas do funcionamento do colégio, e em seguida foi-lhe fazer uma visita guiada pelo colégio, até que chegaram na sala dos professores, e quando estes viram a diretora Branca, apresentar a professora Helena, muitos deles a olhavam admirados.
Eram quase todos homens e já com certa idade, com aquele ar de intelectualidade, que as suas roupas ianda mais realçava, estavam todos de casacos, calças, camisas brancas, laços ao pescoço, usando óculos. No entanto haviam duas professoras ainda novas, a Brenda e a Luísa, e a professora Helena, interiormente respirou de alívio, pois também haviam lá mulheres jovens e bonitas.
A Brenda, uma mulata linda, poderia ser modelo, estava vestida com um elegante fato de treino justo ao corpo, e um apito pendurado ao pescoço. A sua cara parecia angelical, os cabelos longos e negros mas apanhados em forma de rabo de cavalo, e a Luísa era uma morena mais baixa que a Brenda e mais cheinha, cara redondinha, cabelos castanhos, olhos meio esverdeados, umas mamas enormes, cintura fina, rabo grande, estava vestida com um vestido castanho justo ao corpo, e uns sapatos pretos de salto bem alto.
Helena se apresentou a cada um dos professores, e ficou a saber que a Luísa era a outra professora de Línguas, como ela era, iam trabalhar as duas em proximidade, como a diretora Branca lhe explicou ali mesmo, numa breve reunião.
Bom, soa uma campainha, e os alunos que estavam nos corredores comentando sobre a boazona da nova professora, entraram nas salas, e a Helena dirigiu-se á sala 14, onde ela ficaria a dar aulas de Português, Inglês, Francês, Espanhol , Grego e Latim. Pois o trabalho era muito mas o salário...era muito elevado também.
Quando ela abre a porta da sala, todos se sentaram, e ficaram em silêncio e ela entra, fecha a porta de caminha pelo centro da sala rebolando seu rabão, e as suas mamas se mexendo levemente, tremendo a cada passo que ela dava, ela sobe dois degraus, que davam acesso á sua secretária que estava a um canto do palco, virada para a sala, os alunos a olhavam com aquele olhar de adolescente, meio tímido mas também revelando seu tesão, e Helena sabe disso, ela veste-se de modo a que os olhares se dirijam a ela, ela assim é o centro das atenções deles, ajudando a que todos ouçam que ela tem para falar.
Ela quando chega á secretária, coloca a sua maleta no cimo da mesa, e abre olha para o quadro, vê alguns paus de giz branco, e escreve no quadro negro o seu nome e de seguida diz:
- BOM DIA. SOU A PROFESSORA HELENA E VOM SIBSTITUIR O PROFESSOR HEITOR, QUE SE REFORMOU. SOU A VOSSA NOVA PROFESSORA DE LÍNGUAS, AGORA IREI CHAMAR UM A UM PELO VOSSO NOME.
Ela abre o livro de turma, chama os nomes dos alunos, e um a um vai dizendo que está presente, ela depois começa a falar sobre os objetivos daquela disciplina, e depois pergunta:
- BOM, VAMOS COMEÇAR A AULA DE PORTUGUÊS.
Todos responderam em coro que sim.
As aulas da professora Helena depressa se tornaram as mais populares, ela usava sempre roupas provocantes, sexys, de bom gosto, mas ora usava saias justas, onde dava para se notar que elea ou estava usando um fio dental ou estava sem cuecas, pois se usasse umas cuecas normais se notariam o desenho dos elásticos no tecido das saias, ou levava a blusa com demasiados botões desabotoados, para que vissem a pontinhas das aureolas das suas mais que tentadoras mamas, ou ela se colocava por detrás de algum aluno que estivesse sentado, e sorrateiramente lhe passava o dedo anelar pelas costas, e depois passava á sua frente rebolando o seu cuzão...pequenos jogos de sensualidade, mas que os seus alunos falavam depois das aulas, e depois batiam punhetas atrás de punhetas imaginando-a nua, fodendo com eles.
Helena sabia bem que era isso que eles faziam, ela tornou-se uma mestra em sedução, especialmente de jovens rapazes, e divertia-se fazendo esse jogo.
Ali naquele colégio ela teria de ter mais cuidado com a sua vontade em possuir algum daqueles jovens, até aquela ida para lá, ela já tinha tido alguns casos com jovens rapazes, era mais forte que ela, aquele desejo de sentir que o seu corpo escultural era o primeiro a ser explorado por algum jovem rapaz.
Ela quando algum aluno lhe dava mais confiança em que poderia ter algum caso em segredo com ele, ela não desperdiçava a oportunidade e curiosamente ela achava mais fácil arranjar algum aluno assim, nas escolas problemáticas onde anteriormente leccionou do que naquele colégio cheio de menino mimados e filhinhos do papá, habituados a terem tudo de mão beijada.
Ela que há anos mantinha um caso com o seu sobrinho Nelson, filho do seu irmão...ela começou a foder com ele tinha ele 15 anos, agora tem 18, e mantêm uma relação secreta, onde ambos se divertem, porém agora ele tinha ido estudar para longe e ela precisava de ter um ou mais homens para a satisfazer, era só isso que ela esperava deles, que a satisfizessem sexualmente, mais nada, ela adora ter a sua casa só para si, e para o seu companheiro de longa data o papagaio Chico, dado pelo avô dela tinha ela 7 anos.
Andava ela assim há mais de 4 meses já sem ter ninguém na sua cama a não ser algum engate ocasional de algum jovem nalguma esplanada ou praia, ela andar a fazer topless na praia atraí logo as atenções para ela, e a parte de debaixo do biquini, mal tapando a sua buceta e o fio desaparecendo dentro do seu rego... deixa logo qualquer homem interessado nela, mas ela gosta é de chamar algum jovem, e pedir-lhe para que ele coloque bronzeador nas suas costas...adora sentir as mãos trémulas deles a tocarem na sua pele sedosa, e ela pedir com voz levemente rouca que passem bronzeador perto do seu rabo, ou entre as suas pernas perto da sua buceta...ela diverte-se fazendo esses jogos de sedução.
Na sua turma dos rapazes de 16 anos havia um rapaz. Teo, diminutivo de Teodoro, e era dos poucos alunos que tinham entrado para aquele colégio, e tinha uma bolsa de estudos, os seus pais não tinham nem de perto nem de longe hipóteses de pagar as propinas daquele colégio elitista.
No entanto, para além da bolsa, ele era digamos protegido, por uma senhora idosa, riquíssima, a patroa dos seus pais, que meio adoptou ele, ela é uma viúva sem filhos, apenas tem 3 sobrinhos que são verdadeiros abutres, apenas a visitam para pedir dinheiro, e ela sabe disso, ela é uma das melhores negociadoras e empresárias de Portugal, não o é por ser parva.
Ela desde que o Teo nasceu, já os seus pais trabalhavam naquela casa enorme no campo, afeiçoou-se ao rapaz, ele divertia ela com as suas constantes perguntas, ele a acompanhava sempre nos longos passeios dela pela enorme quinta, desde pequeno.
Ela via como ele tinha bom coração, por exemplo se ela lhe comprava algum sorvete na loja da pequena aldeia perto da quinta, ele o repartia com outros meninos ou meninas que estivessem com ele, sem que algum adulto lho pedisse, e a senhora Rute, ficava orgulhosa do gesto dele, ou quando ele passava noites em claro junto do Dr. Ribeiro, o veterinário, que por vezes passava horas na quinta fazendo partos em algum animal, e o Teo, ficava perto dele, vendo como ele fazia, fazendo perguntas, o sonho do Teo era ser veterinário como o Dr. Ribeiro.
Mas no entanto ele cedo revelou ter uma facilidade natural em lidar com números, e a senhora Rute, achava-lhe graça, quando ele lhe pedia algum livro de contabilidade, ainda bastante jovem, e ele resolvia alguns dos problemas, e ela começou a levar aquilo a sério, e falando com os seus pais, ela quis coloca-lo nas melhores escolas e garantiu-lhes que caso ele se forma-se, ela faria dele seu braço direito nas empresas.
E foi assim que Teo foi parar naquele colégio, e foi lá que ele viu a professora Helena, e foi assim que a viu, que ele se apaixonou por aquele corpo escultural dela, e pelo sorriso dela e pela voz...ele adora tudo nela.
Só duas vezes por semana tinha aulas com ela, latim e português, mas curiosamente eram as disciplinas a que ele tirava piores notas, não deixando de ser boas notas, eram no entanto inferiores ás outras, e assim, ele teve de ter aulas suplementares daquelas disciplinas, para manter a média das notas mais alta, pois para entrar na faculdade que ele queria ir, Oxford, em Inglaterra, as notas e as médias dos alunos teriam de ser excelentes, ou nem valia a pena tentarem concorrer.
Assim ele tinha mais duas horas por semana, já depois do horário escolar, para estar perto da sua musa.
As aulas suplementares eram dadas numa parte do colégio com salas mais pequenas, com 8 alunos no máximo, pois os professores poderiam aproveitar e adiantar a preparação alguma aula que fossem dar no dia anterior.
O Teo, no seu quarto no colégio, arranjava melhor o seu cabelo negro, colocava seu perfume, ele era já um rapaz alto, musculado, era praticante de Andebol na equipa do colégio, a pele dele era morena, cem dentes perfeitos, mãos grandes, e um pau enorme, que ele não conseguia controlar sempre que a professora Helena estava presente, ele a desejava, mas ele nunca acreditou ter qualquer hipótese com ela, ela uma mulher já adulta 16 anos mais velha do que ele, um avião daqueles...sem chances para ele, pensava ele, mas fantasiar ele poderia.
Porém um dia as coisas iriam dar uma volta, e esse dia aconteceu quando a professora Helena vai colocar o seu carro a trabalhar, e ele, não trabalha.
Ela fica furiosa, ela precisava de estar num local dali a menos de 2h, e ainda tinha de ir para casa dar banho, vestir outra roupa, etc...etc e o maldito carro, sem querer trabalhar.
Ela ainda pensou em arranjar alguma boleia até casa, com algum dos seus colegas, mas nenhum ia sair agora, e ela já ia chamar um taxi, quando o Teo ia a passar e vê ela com uma cara de poucos amigos, e a dar á chave, e o carro não trabalhava.
Acontece que a senhora Rute, tinha na quinta um carro igual, que ela usava para nadar nas estradas velhas de terra batida com buracos, e de vez em quando o carro também parava e o Teo, aprendeu com o Tobias, o mecânico a consertar pequenas coisas no carro.
Ele então dirigiu-se á professora Helena, que estava sentada no carro, e ele para perto do carro e diz:
- BOA TARDE, PROFESSORA.
Ela estava tão furiosa e absorta nos seus pensamentos que até se assustou coma presença do Teo, e deu um pequeno grito.
- PORRA, TEO...ASSUSTASTE-ME...
- DESCULPE, PROFESSORA...MAS EU IA A PASSAR E VI QUE SEU CARRO NÃO QUER TRABALHAR...SE QUISER AJUDA...
- OBRIGADO TEO, MAS NÃO ACREDITO QUE...
-POR FAVOR, ABRA O CAPOT E DEIXE-ME VER...EU CONHEÇO UMA SENHORA QUE TEM UM CARRO IGUAL, E POR VEZES ELE AVARIAVA E EU APRENDI COM O MECANICO A RESOLVER PEQUENAS AVARIAS...SE FOR ESSE O CASO, TALVEZ A POSSA AJUDAR.
Helena olha para o relógio e vê o tempo a passar, e pensou, que se lixe, de qualquer maneira vou chegar já atrasada...
Ela abre então o capot do carro, e o Teo pede para ela dar novamente á chave, e ele apercebe-se que aquele barulho era igual a um que o carro da senhora Rute fazia, e pede a ela uma chave inglesa e um alicate...ela diz que não sabe se tem, e ele diz que vai á oficina de trabalhos manuais e vai pedir essas ferramentas ao responsável da oficina.
Ele sai correndo, a oficina era ali perto, e volta depressa com as ferramentas e ele desaperta uma peça do carro, limpa ela a um pano, e volta a colocar a peça, e diz á professora Helena para ela colocar de novo a trabalhar, e mal ela dá á chave o carro começa trabalhar, o Teo sorri, ele tinha conseguido resolver o problema.
A professora sai do carro, e agradece-lhe mas está já tão atrasada que mal lhe agradece, mal sabendo ela que ela estar perto dele já é agradecimento suficiente.
Ela vai para casa, dá o seu banho, veste-se e vai a um jantar chato, organizado pela sua mãe, que mais uma vez a quer juntar com um homem, o José...á anos que a sua mãe quer que ela namore e case com ele, mas ela não lhe acha a menor graça, e só vai aos jantares da família da mãe dela com a família do homem, porque no fundo ela não passa muito tempo com a mãe, e sente-se culpada.
Mas ela estava no jantar, ela nem estava ouvindo a conversa, o seu pensamento estava num jovem bem atraente, que atinha ajudado nessa tarde...sim ela reparara nele, e em especial no enorme vulto nas calças dele, lol, mas aquele rapaz mal falava, era bem reservado, bom aluno mas ás disciplinas dela nem se destacava muito. Mas naquela tarde, ela sentada no carro viu bem o rabo dele, viu os braços musculados dele, o sorriso...a maneira simpática e calma e tímida dele se dirigir a ele...era daqueles alunos que eram bem discretos, talvez por não ser rico como os outros se sentia-se inferior.
Ela não sabe, mas por algum motivo ela passou o jantar a pensar nele.
No dia seguinte, ela quando o viu na aula de reforço, ela pediu para que ele ficasse mais um pouco, queria falar com ele..
Quando a aula acabou, e os restantes alunos saíram, ela vai buscar um caixa com alguns biscoitos, que ela tinha na gaveta da secretária, e a entrega ao Teo, e diz:
- EU ONTEM FUI-ME EMBORA TÃO DEPRESSA QUE NEM TE AGRADECI, ACEITE ESTES BISCOITOS FEITOS POR MIM, DESCULPA, TEO.
- NÃO ERA PRECISO, PROFESSORA...FIQUEI FELIZ POR A AJUDAR, ESPERO QUE TENHA CHEGADO AINDA A TEMPO AO SEU COMPROMISSO.
- SIM CHEGUEI...MAS FOI UMA SECA... disse ela lembrando-se das conversas chatas do José.
- FOI??
- AHM...SIM, LOL...SE ALGUM DIA A SUA MÃE QUISER LHE ARRANJAR NAMORO, FUJA A SETE PÉS, TEO...ACEITE ESSE CONSELHO.
. EU SEI BEM O QUE A PROFESSORA ESTÁ FALANDO...A MINHA MÃE QUER QUE EU NAMORE UMA RAPARIGA LÁ DA ALDEIA PRÓXIMA Á QUINTA... EU EELA ATÉ GOSTAMOS IMENSO UM DO OUTRO, CONHEÇO-A DESDE PEQUENO E É A MINHA MELHOR AMIGA.
- ENTÃO E PORQUE É QUE NÃO NAMORA COM ELA, SE GOSTA DELA??? OH DESCULPE, NÃO TENHO NADA QUE ME METER NA SUA VIDA.
- NÃO FAZ MAL. PROFESSORA. OLHE, SE ME PERDOA A OUSADIA, MAS MAIS DEPRESSA ELA SE APAIXONAVA POR SI DO QUE POR MIM.
- COMO DIZ???
- DESCULPE, PROFESSORA, MAS ELA É LÉSBICA...E ELA GOSTA DE MULHERES, E A PROFESSORA SENDO TÃO BONITA ELA...
E o Teo cala-se...ele para si pensa...PORRA JÀ FIZ MERDA; FUI LONGER DEMAIS. TEO ÉS SEMPRE A MESMA COISA.
A professora Helena sorriu, nem ela deu pelo seu sorriso, mas responde:
- ACHA.-ME BONITA, TEO?
- BEM...COM TODO O RESPEITO CLARO, MAS A PROFESSORA É A MULHER MAIS BONITA QUE EU JÁ VI NA MINHA VIDA.
Helena não esperava ouvir aquelas palavras do Teo, ela até se sentiu atrapalhada, ela a devoradora de jovens caralhos, mas aquele rapaz tem algo de especial...
- VERÁS MULHERES MUITO MAIS BONITAS QUE EU, TEO...MAS OBRIGADA PELO ELOGIO.
- DUVIDO QUE HAJA ALGUMA, PROFESSORA HELENA.
O Leo falava essas coisas mas no fundo ele estava se borrando de medo, ele nem sabe porque está a falar assim com a professora Helena, era tudo verdade, mas ele nunca pensou foi em dize-las á Helena.
Ela o olha durante uns instantes, e ela volta as costas a ele, as palavras dele tiveram um efeito nela...fizeram ela molhar as cuecas fio dental...estavam a ficar encharcadas, e como as calças estavam mesmo coladas á sua buceta, uma pequena mancha estava a formar-se nas calças justas que ele levava vestidas, ela sentiu isso mesmo e se voltou tão de repente...era algo que nunca lhe acontecera com nenhum homem ou rapaz, ficar assim apenas pela conversa com o Teo, normalmente era necessário eles tocarem-lhe na buceta para ela começar a ficar molhada, e aquel rapaz apenas com as suas palavras deixou-a naquele estado.
O Teo ao ver ela voltar as costas, fica atrapalhado, e diz:
- AH...DE...DESCULPE EU..EU NÃO QUERIA...QUER DIZER...EU QUERIA MAS...PORRAAA...
Ouvir aquele discurso não pode deixar de fazer Helena sorrir...e ela diz:
- TEO...NÃO PRECISA DE FICAR ASSIM, AFINAL NÃO ME FALTOU AO RESPEITO.
- MAS MESMO ASSIM, EU NÃO DEVERIA TER CONFESSADO QUE...
- QUE O QUÊ, TEO???
- QUE...DESCULPE, MAS VOU EMBORA...
Então Helena volta-se novamente, nem se lembrou mais da mancha que já era maior, e o Teo nota a mancha, e fica surpreso, e se seu pau já estava bem teso, só de ver a professora de costas, com aquele rabão bem demarcado naquelas calças, o contorno das mamas dela, aqueles cabelos dando a meio das costas dela, quando nota a mancha nas calças dela, sabe que ela tem a buceta molhada com fluídos da buceta dela...não era a primeira vez que ele vira uma mulher naquele estado. E depois o leve cheiro que vinha daquela buceta misturado com aquele perfume discreto da professora, deixou-o ainda mais teso...se ele se levanta agora da cadeira e mesa deixa de ocultar o seu tesão, não seriam as calças largas naquela zona do seu corpo que iriam disfarçar a ereção que ele tinha naquele momento, e ele fica quieto sentado.
Ambos estão em situações confrangedoras, sem conseguir falar, mas o Teo, toma uma atitude e resolve falar:
- OLHE, PROFESSORA HELENA, EU NÃO ME AGUENTO MAIS...DESCULPE, MAS EU ESTOU APAIXONADO POR SI.
- A...APAIXONADO???
- SIM, ESTOU...PROVAVELMENTE NUNCA MAIS FALARÁ COMIGO, MAS EU PENSO NA SENHORA A TODA A HORA, EU ADORO A MANEIRA COMO ANDA, BALANÇANDO SUAS ANCAS, ADORO COMO QUANDO SORRI A SUA CARA FAZ ESSAS COVINHAS, ADORO VER SEUS OLHOS, ADORO A SUA VOZ MEIO ROUCA, ADORO VER A SUA SILHUETA TÃO SEXY E SENSUAL, ADORO A SUA SIMPATIA, A SUA GARGALHADA...EU GOSTAVA DE NAMORAR CONSIGO.
Helena fica ouvindo aquela confissão, ela nem sabe como reagir...se como quer que é saltar para o colo dele e cobrir ele de beijos, ou se deve manter as distâncias, porque ela tem medo, porque sente pela primeira vez não apenas tesão por um rapaz, ela sente que o quer conhecer, como homem, e isso assusta-a, ela jurara nunca se apaixonar e agora, pois toda a vida ela viu sua mãe perdoar todas as infidelidades do pai, porque estava apaixonada.
E agora aquele rapaz a faz sentir esse sentimento, ela não sabe como reagir, e olha para Teo, que está com aquela cara de ansiedade, e ela acha-o tão querido agora que ele está mais vulnerável, pois ele confessou-lhe os seus sentimentos.
Ela diz:
- TEO...SINTO.ME LISONJEADA MAS...
- PROFESSOR HELENA...EU ESTOU NERVOSO, NUNCA ME APAIXONEI POR UMA MULHER MAIS VELHA, DESEJEI ALGUMAS SIM, MAS DIZER QUE ESTOU APAIXONADO, A PROFESSORA HELENA É A PRIMEIRA MULHER POR QUEM EU ME APAIXONEI, ESTOU ANDANDO POR TERRENOS QUE PARA MIM SÃO DESCONHECIDOS, SIM EU SEI QUE SOU INEXPERIENTE, SIM EU SEI QUE TENHO QUASE 17 ANOS E A SENHORA TEM 32, MAS EU POSSO SER TÍMIDO, SEM JEITO, MAS SEI O QUE QUERO, E QUERO-A A SI...ESTOU MORRENDO DE MEDO QUE ME REJEITE, EMBORA SABENDO QUE ISSO DEVE SER O MAIS PROVÁVEL, MAS APESAR DE TER MEDO, ESTOU REALMENTE APAVORADO, E SEI QUE PARA SI DEVE SER IMPOSSÍVEL NAMORAR COM ALGUÉM MAIS NOVO, EU SÓ LHE POSSO ENTREGAR O MEU SENTIMENTO E GARANTIR-LHE QUE SOU HONESTO, E ESTOU NAS SUAS MÃOS, QUE É UMA SITGUAÇÃO QUE EU NÃO CONSIGO CONTROLAR E ISSO ME ASSUSTA MUITO, MAS ACREDITE-ME QUE EU SEI QUE A POSSO FAZER MUITO FELIZ, E SEI DISSO PORQUE ESTOU APAIXONADO POR SI.
Helena ouve aquelas palavras, nenhum homem a tinha dito a ela, sim já lhe tinham dito que gostavam dela, que a achavam bonita mas era para a foderem, apena e só isso. Ela está rendida ás palavras do Teo...a honestidade dele teve um efeito brutal nela, ela deseja ardentemente conhecer aquele rapaz, pelo menos dar-lhe o beneficio da dúvida e se ele lhe agrada-se...quem sabe. Ela o olha nos olhos e diz-lhe:
- LEVANTA-TE POR FAVOR, TEO.
- EU...PREFERIA FICAR SENTADO...É QUE...A PROFESSORA DEIXOU-ME NUM ESTADO...
Helena percebe logo que ele está com uma ereção, e sorri e diz:
- NÃO QUERO SABER, TEO...POR FAVOR LEVANTA-TE.
Teo olha-a quase desesperado, ele não lhe quer causar uma má impressão, mas ele devagar se levanta, e aquela ereção nota-se tão bem na suas calças...até uma pequena mancha se nota nas calças e Helena fica um pouco envergonhada, mas ela diz:
- VEM AQUI, TEO...
Ele avança, e fica a dois passos dela, e ela apenas o olha nos olhos, e ao fim de uns instantes diz:
- BEIJAS-ME OU TENHO QUE TE BEIJAR EU?
- Q...QUE DIZ, PROFESSORA???
- QUE QUANDO ESTIVERMOS JUNTOS, CHAMAM-ME HELENA, MAS A FRENTE DOS OUTROS CHAMA-ME DE PROFESSORA HELENA, NÃO QUERO QUE SE SAIBA QUE NAMORAMOS, PODE SER?
- NA...NAMORAMOS???
- ENTÃO NÃO DISSESTE QUE QUERES NAMORAR COMIGO??? EU ACEITO. AGORA BEI...
Ela não acaba a frase porque Teo aproxima a boca dele da dela e a beija, primeiro timidamente e depois com mais intensidade, eles parece que se querem engolir um ao outro, ela adora o beijo dele, e ele adora o beijo dela, e depois ficam com as testas coladas uma na outra, olhando-se nos olhos, e ela sorri, e o beija de volta, e ele agarra-a pela cintura e ela mete os braços á volta do pescoço dele, entre as bocas dele trocam de saliva, á medida que as mãos dele deslizam até ás nádegas de Helena, e a buceta dela está muito molhada, ela sente as cuecas encharcadas, e vai-se formando mesmo um pequeno fio de fluídos pelo interior das suas pernas abaixo, e ela roça a sua buceta pelo pau do Teo, que parece querer furar as calças e entrar naquela buceta.
Enquanto ela se roça no pau dele ela vai baixando as suas mãos pelas costas do Teo, chega ao rabo dele e apalpa ele da mesma maneira que ele a apalpa...e agora não há maneira de aquele caminho que eles começaram a percorrer poder acabar doutra maneira, senão com eles a foder-se naquela sala, ela sabe disso e deseja-o e ele a mesma coisa.
Alguém a qualquer momento pode abrir a porta, mas isso já deixou de ter importância para eles, não tem volta aquele caminho, ela começa a desabotoar as calças dele, primeiro o cinto e agora o botão das calças e puxa o zipper, e mete a mão por dentro das cuecas dele e levemente vai agarrando no pau dele, que pulsa na mão dela...ele está agora beijando-a no pescoço, agarrando uma das mamas dela, e amassando-a, e ela roçando a buceta no pau dele e massajando o pau por dentro das cuecas dele e puxa ele para fora e apenas os seus colhões ficam dentro das cuecas, ela sente que o pau do Teo é grande e grosso, mas quando se desvia dois passos e o observa, ela fica impressionada e sente-se feliz por ele ser tão dotado, ela gosta de paus grandes, satisfazem ela melhor, e ele volta a puxa-la para si, e beija-a na boca e apalpando-a nas nádegas por cima das calças dela com uma das mãos, vai libertando-a das calças com a outra mão, apenas teve de a desabotoar o botão e puxar o zipper, e começar a fazer passar o tecido pelas nádegas grandes da Helena abaixo, apalpando-a junto agora ao rego dela, e ele mete dois dedos entre o fio dental negro atolado no cu dela, e o rego dela e vai procurando o buraquinho do cu dela, e quando o acha toca-lhe, ela geme, e ele agora deixa as nádegas dela, pois ela vai-se baixando, beijando-o pela barriga abaixo, ela tinha desabotoado a camisa dele e percorre com beijos o peito peludo e musculado dele, aquele cheiro a suor vindo do sovaco dele a inebria de desejo, ela vai-se ajoelhando aos poucos e finalmente está de joelhos, abocanhando o pau dele, sentindo nas suas papilas gustativas o sabor do pré gozo e acha-o delicioso, e ela vai puxando as calças do Teo á medida que o mama e chupa e lambe com a língua , ela sabe que passando a língua pela cabeça dos paus, isso satisfaz e de que maneira os rapazes, ela repara que o Teo despe a camisa e fica nu do tronco para cima e observa quele tronco de pele morena, peludo e musculado, com duas enormes cicatrizes, e finalmente ele fica completamente nu, e ele encosta as mãos á mesa, tem que se equilibrar aquele boquete deixa-o quase sem forças nas pernas.
Ela mete os colhões dele na boca dela e chupa-os enquanto lhe bate uma punheta e volta a mamar ele, aqueles primeiros jatos de leite é para a boca dela, ela quer sentir o sabor, e não demora muito até que Teo comece a tremer e a dizer que está quase a ter um orgasmo, e diz isso a Helena que começa a mamar nele com mais força ainda, ele percebe o que ela quer e dá-lhe o que ela quer e leita a boca dela, a garganta dela e a cara dela, e depois instintivamente segura a cabeça dela pela nuca e dá mais umas 15 a 20 estocadas, enterrando o pau até aos colhões na boca dela, aqueles 25cm e grossos engasgam ela até ela ficar com lágrimas nos olhos, e babando-se muito mas o Teo não a larga até deitar mais uns quantos jatos de leite de homem bem dentro da garganta dela, fazendo-a engolir tudo, e logo de seguida segura-a por debaixo das axilas e faz ela levantar-se e beija-a na boca e dá a volta, sentando ela na mesa, e abre a camisa dela, tira-lhe o soutien e começa a mamar naquelas mamas perfeitas, chupando-lhe os bicos, deixando-os bem tesos e duros até que doam á Helena e depois mordisca eles levemente, e isso faz com que ela fique cada vez mais encharcada na sua buceta que ele acaricia com 3 dedos percorrendo-a por dentro das cuecas, e ele aos poucos vai despindo as calças dela, e quando as tira ele despe-lhe as cuecas, e ela tira a camisa e ele empurra-a devagar agarrando-a nos peitos dela, deitando-a na mesa e abre-lhe as pernas depois e enterra a sua língua na buceta dela, ela sente quase como um choque elétrico, e arqueia as costas e abre-se mais ainda as suas pernas e o Teo segura-as e mete elas por cima dos seus musculados ombros, e a segura na parte superior das coxas perto da buceta dela, e puxa-a para a boca dele enquanto ele a lambe e chupa na buceta, não a deixando escapara da sua língua que a explora na buceta, por dentro e por fora, o pau do Teo está já novamente pronto para foder e balança, reclamando a buceta da Helena, ou aboca dela, ou talvez o cu dela, pois ele já pinga novamente, mas antes de entrar em qualquer dos orifícios da Helena, o Teo chupa-a na buceta, mordisca os clitóris dela, ordenhando as mamas dela, até que ela não consegue se segurar mais tendo uma série de orgasmos espetaculares de seguida, sem interrupção, o corpo dela parece um vulcão em erupção, até leite sai dos peitos dela, e quando ela acaba de ter esses orgasmos, sem a avisar o Teo levanta-se e enterra de uma vez só o seu poderoso pau na buceta dela...Helena não esperava aquela penetração tão brutal e intensa, esbugalha os seus olhos, solta um berro muito alto, mas ela contrai as pernas e as coloca á volta da cintura do Teo, não o deixando recuar, fazendo com que ele fique atolado na sua buceta, numa tentativa de se proteger de outra investida daquelas, mas ele consegue se soltar um pouco e tira seu pau daquela buceta tão quente que parece um forno e tão encharcada e volta a enterra novamente o pau dele todo dentro da Helena, que percebe que nada poderá fazer para evitar aquelas estocadas violentas e apesar de esbugalhar os olhos e sentir dor e prazer naquele pau que estica a sua boceta toda, que quando sai lhe deixa uma sensação de vazio que ela quer que seja novamente preenchida por aquele magnífico pau, o seu corpo pede-lhe a gritos que se deixe foder e seu cérebro disfrutar daquelas maravilhosas sensações...e o Teo vendo aquela femea gemendo debaixo dele, aquela buceta tão desejada engolindo com volúpia o seu pau, como aquelas lindas e longas pernas os envolvem pela cintura não o deixando sair dali, permitindo apenas aqueles movimentos fortes, aquelas estocadas violentas na buceta da Helena, fazendo ela revirar os olhos, gemendo com aquela voz rouca os bicos das mamas dela tão duros e eretos, aquela buceta cada vez mais apertando o seu pau, aquela voz rouca gemendo e pedindo que ele a foda mais e mais, depois os beijos apaixonados que ele troca com ela enquanto a fode...ele agora segura ela pela cintura, caminha com ela engatada nele até ao quadro negro e a fode assim, beijando-a na boca, ele depois vai deixando-se cair no chão, o quadro fica com o suor de ambos marcado nele, ele agora está em cima dela no chão fodendo-a, mas ela dá a volta e apoiando-se nos peitos dele, cavalga-o da base do seu pau até a cabeça dele e voltando a descer, fazendo as suas mamas balançarem para todo os lados... o Teo olhava-a maravilhado, observava aquela mulher disfrutar do seu enorme pau, as gotas de suor caindo pelos bicos das mamas dela, os cabelos já molhados nas raízes pelo suor, alguns deles ficavam pegados na cara dela, mas ela de olhos fechados, gemendo ou mordendo os lábios, a cavalga-lo, até que ele não consegue aguentar mais seu orgasmo, ele tem que libertar o leite para dentro dela, e segura-a pela cintura e dá uma estocada forte...seca...poderosa...e enche a buceta dela com o seu leite, e sem lhe tirar o pau da buceta ele deita-a no chão, e agora está ele por cima dela, e fodendo-a, a Helena parece surpreendida, não esperava tanto vigor, tanta virilidade do Teo, está de pernas abertas recebendo aquelas estocadas poderosas, o pau dele entrando até ai útero dela, ele mamando com volúpia a mamas dela, ele lambe, chupa, mordisca, ela desata a ter orgasmos atrás de orgasmos, a sua sanidade mental já não lhe permite ter controle sobre seus gemidos ou gritos, o seu tesão tomou conta da racionalidade dela, e ela berra e geme como quer, como seu corpo lhe pede, mal é silenciada quando o Teo lhe tapa a boca com uma das mãos, e com a outra lhe puxa um dos bicos das suas mamas...os orgasmos dela são de seguida, e o Teo não lhe dá tréguas, quantos mais espasmos e convulsões ela tem mais ele a fode, ela revira os olhos, chama os piores nomes ao Teo, e ambos alcançam um orgasmo brutal...violento... selvagem...ele urrando e ela gritando alto...e finalmente param, com Teo ainda atolado nela, os suores um do outro se misturando nos seus corpos nus...eles mal se conseguem mexer durante longos minutos, até que o Teo sai de cima dela, e fica deitado ao lado dela...e a Helena suando ainda muito olha para Teo sem conseguir acreditar que aquele rapaz lhe deu uma foda inesquecível, a levou aos seus limites...e que seu corpo ainda pede por mais...muito mais vezes, mas agora era impossível...o Teo estava super cansado, a Helena extraiu todo o leite dos seus colhões, e tal como Helena ela o levou aos limites, mas ele quer estar com ela mais e mais vezes...olham-se nos olhos, e beijam-se na boca, e Helena deita metade do seu corpo por cima do Teo, e deixa-se ficar, e o Teo abraça-a e Helena finalmente diz:
- TEO... ESTOU...DE RASTOS...
- EU TAMBÉM, PROFESSORA HELENA...MAS QUERO MAIS...NÃO HOJE MAS QUERO-A...FAZER AMOR CONSIGO É UMA LOUCURA...É TÃO BONITA...TÃO FOGOSA...
- TÃO PUTA QUERES TU DIZER...
- NÃO PUTA NÃO...APAIXONADA...SENTI QUE SE ENTREGOU A MIM...E EU ESPERO QUE TENHA SENTIDO O MESMO...
Foram se levantando, ele ajudou-a a vestir-se, e ela a ele, e deram um longo beijo na boca e decidiram namorar para ver onde aquela relação ia dar, se era só atração física e tesão ou algo mais que isso.
Ela nesse dia foi para casa, preparou um banho com água quente, deitou uns sais na água, e deitou-se na banheira, a relaxar os seus músculos, bebendo um copo de vinho tinto, devagar, e pensando no que aconteceu naquela tarde...a loucura que foi foder com o Teo...como ele sem a forçar a levou aos limites, até porque ela assim o desejou... ela pensava no corpo dele, na maneira sobretudo como ele a beijou, na sinceridade dele. Ela sorriu ao recordar a cara dele quando ele colocou as cartas toda na mesa, a cara de ansiedade e de medo quando ele expos os sentimentos dele, colocando seu destino e coração nas mãos dela... é difícil as pessoas colocarem-se assim vulneráveis, só demonstra o quanto ele a desejava, o quanto gosta dela.
Ela depois daquele banho relaxante, fez um jantar leve, e foi-se deitar depois de arrumar a cozinha, e adormeceu e dormiu tão bem, como já á muito tempo não o conseguia fazer, sonhou com o Teo, e acordou de manhã sorrindo...embora a sua buceta estivesse lhe doendo um pouco afinal aquele pauzão causa estragos, LOL.
Ela veste então um vestido azul escuro, embora provocante era estilo social, justo ao seu corpo, vestiu umas cuecas fio dental pretas, sem soutien.
Ela chega ao colégio, não consegue deixar de sorrir, vai á sala dos professores, e depois dirige-se á sala onde ela dava aulas, nem se lembrava que a primeira aula do dia era com a turma do Teo, quando ela abre aporta da sala, como era habitual, os alunos estavam já sentados lá dentro, todos vestidos de igual, ela entra e fecha a porta, então quando repara bem nos alunos reconhece a turma do Teo, e o seu coração começa a bater mais depressa, os seus olhos começam a procurar o Teo, que está sentado no seu local habitual...as cuecas dela começam a ficar húmidas á medida que ela avança pelo corredor, o seu coração a bater cada vez mais depressa, sem se poder controlar os bicos das suas mamas vão ficando maiores, cada vez se notando mais no seu vestido, os alunos olham para eles e ficam olhando-a passar, a ver aquele cuzão a rebolar naquele vestido, ela vai-se aproximando do local onde está o Teo, ele quer olhar para trás quer ver ela o mais depressa que possível, mas tem medo que o seu olhar denuncie tudo que se passou ao fim da tarde do dia anterior, mas agora ela passa mesmo ao lado dele e ele não resiste mais, até porque só de lhe ouvir os passos, e sentir o perfume dela, o seu pau quer rebentar com o tecido das calças, mas eles se olham nos olhos, ele vê ela com aquele corpo escultural, aquele vestido sexy, aqueles bicos das mamas que estavam bem tesos...ele sabe que é ele que provoca nela aquelas reações...ela então olha em frente, ele observa aquelas nádegas balançando, e recorda-se de ver elas sem roupas, e ele está aflito, quer foder ela, o seu pau está estalando de tesão.
Ela sobe os dois degraus e vai-se sentar na sua cadeira á sua secretária, diz um bom dia aos alunos, estes lhe respondem, e começa a fazer a chamada, e quando chama pelo Teo, sente a sua buceta inchar de tesão, roçando ainda mais na renda do fio dental.
Ela e Teo se olham com desejo, durante a aula ela não se levanta da sua cadeira e ainda bem que a mesa é toda fechada na oarte que está virada para os alunos, pois se assim não fosse, todos veriam ela com seu vestido recolhido até ás cuecas, a sua mão acariciando a sua buceta, dois dedos metidos dentro dela...por duas ou três vezes as sua reações iam denunciando ela, se estivessem mesmo atentos só a ela teriam percebido quando a sua vagina contraiu ligeiramente com seus dedos atolados nela... ela e o Teo trocavam olhares de desejo, e felizmente a aula acaba, mas o Teo não se levanta...não pode, senão todos veriam o seu tesão bem evidente nas suas calças, a Helena deseja que ele saia, mas deseja que ele fique...ele escreve um bilhete a ela, e quando a sala está já quase vazia, ele levanta-se e ela observa o enorme alto nas calças dele, e ela fica satisfeita, porque sabe que ele está assim por causa dela, porque a deseja, mas ao mesmo tempo fica assustada porque poderiam reparar no estado do seu amante e namorado, ele dirige-se á secretária dela e coloca discretamente o bilhete dele em cima dela, e ela espera uns segundos, espera ele voltar costas e abre o bilhete:
HELENA, OLHAR PARA TI E NÃO TE PODER TOCAR É UMA TORTURA. SONHEI CONTIGO, COM TEU TOQUE, TEU CHEIRO, TEU CORPO NU, COM A TUA VOZ, CONTIGO A FAZER AMOR COMIGO, E QUERO MAIS. QUANDO AS AULAS ACABAREM, EU ESPERO-TE JUNTO DO MEU CACIFO, QUERO ESTAR CONTIGO, QUERO VOLTAR A SENTIR O TEU SABOR...TEU CHEIRO, TEU TOQUE...AMO-TE, TEO.
Helena sorri e guarda o bilhete no decote do seu vestido, entre o declive das suas mamas, durante o resto do dia, as horas pareciam não passar, mas chegou o fim do dia, ela vai ter com o Teo onde ele lhe pediu para ela ir, era num recanto do corredor, e quando ela chega perto dele, beijaram-se na boca, e ele segura ela pela mão, e diz-lhe:
- HELENA, O MEU COLEGA DE QUARTO SÓ CHEGA LÁ DEPOIS DO JANTAR, VEM COMIGO...QUERO-TE...
- SIM VAMOS...
Ela nem pensou direito, nem quando chegaram ao quarto do Teo e rapidamente as roupas um de outros foram despidas, até ficarem nus...
Continua
As fotos são da Helena mesmo, tiradas pelo Teo, que já foi referenciado num outro conto escrito por mim, onde eu e a minha Sónia fizemos sexo com um fotografo...
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