A Namorada Evangélica
Uma novinha evangélica aprendendo os prazeres da vida
Me chamo Rafael, 1,73 de altura, moreno, forte, pois faço musculação e corrida. Quando eu estava no segundo período da faculdade de Geografia, fui lecionar em uma cidade vizinha como professor substituto. Eu tinha 22 anos de idade nessa época. Várias meninas ficavam de fogo para o meu lado, mas eu não dava ideia. Apenas uma despertou meu interesse. Seu nome era Aline: magrinha, usava saias longas, pois era evangélica, óculos, cabelo quase na altura da bunda. Eu não dava aula para ela, apenas a vi um dia no recreio da escola.
Durante as férias, estava adicionando algumas pessoas nas redes sociais e vi o seu perfil; logo a adicionei. De imediato, ela aceitou a solicitação. Constatei que ela tinha namorado, mas mesmo assim puxei assunto. Ela se lembrou de ter me visto na escola conversando com uma amiga dela, a Larissa, que fazia cursinho na cidade em que eu moro. Conversamos durante um tempo, ela deu abertura, e eu falei:
— Seria um prazer te conhecer melhor, mas vi que você namora.
Ela disse que o namoro estava indo mal e que não sabia se iria durar mais uma semana sequer. E, de fato, não durou.
Marcamos de nos conhecer no início do novo ano. Nos encontramos no dia 5 de janeiro e decidimos namorar.
E é agora que começa a melhor parte.
Tivemos alguns encontros normais, mas eu resolvi que ia tentar algo mais. Um dia, enquanto ficávamos, coloquei minha mão sobre sua bunda. Ela não falou nada. Tentei enfiar a mão dentro de sua saia, até consegui tocar sua calcinha, mas ela segurou minha mão e riu. Nesse dia estávamos numa rua deserta, debaixo de uma árvore.
Continuei com minhas investidas. Passei a mão em sua buceta, mas por cima da saia mesmo. Ela deixou e apenas suspirava de tesão.
Ela foi embora. Ainda não tinha ido à casa dela, conhecia apenas sua mãe e irmã. Faltava conhecer o pai.
E um dia o pai dela falou que era para eu ir à sua casa e esperar ele chegar do trabalho para conversarmos. Como eu não tinha carro na época, ia para a cidade dela de ônibus. Era cerca de meia hora de viagem. Cheguei à casa dela às duas da tarde, porém o pai dela só chegava do serviço após as 17h. Fiquei na casa dela conversando com o pessoal.
Chegou uma visita, uma jovem com uma menininha que era sua filha. Nisso, alguém chamou a mãe da minha namorada no portão. Ela entrou em casa e falou que ia ter que sair rapidinho, confiando que a moça que estava na casa dela ficaria de olho em mim e em minha namorada. Muito pelo contrário, ela foi para um quarto com sua filha e nos deixou na sala "assistindo TV".
Foi nesse dia que consegui enfiar os dedos naquela bucetinha virgem. Ela se contorcia e suspirava baixinho. Vez ou outra ela levantava, arrumava o vestido, ia até o quarto ver o que estava acontecendo e voltava para a sala já sentando com tudo em meu dedo. Foi a tarde inteira assim...
Continuarei na segunda parte.
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