Como entreguei minha virgindade a um turista norueguês

Sou portuguesa e interessei-me pelo site, se gostarem do início do relato digam e continuarei, senão fico por aqui. Obrigado.

Este site foi-me indicado por um amigo colorido e como achei interessante, pensei relatar aqui as minhas experiências. Quero, porém, esclarecer à partida algumas questões: só registamos aquilo que de facto nos impressionou, o que foi de algum modo extraordinário, fora do habitual, como o incesto, com pai, tio, irmão, ou fodas com homens de boa compleição, assim como mulheres, situações deveras excitantes, mesmo que, socialmente, sejam mal-entendidas ou mesmo mal vistas, como sexo com menores ou animais. Desde que os menores não sejam obrigados e gostem e entrem na onda, acho certo, já os animais se evidenciarem gozo, é porque não estão sob pressão psicológica ou outra.
Passo então a relatar a minha experiência. Tenho 21 anos, sou portuguesa, aloirada, 1, 73M, 52 Kg, com curvas e seios normais. Fui inaugurada aos 14 anos por um turista norueguês no Algarve, região no sul de Portugal, para onde muitos de nós vai de férias ou procura escapadelas. Durante as férias, fui porque quis e fiquei adorando. O meu despertar sexual foi por volta dos 12 anos, sentia um prazer estranho quando tocava no pipi, se limpava o pinguinho do xixi com papel, ou quando me lavava, entretanto surgiu a menstruação, detestei, mas lá me habituei, mais o sermão da minha mãe, para ter cuidado, evitar os rapazes e mais ainda para não engravidar.
Por conselho dela fui a um ginecologista que afirmou que estava tudo dentro do normal, mas acrescentou, piscando-me o olho: “É natural que ela comece a interessar-se por sexo, é até saudável, por isso se acontecer não a assuste, tudo correrá pelo melhor”, e mandou-me fazer uns exames de sangue e levar a ele, “Da próxima vez ela pode até vir sozinha, é bom pois vai-se habituando a estas consultas regulares”. Ele tinha-me observado e mandado abrir as pernas, tendo exposto pela 1.ª vez a minha vagina a um estranho, eu na altura tinha alguns pintelhos, muito poucos, mas com os quais já me entretinha a brincar à noite, antes de adormecer. O médico usou luvas e tudo, e só enfiou um dedo, que me surpreendeu, nunca tinha metido o meu sequer!
Ele depois falou as cenas da pílula e até se ofereceu para me receitar, explicou tudo bem explicadinho e até se insinuou para me inaugurar, tirar os 3, recusei, não me apetecia com ele.
Nesse verão fui para o Algarve e conheci um turista norueguês – 24 anos, louro (até a pintelheira), liso, 1,90M , nada gordo, bem proporcionado, olhos cinzentos, mãos largas -, como eu estava na ilha de Faro, e fazia nudismo, há uma zona naturista, onde eu costumava passear, e vi-o lá, já o tinha olhado na sala de pequeno almoço do hotel, mas ali na área naturista estava totalmente tudo à mostra, um piço comprido, mesmo mole, parecia um badalo duas colonas, tudo liso, a pintelheira parecia uma coroa.