A descoberta do "Gel" para o troca-troca
Eu e PEDRO, amigos, vizinhos e adolescentes, já fazíamos safadezas. A descoberta do “gel” tornou tudo melhor.
Fiz muito troca-troca na adolescência com alguns amigos. A tesão e a emoção disso são inesquecíveis até hoje. PEDRO foi um desses amigos e talvez com quem mais tempo fiz as “safadezas”. Ele me comia mais do que eu a ele, só que isso não importava. E na maioria das vezes, eram rapidinhas, às vezes quando a gente ficava sozinho na casa dele enquanto a empregada ou a mãe dele ia na padaria; às vezes, brincando de esconde-esconde pela rua, um canto escuro servia de “cama”.
Engraçado é que muitas vezes a gente usava um creme rinse para cabelo até hoje existente (e muito famoso!) para ajudar na penetração, depois de testar cuspe, manteiga, azeite e outras bagaças. A vantagem do creme era o cheiro e a facilidade de limpar as mãos depois. Facilitava, a gente achava e não me lembro de qualquer problema. Vaselina era muito falada só que nunca usei.
Teve uma vez que PEDRO, sempre muito ligado no assunto, descobriu um tubo de creme que sua mãe usou durante algum tempo e depois esqueceu o produto em alguma gaveta. Validade? Nem se olhava a data.
- Minha mãe usou esse negócio por conta de um problema que ela teve, falou PEDRO
- Isso é remédio?, perguntei
- É não, porra, é uma pomada ou algo assim para buceta ressecada
- Buceta ressecada? Então é remédio
- É não, porra. Minha mãe fez um tratamento que parece que ela tinha de usar isso
- Como é que você sabe?
- Eu escutei ela falando com minha tia sobre isso, ela botava na hora do vamo-vê com papai
- Se tinha doença, usou isso, é remédio
- Não é. Ela usou uns tubos desse durante um tempo depois parou, é seguro, isso combatia os efeitos do remédio que ela tomava, só isso.
Eu olhei para o produto – era mais para pomada ou creme do que o “gel” que a gente conhece hoje e na época eu nem sabia que existia – e dava para ver que estava guardado há um bom tempo, só metade do conteúdo usado. “Vamos tentar”, respondi.
E esse “remédio” foi eleito para nossas brincadeiras de cu.
Resolvemos testar em uma tarde livre que tivemos, pois qualquer problema dava para resolver sem medo do tempo. Como ele fez a descoberta, PEDRO se candidatou a ser o passivo primeiro (o que não me lembro de ter ocorrido antes). A gente estava na casa dele, começamos como sempre (tira calção, pega no pau do outro, troca de boquete e só então penetração) e então PEDRO passa o “creme novidade” no meu pau e fica de quatro no tapete do quarto dele. Eu percebi que o creme era bem gostoso no toque. Mirei o cuzinho dele e fui metendo. Entrou fácil e gostoso. Até o rabo dele ficou mais gostoso.
- Parece que fica melhor mesmo, bem que você falou, comentei enquanto enrabava PEDRO
- Eu não te disse? Tá bem melhor
Eu tinha dado umas boas bombadas e já estava querendo gozar quando PEDRO pede para ele ser o ativo e a gente troca de posição. Quando a pica dele adentrou no meu cu... fiquei impressionado, que delícia, nunca tinha entrado tão gostoso, cada metida dele ficou mais gostoso e eu me deliciei tanto que PEDRO meteu leite em mim e eu pedi para ele ficar mais um pouco dentro. Fizemos uma grande descoberta.
A partir daí, as nossas rapidinhas eram ainda mais excelentes, não bastando a tesão juvenil, um creme que fazia a rola entrar com gosto, seja enfiando, seja levando o bastão do amigo. Não era gel porque a oleosidade ficava mais tempo. A gente começou a economizar ao máximo o uso do creme, dava preferência só nas rapidinhas, eu nem ligava mais de comer PEDRO pois a pica com creme dele me penetrando era uma delícia e o cu ainda ficava com uma textura diferente.
Uma noite, eu e PEDRO na maior tesão e com a casa dele cheia de gente – recebiam visitas de uns parentes – inventamos de pegar um aquário antigo que tinha lá (a moda na nossa turma de criar peixes tinha voltado) e esse foi o mote para uma rapidinha. Que tesão, a porta da garagem aberta (virou depósito de tralha, pois nem cabia mais o carro lá), eu em pé com o calção abaixado e PEDRO com o pau com creme metendo em mim enquanto eu me masturbava. Acho que não levamos nem 3 minutos para gozarmos. Saímos de lá com o aquário, bem alegres e a família dele nem desconfiou de nada.
“Menino tem cada uma... podiam pegar o aquário amanhã de manhã, mas é uma agonia”, foi o que disseram.
O creme acabou e não conseguimos comprar outro por vergonha, nem me lembro o nome do que era, sei que quando pego lubrificante íntimo exijo sempre o melhor e nunca esqueço de quando vi a importância dele no sexo.
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Comentários (5)
Nelson: Um gel realmente é muito importante tanto pra dar como para comer. Adoro um troca-troca mas gosto mesmo é de uma boa brotheragem com muito prazer e sem pudores e aí nem ligo se não rolar penetração
Responder↴ • uid:8cio2i1oziMarcelo: Nada melhor do que troca troca e com gel com certeza é muito mais gostoso, só uma pergunta para gerar comentários. Porque no troca troca os dois preferem dar do que meter? Pelo menos pra mim é assim se o cara não pede nem faço questão de comer ele o que gosto mesmo é de levar rola no cú, mas se ele pedir meto com vontade pra retribuir o prazer
Responder↴ • uid:1csdtd1zvhguFabio: Eu tbm sou assim prefiro dar do que comer
• uid:1cwbgjlqvgklEU: EU TAMBÉM PREFIRO DAR, DO QUE COMER!
• uid:1etu3bvclbspComerdelicia: Eu acho que é ansiadade a trabalhar com a adrenalina e o prazer! Também já me aconteceu ele estar a mamar eu interrompi para mamar. Depois foi guerra para quem come primeiro. Abraço É o que eu penso no final nós os dois fomos comidos.
• uid:16zwnw2voij