Descobri que meu Pai e Viado

Quando tinha 15 anos, assiti meu pai dando o cu para um negão.

Na época eu tinha uns 15 anos, morando numa cidade do interior do nordeste com meus pais. Era uma cidade minúscula, onde nada acontecia, não tinha nenhum lugar para ir e nada o que fazer. Eu era um adolescente alto, magro e com físico atlético. Pele bem morena, devido ao sol escaldante que fazia naquela região praticamente o ano todo e cabelos castanho-claro, quase loiro, bem enrolado. Fazia bastante sucesso com as meninas, mas não tinha conseguido comer ninguém ainda.

Para lidar com meu tédio, após minhas aulas no período matutino, costumava pegar minha bicicleta e ir passear pelas ermas estradas de terra, em direção ao terreno que pertencia à minha família. Era uma pequena propriedade de terra improdutiva, onde ficava um casabre praticamente abandonado, cercado por frondosas árvores e um pequeno tanque de água, outrora usado pelos animais.

Eu odiava tudo naquela cidade, mas me sentia muito bem ali: sozinho, deitado nu sob a sombra fresca dos cajueiros, ouvindo apenas os sons serenos da natureza e observando o céu. Ficava ali durante horas, até que o sol começasse a se pôr. O crepúsculo era o melhor horário, pois era possível vislumbrar as estrelas enquanto a luz rosada do sol ainda tingia o horizonte. Tocava uma punheta deliciosa, sabendo que ninguém podia me ver e gozava sentindo a brisa acariciar todo meu corpo pueril.

Nessa época, meu pai estava maravilhado com uma câmera que ele tinha arrumado. Era dessas de fita ainda e ele vivia filmando tudo e nos forcaia assistir os registros mais tediosos e sem propósito. Não deixava ninguém encostar na câmera e guardava as fitas num caixote de madeira com cadeado, num quartinho na nossa casa onde ficavam suas ferramentas e velharias.

Compelido pelo tédio e um certo resse ressentimento contra meu pai, me convenci que daria um jeito de mexer naquela câmera. Apesar de achar o uso que meu pai fazia dela idiota, a verdade é que adorava cinema e sonhava em ser diretor. Então passava a tarde procurando pela chave e até tentando arrombar o cadeado, mas sem sucesso.

Até que um dia, enquanto meu pai estava no buteco, como de praxe, fui até o quartinho e para minha surpresa, a caixa não estava trancada. Porém meu entusiasmo durou pouco, pois a câmera também não estava lá, apenas as fitas. Curiosamente, além das fitas que ele nos fazia assitir, havia um grupo de fitas separadas que, ao invés de títulos, tinham apenas datas. Foi quando tive a ideia de trocar o cadeado da caixa por um que tinha da mesma marca e tamanho.

Fiquei intrigado com as fitas e ansioso para a oportunidade de desvendar seu mistério no dia seguinte. Mal dormi e não prestei atenção na aula, ávido para voltar para casa. Quando cheguei, minha mãe havia saído e podia ver meu pai estava logo cedo no bar. Fui direto para o quarto e usei minha chave para abrir o caixote e lá estava a câmera. Peguei uma das fitas com data, me atentando a sua posição e ordem para poder deixar tudo como estava. Mas já havia uma fita na câmera. Certamente a que meu pai havia filmado na noite anterior.

Abri o pequeno visor lateral da câmera e ela exibiu um quadro pausado da fita. Para meu completo choque, havia um homem nu, de costas para a câmera. Eu fechei a tela e larguei a câmera. Por que meu pai tinha se filmado nu? Será que ele fazia filmes pornôs com a minha mãe. Eu não queria ver aquilo! Mas a imagem não saia da minha cabeça e fiquei curioso. Abri novamente a tela e sendo mais atento, notei que não era meu pai. Apesar da baixa resolução e luminosidade, era claramente um homem negro, muito mais corpulento que meu pai.

Precisava descobrir do que se tratava, então rebobinei a fita e comecei a assistir. No começo havia outro homem de costas, subindo na cama, completamente nu. Sua bunda peluda ficava em evidência, quando ele ficava de quatro na beirada da cama e então abaixava a cabeça, empinando o rabo e deixando o saco pendurado. O homem negro aparecia de costas, mas então se virava para ajeitar a câmera. Era o Sérgio do bar! Meu coração disparou e minha boca secou. Era muito surreal estar vendo aquele homem que eu conhecia, pelado. Agora de frente, seu pau estava bem no centro do quadro e estava duro! Era muito grosso e bonito. Calma, eu achei uma rola bonita? Sérgio parecia um gorila, era alto, meio gordo mais com bastantes músculos e uma barba plena.

No vídeo ele parecia ter dificuldade com a câmera e pedir ajuda para o outro homem, que se virou e levantou em direção á câmera. Puta merda...era meu pai? O que meu pai estava fazendo com o Serjão pelado? Eu fechei a câmera se novo e coloquei-a de volta no caixote, com as mãos tremendo. Sem conseguir pensar com clareza. Mas me toquei que precisava voltar a fita até o ponto que estava, ou meu pai notaria. A quem eu estava enganando? Eu precisava ver aquilo.

Eu sentei no chão e dei play. Meu pai posicionou a câmera e voltou correndo para a posição que estava. Serjão pegou um pote e lambuzou os dedos. Então começou a aplicar algum tipo de lubrificante no cu do meu pai, que afastava as nádegas para facilitar a aplicação. Meu pai era baixo e gordinho e tinha um cu carnudo e redondo. Facilmente o Sérgio enfiava os dedos dentro do cu do meu pai, que parecia relaxar o corpo. A fita não reproduzia áudio, mas eu imagino que ele estivesse gemendo. Quantos dedos tinha entrado? Dois? Três? Não dava para ver.

Meu pau já estava em riste e babando litros. Já podia sentir a cueca molhada grudando na cabeça da minha rola. Isso era muito errado. Que tipo de filho fica de pau duro vendo o pai pelado e ainda por cima com outro homem? Antes que pudesse pensar, minha atenção foi usurpada pela presença do mastro daquele negão. Puta merda, como era monstruoso! Ele aprontou a cabeça na porta do cu do meu pai e sem mesuras, empurrou para dentro. Papai se contorceu e contraiu as pernas e dedos dos pés, mas aguentou firme. Ninguém aguenta uma tora daquelas sem prática. Todas as fitas com datas eram se trepadas entre os dois, não eram?

Serjão dava tapas fortes na bunda peluda do seu viadinho, que agora rebolava o cu naquela rola. O ritmo só acelerava. Eles estão pararam e mudaram de posição. Ao que me pareceu, a pedido do meu pai. Agora Sérgio estava deitado na cama, de barriga para cima e meu pai estava de pé sobre ele. Aos poucos foi se abaixando e segurou no pau do seu macho que estava perfeitamente ereto. Com a ajuda da mão, meu pai apontou a pica no seu cu até entrar a cabeça, então soltou a mãe e desceu o cu até bater aquele rabo voluptuoso nos pentelhos grossos do gorila. Agora podia ver o rosto do meu pai em êxtase enquanto ele cavalgava com maestria. Não sei como era possível que tudo aquilo coubesse dentro do meu pai.

Meu pai então, abruptamente, ajoelhou-se aos pés da cama e Serjão se levantou de supetão. Sem perder tempo, meu pai botou aquilo na boca e comecou a mamar. Ele chupava com tanto prazer, enquanto acariciava o saco peludo com uma das mãos e outra punhetava seu próprio pau, que me deixou curioso se uma rola era tão gostosa assim. Não demorou até que Sérgio empenhasse seu membro e gozasse na cara do meu pai, que aguardava com a boca aberta e a língua para fora. Não satisfeito, depois de ter recebido um banho de porra na cara e no peito, ele limpou o pau todinho, lambendo da cabeça até o saco.

Eu já não podia mais resistir, precisava me aliviar. Levei minha mão até o shorts para tocar uma, mas antes de conseguir botar o pau para fora, gozei. Nunca tinha sentido tamanho tesão. Gozei sem tocar no pau, lambuzando minha cueca e meus shorts, que tinham agora uma mancha enorme. Nesse exato momento escutei a porta se abrir. Desesperado, coloquei a câmera na caixa, mas não consegui fechar o cadeado, pois minhas mãos não paravam de tremer. A gozada foi tão forte que minhas pernas se recusavam a responder adequadamente e eu caminhaca tropego. Quando consegu sair do quarto, dei se frente com meu pai que imediatamente notou a mancha no meu short e o volume do meu pau, que não demonstrava interesse em amolecer.

Continua...